Minha namorada tem um filho que está na juventude e a dar primeiros passos nos prazeres do sexo, com mais de 1,80m já tem corpo de homenzinho e ela adora-o, sempre muito orgulhosa e vaidosa dele.
Um dia durante uma foda com ela perguntei se ela já tinha visto o pau do filho teso ao que respondeu que sim, uma vez que entrara na casa de banho e ele estava no chuveiro a tomar duche. Perguntei se era grande ao que disse que sim, que era bem comprido.
No seguimento dessa conversa em outras fodas veio à conversa se ela um dia desse com ele cheirando as cuecas sujas (calcinhas) dela o que faria, ao que respondeu não saber, mas perguntei se isso a chatearia ou pelo contrário a excitaria e respondeu qur chatear não chatearia, nas que nunca pensara nisso e por isso também não sabia se a excitaria.
Com o passar do tempo aqui e ali em nossas fodas fui tocando no assunto e percebendo que havia um crescendo de tesão nela e uma vontade maior em falar nisso.
Comecei a colocar as tanguinhas sujas dela no topo do cesto da roupa para sempre que o filho dela fosse nossa casa de banho (banheiro), poder ver bem as tanguinhas esporradas da mãe.
Um dia numa foda ela perguntou-me porque eu metia as tanguinhas dela visíveis, quando ela as tirava e afundava no cesto para não ficarem tão visíveis, ao que respondi que era para o filho dela ver. Ela ficou visivelmente excitada com a resposta e respondeu que percebera isso, apenas queria ver minha resposta e pedindo-me para a foder com força, chamou-me cabrão, que eu era muito cabrão (safado) e andava a querer deixar o miúdo (garoto) com vontade de pegar nas tanguinhas dela e as cheirar, masturbar com elas, ao que respondi que sim, isso me excitava muito. Ela muito excitada perguntou se eu pensava nela com ele, se isso me excitava e respondi que sim. Ela muito excitada mete as mãos no meu rabo, estando eu em cima dela e aperta-me dizendo, fode-me, estou quase a vir-me e eu começo a dar mais forte nela e digo que a imagino de joelhos a mamar o filho o grande cacete dele, acabo de dizer isto e ela vem-se toda como louca. Desde então ele está em nossas fantasias e embora ela se negue a vir a ter algo com ele, não se nega a jogar o jogo e a fantasiar tudo com o filho.
CABRÃO - Durante muito tempo, só conheci «cabrão» na aceção de «patife», «biltre», «safado», «safardana». Depois, soube que também pode significar «corno» ou «cornudo», ou seja, «marido ou amante enganado». Porquê? Talvez porque o cabrão seria, originalmente, o macho da cabra. Nas alturas da serra do Gerês (extremo noroeste de Portugal), há um lugar chamado Altar de Cabrões, provavelmente associado ao facto de esta serra ter sido o último reduto da extinta subespécie ibérica da cabra pirenaica (Capra pyrenaica lusitanica). Ora, um cabrão (na aceção de «macho da cabra») tem, logicamente, cornos. Portanto, equiparar um homem a um cabrão significa dizer que ele tem cornos (postos pela mulher e pelo amante dela).
A divergência de aceções para um mesmo termo (por um lado, «cabrão» significar «patife» ou «safado», por outro significar «marido enganado») não é caso raro. Por exemplo, o termo «filho da puta» significaria, na origem, que se estava a chamar puta à mãe do visado. No entanto, hoje em dia, tem muito mais a mesma aceção de «patife» ou «safado». Também o termo «sacana» significava, na origem, uma associação a sexualidade escabrosa: na melhor das hipóteses, «sacana» era um depravado sexual; na pior, o homem que cometia incesto com a própria mãe. No entanto, hoje em dia, «sacana» também tem muito mais a aceção de «patife» ou «safado», e já pouquíssimos devem saber o que ele designava outrora.
Jorge Madeira Mendes - Antigo tradutor, revisor e controlador da qualidade em Comissão Europeia (1989–2018)
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