Meu nome é Leonardo, 45 anos, faço "programas" com casais e mulheres, muitas delas maduras deliciosas.
Essa história começa com uma postagem que coloquei aqui e recebi e-mail de um marido que, depois de 30 anos de casados, queria apimentar a relação, fazer ménage, mas, por escolha da esposa, com um homem maduro, não um garotão, pois ficaria mais à vontade.
Após algumas semanas de conversa pelo WhatsApp marcamos um café para nos conhecermos "ao vivo e em cores". Paulo (nome fictício) extrovertido, bem humorado e inteligente, conduziu muito bem o nosso "papo", sem tocar diretamente no assunto. Percebi que a esposa Rosa não estava tão à vontade, meio tímida e sem jeito. Falava pouco, mas me olhava com desejo.
Por debaixo da mesa o marido acariciava a esposa e cochichou no ouvido dela, mas queria que eu escutasse:
- Amor você está excitada com essa situação?
Nervosa Rosa respondeu olhando para mim:
- Um pouco, quer dizer, muito!
- Estou sentindo que você quer que o Ricardo participe das nossas brincadeiras. Paulo se levantou, foi à toalete e nos deixou à vontade para combinarmos nossa "festinha". Ele me confidenciou que foi o primeiro e único homem dela e após esses anos de casados, resolveram fazer um ménage.
- Eu conheci várias mulheres, meti muito...não acho justo Rosa não ficar com outro homem, você me entende né?
- Sim, claro. Se vocês toparem será um prazer participar desse momento...ser o segundo homem da sua esposa! brinquei com ele.
Nos despedimos e ele ficou de me ligar caso a esposa tivesse gostado.
Semanas depois, em uma tarde recebi a mensagem no "zap":
"Leo deu tudo certo ela gostou de você, venha sexta-feira à nossa casa, estaremos sozinhos, será um prazer recebê-lo".
"Combinado! Às nove estarei aí".
O casal morava em uma linda casa, num bairro nobre de São Paulo.
Rosa visivelmente nervosa, veio me receber com um beijo no canto da boca.
- Tudo bem Leo? Entre e fique à vontade. Amor vou terminar de me arrumar e deixá-los conversando.
Aproveitei para conversar com o Paulo, reforçando que eu seguiria as regras deles, faria apenas o que quisessem, não tomaria a iniciativa e só participaria quando fosse convidado.
Minutos depois Rosa voltou para sala com um vestido curto, decotado, marcando a bunda e deixando à mostra parte dos seios.
- Leo minha esposa é muito linda e gostosa, não é? É muita mulher para um homem só, você não acha?
- Amor para, fico envergonhada!
- Vamos tomar um vinho para comemorar!
Bebemos muito, demos muita risada, Rosa cada vez mais soltinha propôs:
- Amor, que tal mostrarmos para o Paulo nosso quarto, nossa cama?
- Ótima ideia!
- Leo, se quiser usar o banheiro...
Enquanto eu tomava uma ducha, espiava Rosa seminua, bicos grandes e arrepiados, calcinha minúscula marcando a bucetinha peludinha, chupando o marido. Sai do banho alisando o pau duro por cima da toalha.
Paulo fez sinal para que eu me aproximasse e me juntasse ao casal. Ela soltou o pau do marido, arrancou minha toalha e começou a me chupar. Se lambuzava, engolia, engasgava-se...Ele se afastou, sentou-se numa cadeira para apreciar a cena.
- Aproveite meu amor, quero só ficar olhando, apreciando e me deliciando.
- Você é o marido perfeito! Que tesão essa festinha só nossa. Era isso que eu sonhava... Leo, me deixa cavalgar, quero me sentar no seu pau.
Me deitei Rosa montou, encaixou e ajeitou minha rola na buceta molhada e começou a cavalgar... Gemia, passava a mão nos cabelos, nos seios, beijava e gritava:
- Mete fundo na minha buceta, com força, quero gozar gostoso!
Meti forte até ela gozar... depois tirei o pau da bucetinha dela, arranquei a camisinha e coloquei a rola na boca dela.
Paulo assistindo aquela cena não aguentou. Aproveitou que a esposa estava de quatro e meteu no cuzinho dela. Enquanto ele puxava Rosa pelos cabelos, com força e socava o cacete no cuzinho, ela me chupava e babava na minha rola.
Quase gozando novamente fez um pedido:
- Amores quero os dois paus dentro de mim. Leo na minha bucetinha e o maridinho metendo fundo no meu cuzinho.
Apesar de apertadinha, ela aguentou bem as duas rolas juntas. Gemia de dor e gozava muito! Para terminar nossa farra pediu para o marido gozar na boquinha dela e lambuzar a cara de porra.
Depois desse ménage delicioso nos encontramos e brincamos mais vezes, até o momento em que o casal se mudou para a Itália.
Dia desses recebi um zap do Paulo:
Leo estamos com saudades de uma farrinha! Logo estaremos em férias no Brasil, nos aguarde!
Em breve contarei outras aventuras!
leo.lobo.sp@gmail.com
5 comentários:
Minha esposa tem 28 anos e eu 36, o sonho dela é transar comigo e um maduro junto. Dar pra dois. Ela sempre tem tesão em maduros.
Você curte mulheres mais novas?
Num aniversário da minha esposa ela ganhou de presente uma noite de sexo com um senhor de programa de 50 anos de idade. Ele foi super gente boa, nos deixou a vontade, soube conduzir bem a situação e minha esposa gozou horrores no pau daquele homem.
Deu até o cú pra ele.
Experiência faz a diferença sim.
Somos um casal eu à data com 25 anos e a minha esposa com 23, em que numa noite de intenso sexo e o desejo de ambos era gozar, propus à minha esposa uma menagem feminina ou masculina.
Ela encontrava-se em tal estado de excitação que sem hesitar respondeu: aceito tudo o que der mais prazer, mas outra mulher não, 2 homens sim.
Exaustos, depois de um reconfortante duche dormimos um profundo sono. No dia seguinte recordamos o diálogo da noite anterior e nem eu queria acreditar no que tinha proposto. nem ela o que havia sugerido.
Passaram anos e aos 30 de idade ressurgiu-me a ideia de repartir a esposa! Eu antes de casar tivera sexo com varias mulheres; portanto, outras conas experimentei, mas a minha esposa não conhecia outra pica além da minha, seria de toda a justiça conceder-lhe a oportunidade de experimentar um caralho diferente, porém não sabia o que eu iria sentir ao ver o vergalho de outro homem entrando-lhe na cona, nem se ela iria aceitar.
Foi portanto numa noite em que verificando o tesão dela estar no pico, que lhe recordei a proposta feita 5 ou 6 anos antes, esperando que ficasse furiosa, mas apenas indagou: a que prepósito vem agora esse assunto
Expus-lhe as razões, ao que ela alegou nunca ter pensado em qualquer experiência sexual com outro homem, nem alguma vez me trairia.
Amor, não considerarei traição porque tudo o que acontecer será a minha presença e não é fodendo com outro homem que este irá tira-te qualquer bocado, tu é que podes imaginar que ficas com um bocado dele porque entrando em ti bem rijo sairá molinho e mais pequeno.
A minha esposa já não era a ingenua jovem que casou comigo, sabia como gozar e fazer gozar o parceiro e é uma loba quando excitada. Ainda argumentou ter vergonha de se expor perante outro homem, mas depois aceitou desde que fosse com um desconhecido ao gosto dela e em motel.
Sugeri um acompanhante masculino, como profissional saberia fazer gozar uma mulher, podendo ambos fazer o tudo o que lhe desse prazer.
A escolha foi difícil, todos rejeitava, até que surgiu um que agradou; disse chamar-se Augusto e ter 27 anos. Falaram e trocaram fotos no site, ele nu e ela com cuecas e sutiã. Alertei-a ele ter um pau avantajado; respondeu que se fosse igual ao meu, embora com 16 cm, não valia a pena experimentar outro.
Ainda sugeri um encontro para o conhecer pessoalmente, mas preferiu ser logo no motel e se não tivesse atração por ele ficaria sem efeito.
Reservamos o quarto no motel, o´dia e hora do encontro; a minha esposa não consegui ocultar o nervosismo, com frequência me falava; amor, mas o que vamos nós fazer! Amor podemos desistir! Não não, seguimos em frente. Chegamos antes do Augusto, ficando ela na cama apenas com um conjunto intimo vermelho e eu excitava-a com beijos de´língua.
O Augusto não tardou, é bastante musculoso, miraram-se mutuamente, a minha esposa fez-me sinal que sim, ele foi ao banho enquanto ela me fazia um boquete e me pedia para lhe tirar as encharcadas cuecas; regressando ele envolto na toalha que deixou cair e debruçado sobre ela as suas mãos massajaram todo o corpo, dedilhando os lábios da cona, o que a sua língua procurou em seguida. Eu nem sei o que senti, eram ciumes e tesão provocado com os gemidos e agitação dela; nunca poderia negar que estava gozando, tanto era, que desfalecida, pediu que parasse.
Amor, sejas tu o primeiro a meter em mim e goza dentro, ver se o dele entra mais fácil, é muito grosso e com esperma custará menos entrar.
Concordei e foi na posição de 4 que a penetrei, gozando dentro; por sua vez ela desejou provar o pau do Augusto, chupando-o, mas pedindo que não gozasse na boca.
Trocamos de posição mas quis observar de perto como aquela verga entrava na cona. Palavra que foi o que mais me excitou; ela bem se contorcia, pedindo para meter devagar, até que entrou todo. Eu não deixei de lhe dizer: amor, querias um diferente do meu agora aguenta. Mas se a magoou foi só à entrada pois bem a ouvia; fode-me com força mete mais fundo. Que inesquecível tarde se sexo! Tão intensa que em dado momento a minha esposa exclamou: não posso mais.
Haverá mulher alguma que nunca tenha fantasiado ou até mesmo desejado foder com outro homem além do marido ou companheiro? Nunca tenha desejado experimentar um caralho diferente, caso não o tenha feito antes? Duvido muito que haja alguma. Quantas vezes não estará fodendo com o marido ou companheiro mas no seu cérebro existe sim um determinado sujeito que ela viu e a excitou, imaginando assim que naquele momento é ele que está ali dando-lhe prazer. Evidentemente que nunca o confessa, porque seria uma vergonha demonstrar aquilo que desejava, o que não devia ser de condenar pela sociedade porque a monogamia não está na biologia do ser humano; nos primeiros tempos viviam em grupos, não havia casais fixos, dai a tendencia de sair da monogamia.
Na verdade se há tantos homens gostam de variar de praceira e não são criticados pela sociedade, qual a logica de as mulheres o serem? Se tão citado é os direitos iguais? Só quando as mulheres tiverem também esse liberdade os direitos serão realmente iguais,
E necessário que as pessoas coloquem sua localidades para facilita as coisas
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