29.10.19

MENAGE HOT - A AMANTE, O MARIDO E A ESPOSA

Quando fiz meu primeiro ménage já conhecia intimamente o meu parceiro, sem que o meu marido nada suspeitasse. Éramos amantes há mais ou menos 2 anos. 
Eu e Abel trabalhávamos na mesma empresa. Ele era meu chefe de serviço, casado com uma linda mulher... Não sei o que ele via em mim para fazer com tantos elogios e insistências para ir comigo para a cama, até que não resisti mais e fui mesmo. 
Meu marido me satisfaz sexualmente plenamente, mas Abel proporcionava-me orgasmos tão fabulosos que eu ansiava sempre por novos encontros. Ninguém da empresa tinha a mínima suspeita do que se passava. 
Foi então que ele deu a ideia de eu propor ao meu marido uma troca de casais, que da parte dele não se importava em lhe ceder a esposa. Recusei apresentar isso ao meu marido, pois poderia suspeitar do que se passava conosco e não sabia qual a reação que iria ter. 
Abel organizou a forma como iria acontecer. Convidou-nos, como colegas, para o seu aniversário de 35 anos, dando assim início a um convívio entre nós. A esposa, de nome Elisa, 33 anos, não sei se já estaria preparada para o que viria acontecer futuramente, pois com a continuação do nosso convívio começou a insinuar-se perante o meu marido e como ela era realmente uma brasa de mulher, o olhar dele despia-a mentalmente. Chegando a dizer que invejava a sorte do Abel pela esposa que possuía. Mostrei-me ciumenta, dizendo-lhe ser preferível suspender o convívio. Disse-me que não, pois estes estavam a ser muito divertidos. Até que certo dia notei que ambos os maridos, um pouco afastados, travavam um longo diálogo e, que uma vez por outra olhavam para nós, as esposas. Foi depois do nosso regresso a casa que o meu marido, um tanto acanhado, me disse! Sabes uma coisa? O Abel ofereceu-me a esposa durante uma noite se eu te cedesse também a ele! Dessa vez fingi-me furiosa. O quê? Como iria eu enfrentar o Abel na empresa depois de ter passado uma noite com ele na cama? E eu ver-te foder a Elisa? Não sei se aguento. O que lhe respondes-te? Disse que iria falar contigo, mas não acreditava que estivesses disposta a isso e eu ver o Abel foder-te, também não sei se consigo. Falamos durante semanas sobre o assunto e nos encontros com o casal, o meu marido mais olhava para a Elisa que se insinuava cada vez mais. Até que eu lhe disse: Estou a ver que mais dia menos dia vás para a cama com a Elisa e se tal acontecer também eu me disponho a ir com o Abel. Ele sorriu de orelha a orelha; é mesmo verdade o que dizes? Sim, se a Elisa aceitar ir com contigo e tu queres ir com ela, porque não aceitarei também ir com o Abel. Assim não nos traímos um ao outro. 
No nosso encontro seguinte acertaram-se os detalhes, mas não houve qualquer intimidade. Isso só viria a acontecer no sábado seguinte na casa do casal. A primeira noite em que mudamos de parceiros tive de fingir-me de envergonhada, como se fosse a primeira vez que ia entregar-me sexualmente a outro homem, mas era sim a primeira vez que ia ver o meu marido foder outra mulher. Na verdade senti ciúmes ao ouvir a Elisa gemer com sexo oral que ambos trocavam e as investidas do meu marido no meio das suas perna, mas ao mesmo tempo pensei: Não há que ter ciúmes porque estou a sentir o mesmo que ela, no entanto não sei se por anteriormente ter receio de ser descoberta os dantes orgasmos eram mais intensos, foi contudo uma maravilhosa noite de sexo.
Passamos o resto da noite na cama deles, dormimos abraçadas aos respectivos parceiros. Temos repetido com frequência não só a troca de parceiro, como também a dupla penetração, o que nunca havia ainda feito e que adorei, pelo prazer que me proporcionou e o meu marido afirma que ao ver o Abel meter em mim, o seu tesão aumenta muito. 
Desta forma não necessito mais das escapadelas clandestinas.

4 comentários:

Uma anónima disse...

Quando um desejo impera, não falta imaginação para concretizar esse desejo. Ao ser humano será sempre possível dar a volta a qualquer situação de forma que esta possa reverter a seu favor. Não só a senhora foi bastante inteligente, como também o seu amante, pois conseguiram realizar os seus intentos sem que o lorpa do marido dela descobrisse o que se passava com eles havia anos.

Isabel Cabrita disse...

A grande maioria da atual sociedade censura os casais que fazem troca de parceiros, alegando que no tempo das suas avós nada disso acontecia. Como estão enganados esses críticos. Desde sempre houve esposas a saltar a cerca; algumas muito bem casadas, isso demonstra o desejo que tinham de variar. Não está provado haver nesse tempo maridos que sentiam prazer em ver as esposas gozarem sexualmente com outro parceiro, porque era algo que ficava entre quatro paredes e não existiam os meios de comunicação atuais para ficar no anonimato; mas havia contudo casais em que os maridos concediam ás esposas oportunidades de satisfazeram as suas fantasias, sentirem entrar nelas uma verga diferente, porque embora não queiram admitir, raras serão as mulheres casadas que nunca fantasiaram estar na cama com outro homem e se os maridos não lhe facilitam concretizar essa fantasia pulam a cerca sem o seu consentimento. Eu já sou avó, casada, ambos os cônjuges somos formados, com nível de vida muito superior à média, sempre falamos do sexo sem qualquer retraimento, contando um ao outro as nossas fantasias, vendo filmes eróticos e pornográficos em DVD. No dia do meu 32º aniversário o meu marido prometeu-me uma surpresa! Vamos festejar o teu aniversário num local especial. Escolhe algo que seja sexy para vestir. Aí fiquei logo desconfiada da surpresa! Essa desconfiança acentuou-se ao entramos numa vivenda algures na linha do Estoril onde já se encontravam cerca de 10 casais, alguns meus conhecidos, todos na faixa da nossa idade. Não sei como tiverem conhecimento do meu aniversário, pois logo me vieram dar os parabéns. Foi só ali que o meu marido me segredou: já que tens demonstrado curiosidade em conhecer intimamente outro homem, vai portanto mentalizar-te para passares a noite na cama com um dos cavalheiros presentes, havendo contudo a possibilidade de ser eu, pois irá haver uma especie de sorteio para designar quem irá dormir com quem. O meu coração parou, certamente já todos os casais sabiam como ia terminar a noite, mas mantinham uma descontração como fossem abrir um simples baile de finalistas e, não passar a noite na cama com alguém que não sabiam ainda quem seria. Pensei em recusar, mas a curiosidade de ir sentir uma verga diferente entrando em mim falou mais alto e resolvi aceitar o jogo. Na verdade todos os cavalheiros eram uns gatarrões de não recusar. Logo após a ligeira refeição bem regado com excelente vinho vinho, surgiu o anfitrião com dois sacos de veludo preto, dentro dos quais tilintavam varias chaves. Havia em cada saco uma abertura apenas suficiente para entrar uma mão. Fomos informadas que em cada chave havia o nº. do quarto que iriamos ocupar de seguida. Cada uma de nós iria tirar uma chave que não mostraria a ninguém e seguiria de imediato para o quarto. Os cavalheiros procederiam de igual modo no outro saco, onde as chaves tinham nºs. idênticos ás chaves retiradas pelas senhoras. Estes só meia hora após as senhoras se retirarem poderiam dirigir-se aos quartos indicados nas respectivas chaves. Isto para dar tempo para as senhores descontraírem. Exitei tanto a tirar a chave que fui a ultima, ficando com a que restava, a nº 8. Iria realmente ser fodida por outro homem? Nem queria acreditar. Tiraria o meu marido também o nº.8? Com estes pensamentos dirigi-me para o quarto, bastante luxuoso, uma ampla cama com um grande espelho aos pés, o que pensei ainda retirar, pois mais vergonha iria ter ao observar tudo o que ia acontecer naquela cama, mas dado as suas dimensões seria impossível. Imensamente nervosa, mas com tanta excitação que passava as cuecas e escorria pelas coxas. Enquanto aguardava o meu parceiro da noite, estava indecisa se continuaria vestida, mas como certamente mais tarde ou mais cedo ficaria nua, decidi meter-me na cama apenas com as mini cuecas, bastante molhadas, e sutiã, mantendo acesa apenas a luz de presença. O meu coração batia desordenadamente; quem iria ser o sortudo do 1º homem a foder-me além do meu marido? (NÃO SENDO POSSIVEL MAIS QUE 4.090 CARATERES IREI PORTANTO TERMINAR NUMA 2ª. PARTE).

Isabel Cabrita disse...

o(CONTINUAÇÃO)--Em dado momento ouvi abrir a porta e mesmo na penumbra conheci ser o marido de uma amiga. Ele acendeu a luz e ao reconhecer-me exclamou: sempre invejei o teu marido pela linda esposa que tem, sem imaginar que ainda iria passar uma noite contigo. Eu só consegui dizer-lhe: peço que sejas meigo para comigo, pois irás ser o lº. homem a possuir-me, exceptuando o meu marido. Tranquiliza-te, quero apenas fazer-te gozar. Isto foi dito enquanto se despia. Eu, embora envergonhada, não despegava os olhos do seu corpo, vendo que o seu pau estava bem rijo, parecendo-me ser mais grosso que o do meu marido e menos comprido. Era aquilo que brevemente iria e entrar na minha cona. Sem se precipitar os seus lábios procuraram os meus. Eu correspondi entre/abrindo-os o suficiente para as nossas línguas se encontrarem. Foi o inicio da descontração, pois de seguida as suas mãos, lábios e língua percorriam todo o meu corpo. Iniciando pelos seios, que eu libertara do sutiã, continuando até ao umbigo, fazendo-me gemer de prazer. Que lindo corpo tens, digno de ser apreciado não só pelo teu marido. Passando de seguida para os pés, percorrendo as pernas até ás virilhas, especialmente o interior das coxas, sempre beijando, o que aumentava os meus gemidos. Ao notar quanto as cuecas estavam m0lhadas, logo exclamou: não podes negar que estás excitada, mas irás ficar mais ainda. Tão louca estava que nem dei por ele me tirar as cuecas, só notei quando senti um orgasmo provocado pelos seus lábios e língua que lambia e beijavam a cona, concentrando-se no clitóris. Parecia estar na minha noite de núpcias. Rodopiando o seu corpo no sentido inverso ao meu, compreendi o que ele pretendia e eu não me importava; fazer-lhe um Boquete. Puxei-o para cima de mim na posição inversa para um excitante 69, verificando que aquilo era realmente mais grosso que o do meu marido. Chupando-nos mutuamente, eu toda me contorcia de tanto gozar, com orgasmos duplos, não conseguia suster o gemidos e com ambas as mãos puxava-lhe a cabeça contra o meio das minhas pernas. Ao notar o enorme prazer que me provocava, não aguentou e despejou na minha boca. Fiquei sem saber o que fazer; tinha vergonha de cuspir e como engolia sempre do meu marido engoli também. Era mais uma experiência, provar o suco de outro homem. Ao ver que eu tinha engolido foi dar~me um beijo. Ambos bastante cansados decidimos fazer uma pausa. Ele havia ficado com aquilo meio amolecido, meti-o novamente na boca, não tardando a ficar rijo como um padra, apto para meter na cona. Ia finalmente sentir na cona um caralho diferente. Iniciamos na posição de 4, de forma a ver no espelho aquilo ir entrando. Afinal era excitante ver no espelho aquilo entrar até desaparecer totalmente dentro de mim; sentia a cona também mais preenchida do que era habitual o que me provocava maior prazer fazendo-me gemer mais com o vai vem roçando continuadamente no clitóris. Com ambos insaciáveis de sexo, aproveitamos bem noite nas mais variadas posições, sentada sobre a tora, com esta toda dentro, missionário, com ele totalmente sobre mim, frango assado em que ambos via-mos a tora ir entrando; perdi a conta aos orgasmos obtidos. Não aguentando tanto foder decidimos dormir o resto da noite, acordando cerca das 10 da manhã com ele cheio de tesão, pelo que aproveitamos para meter mais uma vez na cona.. Esta foi a nossa primeira aventura, repetimos vária vezes durante alguns anos, não só com os primeiros casais mas também com outros que se juntaram a nós, mas como em tudo, é a primeira vez que nunca esquece. Acrescento ainda que o marido da minha amiga, embora sempre presente, não passou noite alguma mais comigo; o meu marido é que em uma das noites foi ele a surgir no quarto onde eu estava, pelo que ambos ficamos bastante dececionados. Estava determinado os cavalheiros saírem primeiro dos quartos e só depois as senhoras, evitando assim estes saberem quem tinha passado a noite com as respectivas esposas. Aguardava-nos um suculento pequeno almoço o que todos bem necessitava-mos, dado as energias despendidas durante a noite.

Leonor Moreira disse...

Somos um casal que se iniciou na troca de parceiros desde 2016! Eu tenho 34 anos e o meu marido 35, mas desde o inicio da pandemia que não efetuamos qualquer troca. Sucedeu que recentemente fomos convidados para uma festa particular com a finalidade de se trocarem parceiro, mas apesar das saudades que ambos temos de retomar essa prática, recusamos porque, além do receio dum possível contagio estão proibidas reuniões. E ainda bem que recusamos o convite, pois alguém denunciou à policia e, esta interrompeu a festa; tendo autuado e identificado todos os participantes.