Éramos quatro: Papai, Mamãe, Carlos e eu, Leonardo, o filho mais velho. Morávamos numa rua onde existiam muitos meninos e poucas meninas. Os primeiros anos da adolescência foram de descobertas dos prazeres do sexo. Tinha uns 13 anos, “brincava na rua e no clube” com os amigos um pouco mais velhos do que eu: Pedro Paulo, Marcos, Fábio e a única menina, Andreia, uma prima de segundo grau que morava próximo de casa.
No verão, já em férias, íamos ao clube e ficávamos a tarde toda na piscina. Ao entardecer, banho e casa. Uma tarde, quando fui para o vestiário vi uma cena e fiquei desentendido – Numa das cabines de banho, Pedro estava com a sunga arriada, Paulo pegava no pinto dele e Marcos assistia tudo de pau duro batendo punheta.
Cheguei em casa, jantei e fui para o quarto. Fiquei pensando no que tinha visto e não conseguia dormir.
No dia seguinte fui ao colégio e a tarde depois dos meus deveres, fui para casa do Pedro.
-Ué Leo, sumiu ontem? O que houve? Já sei você viu a gente no vestiário, né? Olha aquilo é uma brincadeira de meninos, nosso segredo! Se você quiser brincar vai gostar, mas tem que guardar segredo.
-Topei, pois não queria ser excluído da turma.
No dia seguinte me chamaram para “brincar”. Fomos para a casa do Pedro, o mais velho da turma, com 16 anos, que foi logo mandando:
-Paulinho, abaixa o short aí.
Ele obedeceu rapidamente e abaixou o short e a cueca.
-Olha que bundinha lisinha ele tem! Disse com cara de safadinho.
-Leo, abaixa a bermuda que o Paulo vai chupar seu pinto!
Arriei a bermuda e o coloquei o pinto ainda mole para fora!
-Paulinho, chupe o pinto dele.
Ele pegou no meu pau, puxou o prepúcio e começou a lamber a cabeça e depois colocou na boca. Fiquei paralisado, pois era a minha primeira vez!
Enquanto Paulinho chupava meu pau que já estava duro, Pedro forçava o pinto na bundinha dele. Paulinho abriu as pernas para facilitar que o pinto do Pedrinho entrasse um pouco no cu.
Vendo aquilo, bati uma punheta desajeitada até gozar. A porra pingou no chão e tive que limpar para não deixar vestígios.
Quando saímos na rua Paulo perguntou:
-E aí, gostou?
-É legal.
-Se você quiser vou na sua casa e faço só para você, chupo e você pode comer minha bundinha. Olha isso é segredo viu! Fica só entre nós.
-Tá bom, mas eu acho que ainda não sei fazer isso...
-Eu te ensino a fazer troca-troca.
-Fazendo, é gostoso e eu aprendi assim.
À noite, na cama não consegui parar de pensar nas brincadeiras. Comecei a mexer no pinto, bati mais uma e gozei.
No dia seguinte, minha mãe ia sair com meu irmão e eu ia ficar sozinho em casa. Passei na casa do Paulinho e disse:
-Quer ir em casa hoje? Disse com uma cara sacana.
A empregada tinha ido embora e ainda tínhamos umas duas horas até minha mãe voltar.
O ritual se repetiu e Paulinho abaixou meu short e começou a me chupar.
-Leozinho quer colocar no meu bumbum?
-Sim, quero!
-Então você vai ter que chupar meu pau!
-Ha não, chupar não!
-Deixa de frescura, esse é o troca-troca, deixo você comer minha bundinha e você me chupa.
Meio sem jeito peguei no pinto dele e lambi. O gosto não era lá dessas coisas, mas tinha de fazer.
-Vai, lambe a cabeça!
-Tá chegando, vamos no banheiro e você bate uma para mim!
Me levantei. fomos, peguei no pinto dele e fiz um vaivém, até a porra sair do pinto e melar o vaso.
Ele se apoiou no vazo e coloquei um pouquinho no cu dele.
Escutamos minha mãe chegando, colocamos a roupa e descemos.
-E aí, a brincadeira foi boa? Perguntou Paulinho.
-Eu gostei!
Na sexta-feira Pedrinho me ligou para perguntar se podiam ir brincar de autorama na minha casa. Respondi que sim, minha mãe e meu irmão foram visitar uma tia e só chegariam à noitinha.
Montamos o autorama na sala e fomos para o meu quarto. Paulinho veio em minha direção e foi metendo a mão no meu pau.
-Calma Paulinho!
-Está bom, mas eu estou louco de vontade de te chupar!
Ficamos nus. Pedrinho se sentou na cama, pegou no meu pau e começou a bater uma. Não resisti e retribui o ato. Éramos garotos cheio de tensão! Paulinho ajoelhou-se na minha frente.
-Posso chupar?
-Pode!
Senti seus lábios tocarem meu pau e me arrepiei todo.
-Ai ai… que gostoso! Agora é minha vez! Disse Pedrinho.
-Vai me faz gozar!
-Gozar? Só se for na sua bundinha! Fica na posição de cachorrinho.
-Fico! Mas, Pedro coloca devagar, seu pau é grande.
-Deixa de ser frouxo, eu coloco na bunda da sua priminha Débora e ela não reclama.
Fiquei paralisado! O cara come minha prima. Tá certo que são namoradinhos, mas...
-Pedro, você come o cuzinho da minha prima??
-Como, só o cuzinho ela é virgem, mas não fale para ela que te contei.
Pedro agarrou Paulinho pela cintura e meteu aquele pintão no bumbum dele. De vez em quando o pau saía, mas logo ele lambia o buraquinho e voltava a atolar. Não demorou muito para ele gozar.
Lavamos o pinto e o cuzinho do Paulinho e fomos brincar de autorama.
À noite, novamente na cama não consegui parar de pensar nas brincadeiras da tarde e agora com minha prima Débora dando o cuzinho para o Pedrinho.
Mas isso é outra história.
2 comentários:
,A primeira pica que entrou em foi no cuzinho, Tinha 14 anos e o então meu namorado 15. Era meu colega de liceu e uma tarde fomos para minha casa rever uns trabalhos escolares. A não estava. Em dado momento começamos a nos beijar e levou minha mão ao meio das suas pernas para eu apalpar que estava bem teso. Foi quando ele me disse: tu és a culpada de estar assim. Eu porquê? Poque tem desejo de entrar em ti. Se fosses mais boasinha deixavas. Eu realmente desejava, mas tinha medo de engravidar. Não deixo porque posso ficar gravida, Se deixares meter no cuzinho não ficas. Sem pensar que ia doer tanto disse que sim, mas quando entrou a cabeça doeu tanto que pedi para tirar, mas ele segurou-me e meteu tudo. Felizmente não havia mais ninguém em casa porque enquanto aquilo ia entrando eu gritava com dores, mas depois começou a ser bom e mais tarde fizemos diversas vezes e era gostoso, já não doía. Atualmente, com o meu marido ainda gosto de variar e nem ele sabe o que se passou.
Lara, nem precisa contar para o seu marido! Continue variando, tomando no cu com outros machos e gozando muito. O que os olhos não veem, o coração não sente!
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