O meu namorado não queria a presença dela, mas eu exigi; com ela ao pé de mim ficaria mais tranquila e ensinaria-nos a melhor posição. Aconselhou a posição de 4, como ela tinha feito e evitaria de ficar sangue na cama. Quando ela viu o pau do meu namorado disse-me logo:
- Olha, vai custar-te mais do que a mim porque a grossura e comprimento é maior; és uma felizarda, embora te custe mais depois também gozarás mais.
Eu tremia que nem varas verdes. Ela sugeriu que ele primeiro me excitasse com os lábios e a língua; depois pegou no pau dele encostou-o às minhas bordinhas e que ele roçasse ali com a cabeça até que eu desesperada pedisse para meter.
Assim sucedeu - não aguentando mais aquele desejo de o sentir dentro de mim pedi mesmo:
-Mete que eu não aguento mais!
Não me importava já com as dores. A minha amiga disse então para ele meter devagar, até sentir obstáculo (cabaço) e depois numa estucada meter o restante. Quando senti a estucada não consegui evitar um ai, porque doeu mesmo, não tanto como imaginei, mesmo depois ao bater no útero foi uma dorzinha gostosa.
Como acontece em tudo, a primeira vez é que custa mais. Nessa mesma tarde ainda meteu em cima de mim, mas já suportei bem. Antes de casar é que gozei imenso nas vezes me encontrei com o ainda meu namorado, em casa daquela minha amiga, que nos cedia a cama e a quem uma vez o emprestei na minha presença - ela quis experimentar o pau dele e eu verifiquei quanto ambos gozaram.
Um comentário:
Exite um ditado que diz: o carro, o namorado ou namorada não se emprestam.
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