17.3.19

COMI POR ENGANO O CUZINHO DA MINHA CUNHADA

Sou casado há 15 anos. Somados namoro e noivado são 20 anos de relacionamento com minha esposa. Apesar das duas filhas pequenas, temos uma vida sexual bem ativa. 
Sou um cara bem sortudo – minha esposa tem muito tesão no sexo anal ao ponto de raramente fazermos sexo vaginal. Nessas últimas semanas, por causa da nossa rotina de trabalho, eu professor dando aulas dia e noite e minha esposa como médica plantonista, não tem rolado muito sexo.
Numa tarde da semana passada ela me enviou uma mensagem de texto dizendo que estava com muita vontade de dar o rabinho e mesmo se eu chegasse tarde era para acorda-la. Li a mensagem e fiquei com muito tesão, porém era minha noite de aula. 
Cheguei em casa e evitei fazer barulho, o quarto estava bem escuro. Tomei banho e deitei ao lado dela que dormia com a bunda virada para mim e isto é um sinal quando ela quer me dar o cuzinho. Ao alisar a bunda achei estranho pois a calcinha era minúscula (minha esposa usa maior principalmente para dormir), achei que devia ser para me agradar. 
Como estava com muito tesão colei o pau naquele rabo gostoso. Ela jogou a bunda para trás. Muitas vezes, nessa situação, tarde da noite e que iremos trabalhar no dia seguinte, não tem nem preliminar eu meto gozamos e pronto.
Estiquei o braço, peguei o gel e falei para ela:
Fica de quatro que o pau está bem duro, quero foder esse cuzinho. 
Ela devagar se posicionou e colocou a calcinha de lado. Eu lambuzei a pica com gel, encostei a cabeça e fui empurrando devagar para dentro do cu. Sempre coloco devagar antes de começar a meter. O pau foi entrando, mas percebi que estava mais apertado do que de costume e a respiração dela muito ofegante. 
Comecei a socar, tirando a cabeça e enfiando tudo. Achei estranho por que minha esposa se masturba durante a penetração e desta vez não estava. Coloquei a mão na buceta e percebi que estava melada, o que me deu mais tesão, então gozei no fundo do cu. Na hora do jato ela gemeu forte. 
Fui para o banheiro tomar um banho. Percebi que logo em seguida minha esposa entrou e sentou no vaso sanitário. Desliguei o chuveiro abri o box e quase caio para trás: 
Não era minha esposa e sim minha cunhada! Fiquei sem palavras. Ela olhou para mim e tentou explicar.
- Minha irmã foi chamada às pressas para cobrir uma falta no plantão. Ela tentou te avisar, mas o seu celular estava desligado. Pediu para eu vir ficar com as meninas. 
Como estava muito quente e seu quarto tem ar condicionado, tomei banho, fiquei aqui assistindo TV e acabei adormecendo. Vi você chegar, deitar e senti seu pau na minha bunda. Como estou sem transar faz muito tempos acabei deixando. Minha irmã comenta comigo sobre sexo e acho que erradamente fiquei curiosa.
- Por favor vamos botar uma pedra nisso! 
Tinha acabado de comer o cuzinho da minha cunhada e foi muito bom. Ela tem 48 anos e é bem gostosa, uma bunda deliciosa e tem cara de safada.
Ela continuava sentada no vaso… eu estava bem próximo, meu pau estava duro novamente e a poucos centímetros da sua boca. Tirei a toalha e ela fixou os olhos na minha pica. Pegou e enfiou o pau todo na boca começando a chupar bem gostoso, ela diferente de minha mulher gosta de garganta profunda, ao perceber comecei a dominar e introduzir até fazer com que ela engasgasse saindo lagrimas dos olhos. Enquanto ela me chupava meu celular toca: 
-Quieta é a sua irmã! Vou atender... Não pare de chupar!
- Oi amor, sim está tudo bem! Sua irmã e nossas filhas dormindo. Pena você não estar aqui estou morrendo de tesão.
Desliguei o celular e continuei fodendo aquela boca com violência dando tapas fortes na cara dela. Minha esposa tinha contado que ela gostava muito de apanhar com força na hora H. 
Ela foi para cama, ficou de quatro e abriu com a mão o rabo mostrando o cu ainda castigado da foda anterior. Passei novamente o gel e meti tudo e de uma vez só, fui socando e batendo na bunda e na cara.
A putinha gozou várias vezes sem que eu encostasse na buceta. Comi ela em diversas posições e na hora de gozar melei a cara dela toda com minha porra. Nos controlávamos para não fazer muito barulho e acordar minhas filhas.
Tomamos banho e fomos dormir, ela no quarto de hospede claro!
Acordei as 6:30h para trabalhar, ela ao escutar o despertador perguntou se precisava de ajuda para fazer o café. Eu respondi:
- Prefiro um boquete e tomo café na padaria.
Ela mamou magistralmente, na hora de gozar depois de muita garganta profunda ela engoliu tudo. 
Fui para o trabalho e a noite em casa, ainda tive de pegar a patroa, que a princípio achava que eu estava na seca.

2 comentários:

a dama disse...

uau rs

Carlos Madeira disse...

Também já comi o cuzinho virgem da minha cunhada, mas não foi por engano, foi a seu pedido e com a colaboração da minha esposa, irmã dela.
Tinha eu na data 32 anoa, a minha esposa 30 e a minha cunhada 28, casada havia 6.
As irmãs falavam abertamente de sexo. A minha esposa goza imenso com o sexo anal e falou com a irmã desse prazer. A minha cunhada por sua vez confidenciou-lhe nunca ter feito porque o marido se recusa, mas que gostava experimentar. Como se fosse a brincar disse-lhe; amor, traze-la cá que experimentará comigo.
A minha esposa ficou fula; o quê? Tu foderes o cuzinho da minha irmã? Nem eu consinto e nem ela iria trair o marido. Coitada da tua irmã, não sabe e certamente nunca a saberá quanto gozo ali pode obter e se na cabeça dela está a curiosidade de experimentar, irá fazer com outro. Comigo ficaria em família, tu poerias assistir e animar a tua irmã, assim nem seria traição para ti. Não não, nem eu sei se conseguiria suportar tal coisa.
Naquele momento não falamos mais no assunto, mas eu não deixava de pensar na minha cunhada. Quem seria o felizardo que mais tarde ou mais cedo a iria foder? As suas roliças coxas torneadas, o bum bum arrebitado e as volumosas maminhas empinadas enlouqueciam qualquer homem que a tivesse nua na cama.
Porém passados dias a minha esposa surpreendeu-me! Sabes uma coisa? Falei com a minha irmã na conversa que tivemos. Ela ficou pensativa, mas algum tempo depois peguntou-me: não te importavas que o teu marido me comesse o cuzinho? Seria um segredo só entre nós os 3 e eu ficaria sabendo o prazer que tu dizes ter. Não te preocupes que eu pretenda roubar-te o marido e aquilo dele não se estraga! O que tenho é vergonha de o ver nu. Vê se ele não se importa, mas tem de ser em vossa casa, na minha não me atrevo.
A minha irmã convenceu-me, mas só metes no cuzinho, eu estarei presente para saber até onde vás. Amor, terei que a excitar nem que seja com as mãos e a língua. Já que queres estar presente leva-a para o quarto e eu só irei quando me chamares.
Combinaram o dia, mas só entrei no quarto quando a minha esposa me chamou. Encontrei a minha cunhada com cuecas, sutiã e uma venda preta ocultado-lhe a visão. Sem saber como iniciar perguntei à minha esposa se podia beijar na boca; hesitou em responder mas disse que sim.
Ao sentir os meu lábios nos dela a minha cunhada correspondeu, entreabrindo também os seus, que aproveitei para lhe procurar língua e que ela levou de encontro à minha.
Com as mãos sobre o sutiã acariciava-lhe os seios quando ela pronunciou: tira. De imediato deixei aquela beleza ao léu, abocanhando os mamilos bem rijos e salientes. Olhando para a minha esposa ela franziu as sobrancelhas, mas ouvi os
primeiros gemidos da minha cunhada.
Não descreverei tudo o que fiz para excitar a minha cunhada, mas durante o minete toda se contorcia e elevava as ancas, no entanto eu pensava sim na virgindade que iria tirar; virei-a para a posição fetal, ficando o cuzinho completamente exposto Que lindeza, ainda com todas as preguinhas, Não me contive a fui lá com a língua, que ela imaginando ser a cabeça da verga que ia entrar, logo deu um aí. Tal como tinha feito com a irmã, meti um dedo bem lubrificado, rodopiando-o para alargar um pouco. Perguntei-lhe se estava gostoso disse que sim. Depois 2 dedos; introduzi creme mas notei que se torceu, Pedi à minha esposa para se aproximar do seu rosto e acarinha-la porque chegara o momento, Com o caralho bem lubrificado apontei a cabeça e forcei até ela entrar, ficando parado. Ai ai, isso dói! Está doendo. Foi a minha esposa a dizer: quando o teu namorado, agora marido, meteu a primeira vez na cona também doeu; querias experimentar portanto aguenta; será só a primeira vez. A minha esposa olhando para mim acrescentou: vai metendo devagar mas mete todo, que ela vai aguentar tal como eu, pois é o mesmo. Assim fui metendo devagar. Mas a minha cunhada não deixava de gritar; ai ai ai meu cuzinho, isso de certeza é mais grosso e comprido que o do meu marido; até que eu disse: pronto já entrou todo. Então tira. Não tira não, é preciso acostumar.