17.3.23

CHINESAS DÃO TRATO NOS DOADORES DE ESPERMA


Doação de esperma se tornou um bom negócio na China. Isso ocorre porque muitos chineses não produzem "porra" com qualidade para fertilização. 

Os requisitos para se tornar um doador da “porra de qualidade” no País dos pandas são poucos. Devem ter entre 18 e 40 anos e fazer exames com antecedência para não transmitirem a doença. Os doadores também não têm responsabilidades sociais ou financeiras por crianças biológicas que mais tarde serão geradas e adotadas por outras famílias.



A compensação dada aos doadores não é pequena, além de financeira, algumas clínicas colocam a disposição para o procedimento, enfermeiras bonitas e sensuais que ajudam e facilitam a “ordenha” e a extração do esperma. Isso é feito para que tudo ocorra rapidamente e garanta que os espermatozoides produzidos sejam de qualidade.




Imagine se essa prática no Brasil!

Obs. As fotos que ilustram essa matéria não são de um banco de esperma de Xangai. O banco realmente existe, mas ele não faz o processo de maneira tão erótica e pornográfica e sim com a ajuda das próprias mãos do doador. As fotos publicadas no Rhola Magazine são de um filme pornô japonês.



13.3.23

CONFESSIONÁRIO CUCKOLD - A VIDA COMO ELA É #19


"Minha esposa não chegava só com a calcinha molhada, mas também com o banco do carro gozado. Sempre liberei ela para suas festinhas com uma condição: Ela teria que me contar. Passados três meses, sem eu saber, no horário de almoço ela saia com os comedores e transavam dentro do carro. 

Um belo dia cheguei mais cedo em casa, peguei o carro dela e percebi que os bancos estavam melados de porra. Na hora fiquei muito excitado, pedi para ela me contar tudo que havia acontecido. Foi bem excitante porque nesses 3 meses ela fez loucuras, transava dentro do carro na praia, dentro do carro em estacionamentos de super mercado, saiu com dois homens, com casal e mulheres. Quando ela me contou fiquei muito excitado."

10.3.23

SOU HOTWIFE MAS O MEU MARIDO RECUSA-SE A SER CUCKOLD


Tenho 28 anos, casada à 6. Nos primeiros 2 anos de casados o nosso relacionamento sexual foi normal, porém o meu marido começou a sofrer de ejaculação prematura, goza em escassos segundos e eu fico a ver navios, tinha, portanto, necessidade de gozar sexualmente. 

Expus ao marido que não podia continuar assim, faltava-me os orgasmos. Ele reagiu como eu nunca pensei.

- Amor, compreendo a tua necessidade, mas se me amas tolero que tenhas alguém para te satisfazer. 

Ao ouvir isto nem queria acreditar que o meu marido me liberava! 

- Amor, isso prova que tu me amas profundamente. Na verdade, o prazer sexual é apenas momentâneo, nem será por me entregar algumas vezes a outro homem que o nosso amor irá ser afetado; porém não será nada fácil entregar-me a um homem que não ame. 

Tinha pensado no divórcio, mas com essa tão grande prova de amor nunca encontraria quem me amasse tanto. Sei haver maridos que liberam as esposas, mas exigem estar presentes, talvez assim me sentisse mais apoiada. 

- Não, não, eu estar presente nem pensar! Nem sei o que faria ao ver outro homem foder-te. Ver outro homem em cima de ti, metendo nessa coninha tão linda. Peço-te que sejas discreta, nunca me digas quem te fodeu, quando se encontram e onde foi, o que gozaste, é como se nada tivesse acontecido. 

Perante esta liberdade faltava encontrar o parceiro, mas alguém a quem não me afeiçoasse e não fizesse depois chantagem comigo, tenho recorrido sempre a moços do programa e nunca repito com o mesmo, é esta a oportunidade de ir conhecendo uma variedade de caralhos, obtendo intensos orgasmos até com um negro que me esfolou a cona. Com o meu marido faço realmente amor, embora eu não goze goza ele, até na minha boca, onde não goza mais ninguém. Certamente que serão imensas as mulheres casadas a quem os maridos não provocam orgasmos e se conformam, ignorando que existe um prazer tão maravilhoso. 

Se os maridos não lhe proporcionam esse prazer, experimentem fora do casamento, pois na cona não fica qualquer vestígio visível.

3.3.23

ESPOSINHA FAZ SURUBA E FICA DOLORIDA E ESFOLADA


Foi durante o jantar das nossas bodas de prata, tinha eu 46 anos, que o meu marido confessou a fantasia de ver outro homem metendo em mim e se eu aceitava concretizar a fantasia dele. Nem queria acreditar no que ouvia, como seria possível, após 25 anos de casados fazer-me semelhante proposta? 

- Querido, sempre fui só tua, contigo perdi a virgindade, não é agora que irei trair-te, nem consigo ir para a cama com outro homem. Já não me amas? - Meu amor, reconheço tudo ser verdade, exceto não te amar, é por muito te amar que gostava de te proporcionar a experiencia de sentires outro caralho na tua intimidade e eu ver como ele entrava em ti; além disso com meu conhecimento não é traição. 

- Querido, nem quero tornar ouvir tal proposta! 

Contudo sem dar por isso, o diálogo excitou-me bastante, fazia-me imaginar algo em que nunca tinha pensado, o que o meu marido não deixou de notar quando fomos para a cama, pois a minha excitação era visível, escorrendo-me pelas coxas. 

- Se estás assim tão excitada é porque a tua mente não desliga do prazer que imaginas obter com um caralho diferente. 

- Não consegui negar. 

- Então se imaginas esse prazer porque não passamos aos atos? 

- Querido, tenho vergonha e é algo que não se pode decidir repentinamente; deixa-me pensar. 

Depois de fodermos em várias posições o meu marido adormeceu, mas eu só pensava no que havia de decidir. Passado cerca uma semana o meu marido me perguntou! 

- Querida, o que decidiste? 

- Amor, então não te importas mesmo que outro homem me vá foder? Meter onde só tu ainda metes-te?

- Não, o que terei é imenso prazer em te ver gozar. 

- Tudo bem meu amor, mas como podes afirmar ser um segredo só nosso se terá de haver uma terceira pessoa e poderá depois fazer chantagem para me foder sempre que quiser? 

- Querida, sendo um moço do programa é profissional, além de não haver chantagem sabe fazer gozar uma mulher. 

- Concordo, mas a escolha será minha, pois sou a quem ele irá foder. O que permites ele fazer comigo e eu com ele? 

- Tudo o que te der prazer, mas sempre com camisinha, penetração e sexo oral nele. A troca de beijos será indispensável para preliminares, bem como receberes sexo oral. 


O meu marido entrou de imediato em contacto com os moços do programa com tel. descartável. Recebemos várias fotos, no tel., algumas nuas, exibindo as vergas bastante erectas. Escolhi um que me pareceu simpático e lindo, que o meu marido deu também o aval e marcamos encontro sem compromisso numa discreta pastelaria para o conhecer pessoalmente. Bastante educado, de nome Rui, pareceu-me ter ascendência africana, foi do meu agrado, pois não sou racista; esclarecemos que o meu marido ia assistir e ser a minha primeira vez fora do matrimonio. Disse-nos que, quando casadas, ser habitual a presença dos marido. Marcamos para o sábado seguinte. Reservamos 2 quartos, um em meu nome e o outro em nome do meu marido, para despistar. Sobre o meu disse ser para comemorar as bodas de prata. Informamos o Rui qual o hotel o nº de ambos os quartos, qual o dele e qual o nosso, bem como a hora que devia chegar, diferente da nossa. 

Durante a manhã do marcado sábado, o meu tremor era constante ainda estava indecisa com o que havia de vestir intimamente, que certamente iria para despir. Optei por um mini conjunto vermelho. Chegados ao quarto fiquei surpreendida. Esperava-nos uma garrafa de espumante, que eu bem necessitava para descontrair. O quarto era normalmente destinado a noites de núpcias; até com espelhos, sem saber o que fazer sentei-me na cama e o meu marido na poltrona. Calculando o Rui estar no quarto dele telefonamos para comparecer no nosso. O que não demorou. Ficou surpreendido eu estar ainda totalmente vestida. Oferece-se para me ajudar, o que eu, apesar de envergonhada aceitei, enquanto ele se despia também. Se tinha de ser que fosse rápido. Não tardou a eu ficar apenas com o conjunto íntimo e ele completamente nu. Como certamente qualquer mulher, o meu primeiro olhar foi para o que iria entrar em mim, Era mais grosso que o do meu marido.

Com o conjunto íntimo arrancado fiquei totalmente nua. O Rui, contemplando o meu corpo exclamou: maduro, mas perfeito. Parecia sedento de beijos, com grande intensidade me beijava os ombros, estes contudo não lhe mitigavam a sede, pois procurou a minha boca, que lhe cedi serrando os lábios, mas sem dar por isso entreabri a boca e logo as nossas línguas se encontraram. O Deitou-me na cama, onde continuou beijar todo o meu corpo, sugava-me os mamilos, o que me fazia delirar de prazer, no umbigo permaneceu imenso tempo, passando depois ao interior das coxas, bastante inundadas com fluidos escorriam dos lábios vaginais. Que prazer, que gozo aquela língua me provocava, mas o meu desejo era senti-la no meio das pernas; o que não tardou mas foi apenas até ás virilhas, contudo ao atingir depois botãozinho bem me contorcia, puxando-lhe a cabeça contra o meio das pernas, até que surgiu o desejado orgasmo que me fez gritar de prazer, porém o meu anseio era sentir aquela verga penetrar-me. O Rui preparava-se para me foder quando me lembrei! A camisinha? A maioria das senhoras, principalmente casadas, preferem sentir pele com pele. Mas comigo não! Eu preferia realmente sem; mas meu marido é que discordava. Não se preocupe que tenho ali e foi buscar uma que me entregou para eu colocar. Nunca tinha colocado tal coisa, mas visto em vídeos que era com a boca e assim tentei, mas não consegui; só com as mãos foi possível. Indaguei perante o Rui qual a melhor posição para o meu marido ver aquela grossa estaca entrar na cona. Depois de pensar sugeriu a de 4. Posicionei-me na posição respectiva, ao lado do meu marido, pra que ele visse bem. O Rui afastou-me as coxas, embora bastante excitada toda eu tremia, aquilo parecia-me demasiado grosso, porém descontrai mais quando senti a língua do Rui em toda a minha zona intima, até no cuzinho. O Rui pincelava os lábios vaginais com aquela cabeçorra, fingia ir meter mas depois afastava. Aquele pincelar enlouquecia-me. O meu marido pediu: 

- Mete devagar. 

E realmente comecei a sentir que ia entrando lentamente. Não estava difícil, mas parecia que não mais parava de entrar, até meu o marido dizer: 

- Já entrou todo. 

De facto algo me batera no cuzinho. Sentia-me totalmente preenchida. Talvez para me habituar ele não se mexia, mas eu bem desejava que se movimentasse para o caralho roçar no clitóris. Ao aumentar de ritmo então sim, não tardaram os orgasmos. Fiquei surpreendida com o meu marido; aproximou-se do meu rosto! 

- Querida, quero colaborar pró teu prazer, sei que adoras chupar! Faz-me um boquete. 

Sim amor, mas hoje não te venhas na minha boca. "Talvez isso tenha contribuído para os meus orgasmos.

- Amor, posso fazer um boquete no Rui sem camisinha? Detesto o sabor da borracha! 

Depois de algum silencio decidiu-se: 

- Mas sem gozar na tua boca. 

Não sendo a posição atual muito cômoda disse para o Rui: 

- Vamos para a cama, quero fazer-te um boquete sem camisinha. 

Ficou radiante. Vamos a isso, enquanto te faço tambem um minete, mas eu por baixo. De imediato se deitou de costas, com a verga em riste esperando a minha boca; deitei-me sobre ele na posição invertida, abocanhei aquela vara, enquanto a sua língua atuava na minha cona e me dizia: que delicioso sumo escorra daqui. Ao ouvir isto pensei: irei engolir sem que o meu marido se aperceba, se ele gosta do meu sumo também provarei o dele. Estava a sentir o maior prazer que obtivera até aquele momento. Com um grosso caralho na boca e tão doce língua na cona só quem já assim esteve sabe quanto é gostoso. O mais intenso orgasmo foi quando se veio na minha boca e eu logo engolia para esta não ficar cheia. Fodemos nas mais variadas posições até às 2 horas e o Rui foi para o seu quarto. Após um banho com o meu marido deitamos. Ele ainda queria foder-me, mas pedi que não. 

Amor estou toda dorida e a cona certamente esfolada, ser fodida por aquele caralho foi extremamente bom, embora muito grosso, pouco faltou pra me rasgar, porém não e importava repetir com este ou outro par!

27.2.23

CONFESSIONARIO CUCKOLD - A VIDA COMO ELA É #17

"Minha esposa, uma coroa de 51 anos, mete gostoso comigo e com um amigo meu faz dois anos. Somos do interior de São Paulo e minha esposa só goza gostoso com uma língua no grelo dela. Ela teve um amante durante muito tempo sem eu saber. Chegava em casa e pedia para eu lamber a buceta dela, toda vermelha e inchada, mas eu não notava que estava toda gozada, pensava que o melado era do tesão dela. Quando descobri que ela me corneava fiquei com mais tesão. Ela confessou que metia com ele por causa do tamanho do pau dele, maior que o meu e grosso, ela adora pau grosso. Meu tesão aumentou mais ainda, delícia ser corno!"

24.2.23

CASAL PORTUGUÊS FAZ SURUBA COM TRAVESTE


Após aquela tarde se sexo com a traveste Isabel a minha esposa ficou viciada pela grossura que tanto a fez gozar e tão viciada ficou que não havia ainda decorrido um mês demonstro desejo de repetir. Ainda lhe perguntei "qual razão de querer repetir, se a finalidade havia sido apenas para uma experiência"! 

"Querido, gozei tanto, tanto naquela tarde que nunca mais esquecerei e tu não podes negar que também muito gozas-te, não sei se com o boquete que te fiz, se foi teres fodido o cuzinho da Isabel ou de veres como eu aguentei a tora dela. A razão é só esta. Se a experiência foi tão satisfatória porque não continuar?" 

Tão determinada a minha esposa estava que fiquei convicto, portanto com o meu aval passamos a encontrar-nos todos as meses. 

Com esta frequência não tardou que ambas insistissem comigo para eu deixar a Isabel meter também no meu traseiro, especialmente a minha esposa. "amor querido, lembra-te que ela já meteu aí um dedo; esquece esse tabu de machismo, não é isso que vai tornar te homossexual e não é um homem que irá foder-te, mas sim uma linda mulher a quem tanto gostas-te de chupar as mamas. Deixa ao menos ela roçar com aquela cabecinha vermelha no teu cuzinho!" 

"Cabecinha uma ova, é mais volumosa que a minha. Quando ela meteu em ti pedias para ir devagar porque era muito grosso e já estavas habituada a eu meter ali." 

"Sim, custou-me um pouco, mas depois foi delicioso. Ela tem ali KY e lubrificando bem não te magoará muito, está habituada atirar virgindades mas tem sido só a mulheres; ficará radiante se perderes essa tua com ela e tu também ficarás sabendo quanto me custou a primeira vez que metes-te no meu cuzinho." 

Eu olhava para a minha mulher e para a Isabel que aparentemente tinha o caralho bem rijo, mas para quem não via o meio das suas pernas era mais mulher que a minha esposa, muito mais elegante e sexy. Não sei o que se passava comigo, o meu tesão era tão forte que decidi experimentar o que sempre havia repudiado. Entreguei-me portanto nas mãos delas que rejubilaram de satisfação. Para mim é que não foi nada fácil, aquilo da Isabel era muito grosso, apesar do KY que a ela utilizou e ser bastante meiguinha vi as estrelas, meu rico cuzinho, parecia um ferro em brasa que me rasgava, não conseguia suster os ais. Para me animar ambas me diziam compreender-me porque já haviam passado pelo mesmo, para relaxar, que o pior já tinha sido ultrapassado. Realmente a primeira vez é bastante doloroso, nunca pensei que um dia iria deixar meter ali um caralho, que embora no corpo de uma linda mulher, cujas mamas sentia nas minhas costas, rebentou-me todas as preguinhas. 

Especialmente os homens casados devia experimentar para saber o que as esposas sofreram antes de começarem a gozar. A minha esposa sugeriu que enquanto a Isabel me arrombava eu chupasse a cona a ela, pois por saber que adoro imenso fazer isso toleraria assim o que a Isabel me fazia. Escusado será confessar que desde esse dia raro é o encontro que a Isabel fode apenas a minha esposa, faz-me gozar também a mim o que eu não esperava acontecer. 

O que tenho recusado fazer-lhe é um boquete, apesar da insistência da minha esposa, que afirma ser o caralho da Isabel e o gozo dela muito gostoso. 

22.2.23

MÃE E FILHA DIVIDEM O BULL

 



Sua menina fez 18 anos e sempre soube que a mãe transava com outros homens. Ela pede para ser apresentada a um dos machos da sua esposa: - Aquele com quem você estava quando eu descobri, mãe. Nossa! Vi ele agarrando a sua bunda com tanta vontade e pensei - Também quero! Toda orgulhosa da nossa filha, minha esposa se ajoelhou com ela abrindo a calça do macho que nossa menina havia escolhido: - Você puxou à mamãe, filhota: tem bom gosto para homem!