Sofia, 25 anos, formada em direito namora Carlos, empresário, 38 anos. Se conheceram na festinha de aniversário de 1 ano da filha de uns amigos.
Nos primeiros meses de namoro, começaram a fazer filminhos e ensaios fotográficos apenas para apimentar a relação dos dois. Carlos percebeu que Sofia gostava da brincadeirinha... Aos poucos foram se exibindo na web:
Nos primeiros meses de namoro, começaram a fazer filminhos e ensaios fotográficos apenas para apimentar a relação dos dois. Carlos percebeu que Sofia gostava da brincadeirinha... Aos poucos foram se exibindo na web:
"Eu postava algumas de nossas fotos e vídeos em grupos "educativos" no Whatsapp, no meio de outras imagens eróticas... Percebi que o povo gostava e ninguém questionava quem era aquela branquinha... Fomos relaxando da "nóia" de sermos identificados".
Enquanto uns colecionam selos ou se reúnem para assistir um futebol, nós nos exibimos.
Ser exibicionista virou o nosso Hobby. A nossa diversão!!
Enquanto uns colecionam selos ou se reúnem para assistir um futebol, nós nos exibimos.
Ser exibicionista virou o nosso Hobby. A nossa diversão!!
Leo: "um casal apaixonado, cheio de fantasias". Ficarem anônimos, não se mostrando na web, faz parte dessa fantasia?
Carlos: Sim e não.
Não, porque há uma vontade incrível de mostrar nossos rostos. Adoraria poder mostrar Sofia por inteiro. Mas sabemos que nossa sociedade é hipócrita. Se formos identificados, seremos julgados severamente e muito prejudicados.
Sim, porque como há sempre o risco de alguém nos identificar, haverá uma adrenalina a cada postagem, a cada transmissão ao vivo.
Leo: O fetiche de vocês é produzir e divulgar fotos e vídeos. Ser exibicionista é um "estilo de vida"?
Carlos: Tudo começou na brincadeira. Nos primeiros meses de namoro, começamos a fazer filminhos e ensaios fotográficos apenas para nós dois. Percebi que Sofia gostava. Fomos aos poucos nos exibindo na rede até apresentar à Sofia o site Cam4 Ela achou legal e começou a passar mais tempo observando exibições no site do que eu mesmo passava.
Comprei duas máscaras e propus a ela participarmos de uma transmissão ao vivo... Ela não pensou duas vezes. Meu sonho se realizara.
O pessoal do Cam4 gostou da gente, pois fazíamos por prazer e não por tokens (dinheiro virtual). Ficamos bem falados por lá.
Hoje, é ela que me propõe: "Vamos fazer uma transmissãozinha hoje?"
Carlos: Sim e não.
Não, porque há uma vontade incrível de mostrar nossos rostos. Adoraria poder mostrar Sofia por inteiro. Mas sabemos que nossa sociedade é hipócrita. Se formos identificados, seremos julgados severamente e muito prejudicados.
Sim, porque como há sempre o risco de alguém nos identificar, haverá uma adrenalina a cada postagem, a cada transmissão ao vivo.
Leo: O fetiche de vocês é produzir e divulgar fotos e vídeos. Ser exibicionista é um "estilo de vida"?
Carlos: Tudo começou na brincadeira. Nos primeiros meses de namoro, começamos a fazer filminhos e ensaios fotográficos apenas para nós dois. Percebi que Sofia gostava. Fomos aos poucos nos exibindo na rede até apresentar à Sofia o site Cam4 Ela achou legal e começou a passar mais tempo observando exibições no site do que eu mesmo passava.
Comprei duas máscaras e propus a ela participarmos de uma transmissão ao vivo... Ela não pensou duas vezes. Meu sonho se realizara.
O pessoal do Cam4 gostou da gente, pois fazíamos por prazer e não por tokens (dinheiro virtual). Ficamos bem falados por lá.
Hoje, é ela que me propõe: "Vamos fazer uma transmissãozinha hoje?"
Sofia: O Carlos caracterizou o que eu gostava de fazer como exibicionismo. Sempre gostei da sensação de imaginar que um vizinho poderia estar nos ouvindo, que alguém poderia estar vendo o que fazíamos da janela... Mas nunca pensei racionalmente que isso era exibicionismo em si. Ele nomeou e canalizou meus desejos ao nosso favor.
Então acredito sim que seja um "estilo de vida". É inerente à pessoa que gosta disso. Faz bem. É gostoso. E vicia.
Carlos: Com o sucesso no Cam4 Ficamos loucos! Chegamos a ter mais de 1800 espectadores simultâneos.
Pensei em algo mais... Outros meios de divulgar a beleza da minha Sofia. Postamos alguns de nossos vídeos nos principais sites de vídeo erótico, como: XVídeos XHamster e YouPorn O resultado foi impressionante.
Resolvi então investir em câmera fotográfica melhor e estudar um pouco de fotografia. Em 5 meses são mais de 800 mil visualizações nos nossos canais.
Como eu percebi que ela gostava de se mostrar e gostava dos elogios que recebia, resolvi criar um Blog para postarmos os nossos vídeos. Surgiu então o Filthylover.com
Sofia: Carlos entende sobre sites e seus mecanismos muito melhor do que eu.
A ideia partiu dele. Vejo a empolgação dele ao criar alguma coisa, ao me pedir opinião sobre o design, sobre os textos postados, ao enviar-me as fotos tratadas para a aprovação.
E aí é que a coisa vira "nossa" – Ele me deixa a par de absolutamente tudo. Ele faz o trabalho técnico. Eu faço os retoques e sirvo de modelo.
Leo: Há algum critério para a postagem das fotos e vídeos?
Carlos: Basicamente é a beleza. Se a foto ou vídeo não ficou bom, não publicaremos. Ficou vulgar, não publicaremos.
Queremos uma imagem que cause admiração. Que mude a respiração de quem observa. Pode ser algo hardcore, softcore ou divertido, mas tem que ser bonito.
Sofia: O Carlos capta muito bem o que desejamos. Falo por nós dois porque quase sempre achamos as mesmas fotos bonitas.
No primeiro mês de postagens, não sabíamos ainda que linha seguir. Ao tirarmos as fotos e percebermos que nosso gosto era parecido, que sempre admirávamos o mesmo estilo de fotos, o mesmo tipo de pose, o mesmo tipo de iluminação, foi ficando mais fácil moldar o blog com a nossa cara.
A sensibilidade do Carlos para escolher as fotos me encanta.
Leo: Vocês usam algum equipamento profissional para captar as imagens?
Carlos: Começamos usando um celular Galaxy Note II. Muitas fotos publicadas são de celular. É prático e está sempre à mão.
Com o amadurecimento do blog, investi no nosso hobby e adquiri iluminação, uma webcam de boa qualidade, uma GoPro e uma Canon 60D.
Hoje estamos munidos para qualidade. Não são equipamentos baratos. Considero isso um investimento no que nos dá prazer.
Leo: Vocês se inspiraram em algum trabalho para poderem produzir seus vídeos?
Carlos: Sempre achei a qualidade das produções eróticas muito rústicas. Talvez pelo mercado essencialmente masculino, sem preocupação pela qualidade da imagem, explorando apenas nas curvas femininas e sexo selvagem. Câmeras balançando. Sombra do cinegrafista aparecendo na cena. Iluminação precária. Enfim... sem capricho algum.
Com o tempo eu vi surgirem produções de melhor qualidade como as da produtora Digital Playground, que envolvia até computação gráfica.
Mas me apaixonei mesmo com as produções da X-Art
e Passion-HD
Grande parte das produções desse sites usam câmeras DSLR e lentes claras, além de ambientes de iluminação bem trabalhada, uma direção de fotografia sensacional, modelos muito bem escolhidos, cenário espetacular e... Demonstração de sexo com amor.
O nosso filme preferido até o momento é o "Brincando com óleo".
Já as fotografias, inspiramos no nosso dia a dia ou em algumas fotos que acompanhamos no Tumblr. Ficamos impressionados com essa plataforma. É outro universo. As pessoas deveriam conhecer esses mundos alternativos.
Leo: Já aconteceu algo engraçado quando se exibiam na web?
Carlos: Já aconteceram vários "acidentes" ao vivo pelo Cam4.
Temos a nossa posição clássica de sexo oral. Sofia se senta sobre meu rosto e rebola sobre mim. É maravilhoso a plateia delira! (risos).
Mas Sofia não é uma mulher normal... Ela é um monstro!!! Em um momento de clímax, ela se empolgou tanto rebolando sobre minha boca que fez calo de sangue no meu lábio superior. Temos foto (risos).
Já aconteceu de quase eu sofrer uma fratura de pênis, também ao vivo pelo Cam4. A dor foi terrível, broxei e acabamos naquele instante.
Em outra transmissão, arrastei o sofá sobre o pé da Sofia. A plateia inteira se compadeceu da Sofia e nos deram um tempo para a sua recuperação.
Leo: Vocês recebem muitos pedidos de fetiche? Há algum que recusaram?
Carlos: Recebemos pedidos e sugestões de fetiche com frequência.
Alguns ficam guardados para uma realização posterior.
Outros recusamos de cara, como uso de cigarro ou a prática de goldenshower, por exemplo.
Já há pedidos que são fetiches que não geram filmes, como o envio de calcinha usada pelos correios.
Sofia: No mais, sempre nos divertimos com os mais diversos pedidos que recebemos ao vivo.
Desde um "mostra seu pezinho", passando pelo "abre a bucetinha até o útero" até um "caga nele" (muitos risos).
Leo: Vocês produziram fotos de BDSM e vídeos de FootJob ... Quais os fetiches na fila de produção?
Sofia: Os que estão na fila para as próximas produções são: um vídeo com sexo anal e outro com sexo em público e/ou dentro de um carro.
Carlos: Mas independentemente dos fetiches solicitados, temos a nossa própria fila de produção.
Ela é executada de forma intercalada aos fetiches solicitados.
E sobre isso, estamos planejando uma série chamada "Receita Sexy". Ensinaremos a produzir algo culinário mesclando com momentos picantes.
Leo: Quais os mais picantes desejos do casal?
Sofia: Procuramos muito agradar o outro na cama. Não existe egoísmo.
Às vezes até brigamos pra ver quem agrada mais.
Eu quero fazer sexo oral nele até que ele enlouqueça de prazer. Ele quer fazer o mesmo comigo. Aí começa a "guerra" pra ver quem começa primeiro.
Desde que não ultrapasse o limite do outro, estamos dispostos a realizar todos os desejos picantes que um tem e que pode se tornar o desejo do outro também.
Desde coisas mais simples, como entrar em um site e comprar todos os vibradores e pênis de borracha que me agradassem (fizemos isso juntos, com o Carlos dando a opinião dele sobre os brinquedinhos que eu escolhia), passando pela experiência de fazer sexo dentro do carro, de fazer sexo em uma piscina cheia de amigos e conhecidos (sem que ninguém percebesse), até de me relacionar com outra mulher, enquanto o Carlos e o marido da outra mulher faziam o papel de voyeurs.
Nossos desejos picantes não são preestabelecidos. Eles vão surgindo. Surge a ideia, o desejo, discutimos para saber o que o outro pensa sobre aquilo e aí partimos pra ação.
É uma mistura de vontade, desejo, oportunidade e "contrato".
Como disse um amigo nosso tudo o que pode acontecer entre um casal é estabelecido em um contrato imaginário. Cada casal tem um contrato com cláusulas diferentes.
O meu contrato com o Carlos é bem esclarecido. Sabemos o que o outro gosta ou não. O que pode magoar ou não.
Recentemente, o desejo mais picante do casal é que o Carlos seja chupado por mim e por outra mulher. Na verdade é um desejo mais meu que do Carlos. Explico: Por senso de oportunidade (estamos indo para Las Vegas) e por saber que esse é um desejo da maioria dos homens, me deu uma vontade louca de proporcionar isso a ele.
Estamos indo para um país em que ninguém nos conhece, onde a festa é liberada, onde se pode ter todo tipo de prazer sem pudores, nada melhor do que aproveitar essa oportunidade única!
Sofia: Procuramos muito agradar o outro na cama. Não existe egoísmo.
Às vezes até brigamos pra ver quem agrada mais.
Eu quero fazer sexo oral nele até que ele enlouqueça de prazer. Ele quer fazer o mesmo comigo. Aí começa a "guerra" pra ver quem começa primeiro.
Desde que não ultrapasse o limite do outro, estamos dispostos a realizar todos os desejos picantes que um tem e que pode se tornar o desejo do outro também.
Desde coisas mais simples, como entrar em um site e comprar todos os vibradores e pênis de borracha que me agradassem (fizemos isso juntos, com o Carlos dando a opinião dele sobre os brinquedinhos que eu escolhia), passando pela experiência de fazer sexo dentro do carro, de fazer sexo em uma piscina cheia de amigos e conhecidos (sem que ninguém percebesse), até de me relacionar com outra mulher, enquanto o Carlos e o marido da outra mulher faziam o papel de voyeurs.
Nossos desejos picantes não são preestabelecidos. Eles vão surgindo. Surge a ideia, o desejo, discutimos para saber o que o outro pensa sobre aquilo e aí partimos pra ação.
É uma mistura de vontade, desejo, oportunidade e "contrato".
Como disse um amigo nosso tudo o que pode acontecer entre um casal é estabelecido em um contrato imaginário. Cada casal tem um contrato com cláusulas diferentes.
O meu contrato com o Carlos é bem esclarecido. Sabemos o que o outro gosta ou não. O que pode magoar ou não.
Recentemente, o desejo mais picante do casal é que o Carlos seja chupado por mim e por outra mulher. Na verdade é um desejo mais meu que do Carlos. Explico: Por senso de oportunidade (estamos indo para Las Vegas) e por saber que esse é um desejo da maioria dos homens, me deu uma vontade louca de proporcionar isso a ele.
Estamos indo para um país em que ninguém nos conhece, onde a festa é liberada, onde se pode ter todo tipo de prazer sem pudores, nada melhor do que aproveitar essa oportunidade única!
A ideia ainda está sendo discutida. E não queremos criar expectativas. Mas se "rolar, rolou"!
Leo: "Fazemos mais que sexo… fazemos amor!" Essa "adrenalina" toda apimenta o sexo?
Carlos: Apimenta demais! Sofia é pura libido. Ela é nitroglicerina. Não toco nela se não tenho intenções, senão arcarei com as consequências (risos).
Acho incrível o tesão dela pelo exibicionismo, é fantástico. Nos amamos muito, nos entregamos um ao outro...
Sofia: Encontrei no Carlos um parceirão mesmo! Um cúmplice. Fazemos o que temos vontade, sempre respeitando o outro. Sem julgamentos, sem neuras.
Sabemos do amor de um pelo outro. Nosso sexo com amor é sempre bem apimentado.
Carlos: Apimenta demais! Sofia é pura libido. Ela é nitroglicerina. Não toco nela se não tenho intenções, senão arcarei com as consequências (risos).
Acho incrível o tesão dela pelo exibicionismo, é fantástico. Nos amamos muito, nos entregamos um ao outro...
Sofia: Encontrei no Carlos um parceirão mesmo! Um cúmplice. Fazemos o que temos vontade, sempre respeitando o outro. Sem julgamentos, sem neuras.
Sabemos do amor de um pelo outro. Nosso sexo com amor é sempre bem apimentado.
Leo: Vocês não fazem troca de casais ou swing, mas devem acontecer muitas propostas. Nunca deu tesão de participar de uma surubinha?
Sofia: Aparecem muitas propostas sim. Mas no momento não temos interesse nisso. E é muito tranquilo negarmos. As pessoas entendem e não se ofendem. Nosso "contrato" é bem estabelecido. Temos muito o que explorar um no outro ainda.
Temos muito sentimento um pelo outro. Achamos que isso impede o envolvimento com terceiros.
Meu "envolvimento" com outra mulher foi muito conversado com ele. Ele gostou. Não se sentiu agredido.
O fato de querer chupá-lo com outra mulher, também está sendo conversado e diante das circunstâncias em que quero que isso aconteça, também não me sentirei agredida.
Tudo é uma questão de conversa e bem estar. Somos seres racionais. Sabemos limitar para respeitar. Assistir uma suruba nos deixaria bem excitados. Participar de uma poderia nos chatear.
Leo: Já rolou convite para sexo real ou swing?
Carlos: Há cerca de 15 dias, nos cadastramos no SexLog, uma espécie rede social do sexo. A maioria das pessoas quer participar ativamente.
A solicitação de sexo real ou swing é diário - 4, 5, 6 pedidos por dia.
Como somos exclusivamente exibicionistas, nos sentimos um pouco deslocados por lá. Apesar de ser um ambiente bastante inóspito para nós exibicionistas, o SexLog é uma grande sacada, que garante às pessoas presas nesse mundo hipócrita nosso, a possibilidade de realizarem todos os desejos.
Sofia: Certa vez fomos a uma casa de swing por curiosidade lá nos fizeram uma proposta. Rolou bastante exibicionismo, mas nenhum "troca troca" de casal.
Um casal super simpático nos questionou se queríamos interagir, respondemos educadamente que éramos apenas exibicionistas.
Acredito que negar pela internet seja mais fácil que negar pessoalmente. Mas quem tem a mente aberta para o swing tem a mente aberta para a negação do mesmo.
Sofia: Aparecem muitas propostas sim. Mas no momento não temos interesse nisso. E é muito tranquilo negarmos. As pessoas entendem e não se ofendem. Nosso "contrato" é bem estabelecido. Temos muito o que explorar um no outro ainda.
Temos muito sentimento um pelo outro. Achamos que isso impede o envolvimento com terceiros.
Meu "envolvimento" com outra mulher foi muito conversado com ele. Ele gostou. Não se sentiu agredido.
O fato de querer chupá-lo com outra mulher, também está sendo conversado e diante das circunstâncias em que quero que isso aconteça, também não me sentirei agredida.
Tudo é uma questão de conversa e bem estar. Somos seres racionais. Sabemos limitar para respeitar. Assistir uma suruba nos deixaria bem excitados. Participar de uma poderia nos chatear.
Leo: Já rolou convite para sexo real ou swing?
Carlos: Há cerca de 15 dias, nos cadastramos no SexLog, uma espécie rede social do sexo. A maioria das pessoas quer participar ativamente.
A solicitação de sexo real ou swing é diário - 4, 5, 6 pedidos por dia.
Como somos exclusivamente exibicionistas, nos sentimos um pouco deslocados por lá. Apesar de ser um ambiente bastante inóspito para nós exibicionistas, o SexLog é uma grande sacada, que garante às pessoas presas nesse mundo hipócrita nosso, a possibilidade de realizarem todos os desejos.
Sofia: Certa vez fomos a uma casa de swing por curiosidade lá nos fizeram uma proposta. Rolou bastante exibicionismo, mas nenhum "troca troca" de casal.
Um casal super simpático nos questionou se queríamos interagir, respondemos educadamente que éramos apenas exibicionistas.
Acredito que negar pela internet seja mais fácil que negar pessoalmente. Mas quem tem a mente aberta para o swing tem a mente aberta para a negação do mesmo.
Leo: O que “broxa” vocês no sexo?
Sofia: Não existe muita coisa que nos broxe. O que vejo a maioria das mulheres reclamando é sobre falta de higiene e sobre o homem demorar demais pra gozar.
O Carlos é uma delícia, cheiroso. E sobre o tempo para gozar, ele consegue segurar até me satisfazer, até que eu goze 1, 2, 3 vezes. Quando estou satisfeita digo pra ele e ele sabe que é hora dele gozar também. Dessa forma, ninguém fica entediado ou propenso a broxar durante o sexo.
Mas o Carlos é fogo! Mesmo depois de um dia cansativo de trabalho, ou um dia em que nem exista clima para o sexo, ele está lá, pronto! Firme e forte! (risos)
Leo: Uma boa transa e uma ruim...
Sofia: Uma boa transa é aquela em que acontece no dia em que meus hormônios estão loucos de tesão, aquela no qual um sussurro no ouvido já me deixa molhada. Feita com a pessoa em que eu confio. Feita com entrega. Sem tempo pra começar e acabar. Que acontece naturalmente, sem roteiros. Que acontece com pegada. Que acontece sem egoísmo.
Uma transa ruim é aquela em que você obviamente esqueceu de ser convidada a sentir prazer. Aquela em que fica evidente que o outro só quer sentir prazer, sem retribuir. Aquela em que não existe uma preocupação sobre o que você gosta ou não. Sobre o que você sente ou não.
Sofia: Não existe muita coisa que nos broxe. O que vejo a maioria das mulheres reclamando é sobre falta de higiene e sobre o homem demorar demais pra gozar.
O Carlos é uma delícia, cheiroso. E sobre o tempo para gozar, ele consegue segurar até me satisfazer, até que eu goze 1, 2, 3 vezes. Quando estou satisfeita digo pra ele e ele sabe que é hora dele gozar também. Dessa forma, ninguém fica entediado ou propenso a broxar durante o sexo.
Mas o Carlos é fogo! Mesmo depois de um dia cansativo de trabalho, ou um dia em que nem exista clima para o sexo, ele está lá, pronto! Firme e forte! (risos)
Leo: Uma boa transa e uma ruim...
Sofia: Uma boa transa é aquela em que acontece no dia em que meus hormônios estão loucos de tesão, aquela no qual um sussurro no ouvido já me deixa molhada. Feita com a pessoa em que eu confio. Feita com entrega. Sem tempo pra começar e acabar. Que acontece naturalmente, sem roteiros. Que acontece com pegada. Que acontece sem egoísmo.
Uma transa ruim é aquela em que você obviamente esqueceu de ser convidada a sentir prazer. Aquela em que fica evidente que o outro só quer sentir prazer, sem retribuir. Aquela em que não existe uma preocupação sobre o que você gosta ou não. Sobre o que você sente ou não.
2 comentários:
meu sonho é encontrar uma mulher assim, linda, cheia de desejos e pronta pra tudo dentro do sexo. sem frescura, sem pudor. carlos é um homem de sorte, pois mulheres como essa estão em extinção pelo mundo.
abraço a todos.
Que entrevista fantástica!
Tudo o que se busca em um relacionamento.
Parceria e cumplicidade, demonstrados a nós leitores através do sexo. Mas tenho certeza de que é assim no dia a dia também.
Parabéns, casal!
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