11.7.19

EX GP CASA E CONFESSA QUE SEXO NO CASAMENTO É RUIM!

Tenho 38 anos de idade, sou casada faz 5 anos. Quando solteira fui garota de programa. Estava sem trabalho, com dívidas e a oportunidade de ganhar dinheiro rápido era interessante. Neste período de 8 anos me habituei com sexo descompromissado. Tinha uma vida dupla trabalhando durante o dia em uma empresa de eventos e a noite numa casa de massagem. Participei de orgias, ménage e confesso que isso me dava muito prazer. Em alguns momentos eu só gozava quando estava sendo filmada ou fazendo sexo grupal. 
Conheci meu marido na agência bancária em que eu tinha conta. Ele era caixa, evangélico se apaixonou por mim. Começamos a namorar e eu acabei por me convertendo à religião dele.
Antes de casar eu confessei a ele que não era mais virgem, que havia perdido o cabaço com um namorado. Ele sofreu bastante com o relato mentiroso, mas disse que me amava e queria viver comigo para sempre. 
Nosso casamento é bom. Ele é muito carinhoso, ótimo marido, apaixonado. Transamos esporadicamente e ele é sempre muito respeitoso, porém não faz muitas coisas na cama! 
Sexualmente sou insatisfeita, pois quando fazia programas eu tinha muito prazer. Não posso falar para ele ser mais ousado ou sacana na cama, pois ele consideraria isto “pecado”, dado a sua criação religiosa. Também não tenho coragem de contar meu passado, pois ele sofreria muito e com certeza iria querer o divórcio, pois se sentiria traído.
Atualmente saio com alguns clientes antigos, participo de ménage para poder me satisfazer e gozar.
Várias perguntas afloram minha mente: 
Sou errada por ter tido prazer e ainda querer este tipo prazer com vários parceiros? 
Sou errada por amar uma pessoa tão diferente? 
Estou errada por não contar a verdade e minhas preferências sexuais? 

7 comentários:

Kique disse...

Trair é bem pior quem sabe se ele não alinhava nos devaneios sexuais
Bjs

Kique

Hoje em Caminhos Percorridos - DIA RUIM NO TRABALHO

Uma esposa que também trai disse...

Baseado em experiêcia própria, estou de pleno acordo que alguns meses após o casamento o sexo começa ser ruim, porque normalmente entra em rotina, sempre nas mesmas posições, nos mesmos locais, sem haver algo que mantenha o ardor sexual que existia no inicio, resultando sempre em traições, em que ambos os cômjuges, a ocultas um do outro, procuram encontrar parceiros de ocasião, que lhes proporcionem novas experiências sexuais. Houve tempos em que o elemento masculino era o que mais traia, mas actualmente também as esposas insatisfeitas não se conformam e considero que tenham o direito de trair igualmente os maridos, pois tal como eles desejam experimentar sexo com um parceiro diferente.

Anônimo disse...

...E eu querendo uma mulher assim... que goste de ménage, gangbang e orgias... Adoro participar e apenas ver. Gosto de liberar a mulher para ela transar com quem quiser.
Tenho 37 anos, boa aparencia, 23cm de rola grossa, sou da Baixada Santista/SP.
Me escrevam hotwifes: tvf36@bol.com.br

Irene Santos disse...

Tenho 33 anos, casada à 8, meu nome é Irene, estou praticando sexo fora do casamento como acompanhante de luxo, desde à 5 meses, mas não porque considere o sexo no casamento ruim, embora reconheça o que este fora do casamento é mais excitante. Também não estou saltando a cerca, porque o meu marido tem conhecimento, apesar de inicialmente lhe ter sido bastante difícil aceitar a situação, tal como sucedeu comigo. Isto está acontecendo porque o meu marido ficou desempregado. Ele era coordenador numa empresa de transportes que foi à falência, não conseguindo um novo emprego. Eu, professora do primeiro ciclo, com o vencimento mensal de 1.000 euros, para pagar renda de casa, agua, luz, gaz e transportes, bem pouco restava e, por mais voltas que desse-mos à imaginação não conseguia-mos resolver as dificuldades. Fui eu a sugerir ser acompanhante, como trabalho extra. O meu marido de imediato se insurgiu contra a ideia, argumentando! Nem sequer consigo imaginar-te nua, de pernas abertas numa cama com outro homem em cima de ti! Sim! Para mim também não será nada fácil, mas vê tu se encontras outra solução. Passados dias chegou junto de mim, com as lágrimas nos olhos abraçou-me; e cobriu-me de beijos exclamando! Querida, não vejo qualquer saída para resolver esta crise; mas como hei-de eu suportar a dor ao saber que estás sendo fodida por alguém desconhecido? Querido, outros homens poderão possuir o meu corpo, mas o meu amor será sempre só teu. Assim procura-mos uma agência de acompanhantes femininos, o que não foi fácil encontrar visto serem clandestinas. Lá nos informaram ser necessário um exame visual e uma foto minha, pois era a forma dos clientes escolherem a acompanhante e, o numero de telefone para me comunicarem quando fosse solicitada, que o preço normal por uma noite num hotel, variava entre os 500 e 1.000 euros, dos quais 20% revertiam para a agência. Quanto à despesa no hotel era sempre paga pelo cliente. O exame visual satisfez plenamente e, logo me esclareceram que com o meu físico e feições, nenhum cliente recusaria pagar 1.000 euros por uma noite. Esclareceram-me também que só aceitavam clientes que lhe merecessem inteira confiança e apresentassem certificado médico como não sofriam de qualquer doença transmissível sexualmente. Passados 2 dias telefonaram-me a dizer que tinha um cliente para essa noite; para confirmar se estava disponível, que o cliente oferecia-me o jantar além dos 1.000 euros. Se estivesse disponível diriam-me qual o restaurante e o numero da mesa reservada. Ao ouvir que tão breve estava a minha estreio num encontro sexual, comecei a tremer tanto que necessitei de me sentar. Como seria o primeiro desconhecido que ia foder-me? Seria meigo? Seria bruto? O que iria ele exigir de mim? Teria um pénis normal ou muito avantajado? Iria querer meter também no cusinho? Chupa-lo ainda seria o menos, mas meter no cusinho não estava muito habituada! Embora já o tivesse feito. Não me tinham informado se podia ou não negar-me a alguma coisa que os clientes pretendessem e agora além de ter vergonha de perguntar era tarde para isso. De momento pensei! Seja o que Deus quiser. Não deixarei de aguentar seja o que for. Confirmei a minha disponibilidade, informaram-me depois o restaurante, que eu não conhecia mas sabia ser bastante caro. (Não divulgarei o nome para evitar publicidade) Dirigi-me ao meu marido e disse-lhe! Querido tem que ser, é esta noite que pela primeira vez irei ser fodida por um desconhecido, estou bastante nervosa, não sei o que irá acontecer. Tinha que vestir algo que me ficasse bem naquele restaurante, além do que usaria interiormente que fosse sexy, para passar a noite no quarto dum hotel para onde certamente seguiria-mos após o jantar. Escolhi um vestido azul marinho, a usar sobre uma ligerie preta com cuecas fio dental, meias igualmente pretas mas transparentes e sapatos de salto alto. Abracei o meu marido, cobri-o de beijos, segredando-lhe: querido podes crer que em todos os momento só pensarei em ti. As lágrimas escorriam-lhe pelas faces. Chamei então um taxi para me levar ao restaurante.

Irene Santos disse...

A noite de 20 de Julho de 2019 já mais esquecerei. O meu nervosismo era tanto que até o taxista notou. A senhora está bastante nervosa. Sim, atrasei-me e tenho um casal amigo à minha espera para jantar. Não se enerve porque brevemente estaremos no restaurante. Ao entrar no restaurante verifiquei que estava cheio, dirigi-me a um empregado e perguntei qual a mesa numero 12. Muito cortes, acompanho-me até à mesa, única que estava vaga, puxou de uma cadeira, pediu para me sentar e perguntou o que desejava. Pedi um vermute, Não vendo ninguém à minha espera fiquei preocupada. Teria surgido algum imprevisto?. O vermute foi-me servido, mas enquanto o ingeria não deixava de olhar para a porta. Em dado momento vejo entrar um negro, tipo atlético, que olhou para a mesa onde eu estava. Isso fez-me suspeitar que seria aquele o meu cliente. De imediato pensei: querem ver que o meu primeiro cliente é um negro? Não que eu seja racista, só tinha receio de não aguentar o que ele teria entre as pernas, como já tinha visto em vídeo acontecer com algumas mulheres. As minhas suspeitas confirmaram-se, pois ao chegar junto de mim, cumprimentou-me e perguntou: é a Dona Irene? Disse-lhe que sim, ao que ele continuou: venho da agência, e certamente sabe para que efeito. Tornei a dizer que sim e, para minha surpresa, deu-me um beijo em cada face, como se fossemos amigos de longa data. Também se sentou e disse-me para escolher o que mais gostasse, fez sinal ao empregado, que logo se aproximou, pediu uma garrafa de vinho da melhor colheita que houvesse e para entradas caviar. (caviar, nunca tinha comido mas sabia ser bastante caro) Durante o jantar dialogamos bastante. Disse ser angolano, o seu era Jacinto, solteiro, tinha 28 anos, e que o hotel onde iria-mos passar a noite não aceitavam casais de ocasião, tendo ele dito que esperava a esposa vindo de avião. Assim, tanto na recepção como para qualquer empregado do hotel iria ser a sua verdadeira esposa. Eu confessei-lhe ser casada, que nunca tinha ido para a cama com outro homem, qual a causa que levara a inscrever-me na agência e que meu marido tinha conhecimento do que iria acontecer naquela noite; acrescentei ainda, que sendo ele o meu primeiro cliente era muito natural sentir-me pouco à vontade no relacionamento sexual. Por sua vez, ele disse compreender-me perfeitamente e que nada faria-mos contra a minha vontade. Com esta sua afirmação fiquei mais tranquila. Findo o magnifico jantar, que bem caro lhe ficou, pois vi que pagou cerca de 300 euros e mais 50 para o empregado que nos serviu, sai-mos para apanhar um táxi que nos conduziu ao hotel. Um hotel de 5 estrela, no qual entramos de braço dado, como sendo um casal verdadeiro de marido com a esposa. Eram precisamente 23h00. O que nos estava reservado não era um quarto, mas sim uma ampla suite, com espelhos nas paredes, no tecto e uma enorme cama redonda com lençois de cetim. Tudo era maravilhoso, no entanto, dado o momento que se aproximava, apesar do bom vinho ingerido ao jantar, estava cada vez mais nervosa, nunca me tinha encontrado em semelhante situação: só talvez na minha noite de núpcias. Sem saber como começar sentei-me numa poltrona. Foi o Jacinto, certamente para quebrar o gelo, que sugeriu: a noite estava tão quente lá fora que certamente estamos transpirado. Podemos tomar um banho em juntos? Temos aqui 2 roupões! Eu timidamente só disse: quanto a mim não me importo e acho boa ideia, mas deixa ser eu a entrar primeiro para o banho. Ao verificar que eu estava com vergonha de me despir ele afastou-se; e eu rapidamente me despi, inclusivamente a ligerie, enfiei o roupão e entrei na casa de banho. AS banheira era enorme, mas preferi o chuveiro. Na casa de banho evidentemente que despi o roupão, o que me deixou totalmente nua, ficando no entanto de costas para a porta. Ainda mal a água molhava o meu corpo, quando ouvi a voz do Jacinto: posso entrar? Apesar da vergonha que sentia tive que dizer que sim. Ele também estaria já nu, pois uniu-se ás minhas costas e senti algo bem rijo pressionar-me o rego do cusinho.

Irene Santos disse...

Era o nosso primeiro contacto intimo, o inicio do que viria a acontecer. Virei-me de frente para ele, que de imediato procurou os meus lábios com os seus. Por instinto entreabri a boca, onde logo ele meteu a língua e procurou a minha para um beijo mais intimo. A dureza que havia sentido no traseiro sentia agora a minha púbis: não resisti e, apalpei o que tanta pressão fazia não só na púbis como também no meio das minhas pernas. Que grossura tinha, não conseguia abarcar aquilo com uma só mão, com as nossas línguas rodopiando uma na outra e as sensações maravilhosas que sentia no meio das pernas, a excitação aumentava cada vez mais, eu bem não queria que acontecesse, porque considerava isso uma traição ao meu marido. Não terminamos o banho; o Jacinto pegou-me ao colo, sai-mos da casa de banho, ambos nus e depositou-me na cama. Novamente os nossos lábios e línguas se encontraram, os seus elogios sobre mim eram constantes, afirmava que se eu não fosse casada gostaria de casar comigo, logo que os nossos lábios descolaram, os dele percorreram todo o meu corpo, os mamilos eram lambidos e chupados; aos poucos, tal como eu esperava, foi aproximando-se do meio das minhas pernas, porém já antes tinha deixado o pénis ao jeito de eu lhe pegar; foi quando vi bem o que era aquilo, estaria mais próprio para uma égua do que para uma mulher! Peguei-lhe, tentei mete-lo na boca, mas era tão grosso que não cabia. Embora com dificuldade e cabeça ainda consegui meter entre o lábios para a chupar, mas o corpo não passava mesmo; e no caso de ter passado não poderia entrar tudo, pois não tenho garganta funda. Entretanto já ele tinha caído de boca entre as minha pernas, os seus lábios e língua deliciavam-me: o clitóris estava a ser chupado como nunca o tinha sido e a língua grossa e longa parecia um caralho que entrava na cona. Não sei o que se passava comigo, estava louca de tanto gozar, perdi a conta aos orgasmos. Eu bem não queria gozar, mas não me era possível evitar os gemidos e gritos de prazer. Pedi uma pausa, pois não aguentava mais. Esta foi curta, pois ele desejava mesmo meter o caralho na cona. Eu também o desejava, mas tremia só de pensar que tinha mesmo de ser. Para entrar, aquilo teria de alargar muito cona, ia ser como se perdesse novamente a virgindade. Perguntei-lhe qual seria a melhor posição para primeira vez, pois certamente não iria dar-me só uma! Disse-me para me deitar de costas, abrir as pernas e levanta-las, ficaria mais aberta! Concordei: já o tinha feito com o meu marido e era excitante, pois além sentir o caralho entrar, via também como ele ia desaparecendo para dentro da cona. Comigo na posição sugerida, a coninha totalmente exposta, colocou-se ele entra as minha pernas e, antevendo eu as dores que iria sofrer. serrei o dentes; mas ele não meteu, começou a roçar com a cabeça do caralho nos lábios vaginais, metendo-a algumas vezes entre eles. Aquilo provocava-me orgasmos sobre orgasmos, mas apesar dos orgasmos que obtinha, o tesão aumentava, o meu desejo era que ele metesse na cona, que me rasgasse, que me deixasse arrombada, já não me importava o comprimento que deslocaria o útero e a grossura que iria alargar a cona, pois não havia ainda entrado nela nada semelhante. Quando por qualquer motivo deixava de sentir o roçar, elevava as ancas para manter o contacto. Ao notar o meu desespero o Jacinto perguntou-me: queres que meta de uma só ou lentamente? Mete já tudo, arromba-me rasga-me, que não aguento mais este tesão. Sim? Então lá vai! Já de dentes serrados aguardei a estucada: esta foi tão forte que a bolsa bate-me no cusinho e o útero deslocou-se não sei para onde, apesar da rapidez com que o caralho entrou, senti que foi rasgando para que a cona ficasse à sua medida. Não sei se por a penetração ter sido tão rápida, a perda da virgindade foi-me mais difícil, pois tenciono fuder mais esta noite. Ainda não satisfiz totalmente o Jacinto. Ele quer fuder mais e eu, apesar de todo prazer que tenho tido e, que nunca tinha imaginado ser possível, quero continuar a gozar e que ele se recorde para sempre desta noite

Irene Santos disse...

Após esta penetração algo violenta, necessitava de uma pausa. "para recargar as baterias", depois de me lavar deitei-me com ele ao meu lado, mas as suas mãos não deixavam de me acariciar e os lábios procuraram-me os mamilos, tornando a excitar-me tanto que lhe pedi para o cavalga-lo. Fui para cima dele e, nesta posição podia controlar até onde o pau podia entrar sem me magoar demasiado. Era maravilhoso o vai/vem controlado por mim, mas que algumas vezes deixava-o ir mais fundo só para sentir aquela dor tão agradável quando a cabeça tocava no útero, além dos orgasmos que me provocava o roçar continuado no botãosinho do prazer. Não sei se por a dilatação ter sido recente, no vai/vem comecei a sentir ardor, pelo que saí de cima dele, e deitei-me novamente ao seu lado; passados alguns minutos pediu-me: posso agora ir para cima de ti? Deixas que meta sem preservativo? Tudo bem mas sem preservativo não: neguei-lhe portanto esse prazer, que também seria gozo meu. Com a insistência dele em continuar a fuder-me, temi que não me desse o mínimo descanso durante toda a noite, pois já ia para as 2 horas da manhã. Deitada como estava, apenas abri as pernas. Não meteu logo a verga na cona; talvez para reacender a minha excitação debruçou-se sobre o meio das minhas pernas exclamando: está bastante vermelha, mas escorre dela um melaço que eu vou provar e, caiu de boca, absorvendo, beijando e chupando o clitóris, o que me levava a esvoaçar nas nuvens, desejando novamente senti-lo dentro de mim. Com a cona já bem dilatada facilmente me penetrou até sentir a cabeça deslocar o útero. Ainda lhe pedi: não o metas todo, mas já aS bolas me batiam no cusinho. Não sei de onde vinham tantos orgasmos e sempre que aquele grossura roçava no tal botãosinho, por mais fodas que desse surgiam sempre. Senti que ele estava a vir-se; o calor do gozo passava o preservativo! Retirou-se dentro de mim com o saquinho cheio, tirando de lá o caralho ainda a pingar, perguntou-me: não queres chupar agora ao menos a cabeça? Hesitei, ia pela primeira vez provar o esperma de outro homem, o que nunca iria dizer ao meu marido, nem o enorme o prazer obtido esta noite; diria que nada tinha gozado e havia sido com um negro, pois iria notar a cona dilatada. O esperma tinha um sabor bem diferente e era mais espesso. Toda a minha intimidade me doía tanto, que tive de lhe dizer: não posso mais, vamos dormir, talvez amanhã ao acordar tenha recuperado. Ainda mal tinha amanhecido quando senti algo rijo tentando entrar no cusinho. Entrei em pânico: aí não; tens um caralho muito grosso e já dilatas-te a frente. Então volta-te para mim ou levanta esta perna, que meto na frente assim de lado! Mesmo de lado foi até ao fundo e fornicamos durante bastante tempo. Depois desta foda disse que gostaria ainda de me fuder na posição de 4 e que seria a ultima. Nesta posição, se entrasse todo iria atingir maior profundidade! Está bem, mas não o metas todo! Nada respondeu; isso me levou logo a crer que não aceitaria o meu pedido. Com os pés no soalho e o corpo sobre a cama, abri as coxas e aguardei. Mais uma vez não meteu logo, sabendo quanto eu gozava quando sentia a língua e os lábios na cona, ajoelhou-se atrás de mim, começando a beijar e lamber onde iria depois meter. O prazer obtido me fez esquecer o que a cabeça do pau que iria atingir na minha intimidade. Foi metendo lentamente, em dado momento ainda lhe disse: basta, não metas mais, mas continuou, até que senti o útero ser empurrado segundo me parecia até ao estômago, Ai que me destruíste o útero pronunciei. Ele iniciou o vai/vem e os intensos, orgasmos regressaram. Era plena manhã, tomamos banho e vestimos, pagou-me, além dos 1000 euros, mais 500 extras, por tudo quanto havia gozado comigo, serviram-nos um óptimo pequeno almoço na suite e ambos saímos de seguida. Eu mal podia andar e pior ainda sentar-me! Devem calcular a razão. O Jacinto pediu ao recepcionista que chamasse um taxi e de forma que ele ouvisse, dirigindo-se a mim disse: querida, já devia-mos estar no aeroporto, como se eu fosse realmente retomar a viagem.