Ele sabe que eu não consigo resistir quando desfila na minha frente sem cueca. Sério, qual a mãe que resistir a um filho com uma bunda fofa como essa e um pau lindamente duro!
Deixa qualquer mãe com tesão!
Deixa qualquer mãe com tesão!
Aqui o negócio é parceria entre marido e comedor. Os dois juntos para deixá-la bem judiada arregaçada e usada. O comedor socando sem dó na buceta dela enquanto empurra cabeça da esposinha na pica do marido.
Amanhã vamos jantar na casa do comedor. E uma coisa q dá muito tesão é o escolher a roupa que a esposa vai usar. Será um vestido tubinho bem curto, de tecido fininho que marca os peitos e claro, sem calcinha. É muito bom ter esposa hotwife."
“Tens mesmo tesão por isso queres mesmo me dar a outros homens?”
Ele entusiasmado com minha pergunta respondeu:
“Sim, ando louco por isso, ser corno, ver-te foder com outros homens.”
Nesse momento pela primeira vez levei a coisa a sério e a minha cona escorreu como nunca tinha escorrido, fodemos como loucos e disse a ele:
"Topo querido, arranja-me homens para me foderem na tua frente, estou louca por quereres tanto isso, pensei que fosse apenas fantasias" ao que ele me respondeu:
"Não, nunca para mim foi apenas fantasia, eu queria mesmo te dar a outros homens e ser teu corno querida, isso deixa-me louco de tesão."
Abri o jogo de vez com ele e disse-lhe:
“Sabes querido, aquilo de não gostar de pornô com negros, era mentira, tinha medo que me achasses depravada, eu sempre tive uma louca tesão por negros, arranja-me negros querido.”
Loucos fodemos e ele a falar do prazer que eu iria ter com negros e assim é, meus amantes são todos negros e não quero outra vida!
Mas a minha já é uma mulher, estuda e trabalha, é atenciosa, responsável e, além do mais, esse nosso amigo já comeu várias vezes a mãe dela.
Então, eu não vejo problema!
Não irei contar como o contatei por ser um pormenor que para o caso não interessa, certo é que uma tarde fui com ele para um motel. Chamava-se Mateus.
Que susto, quando vi o que tinha entre as pernas, aquilo ainda flácido chegava-lhe ao joelhos e mais grosso que o meu braço.
A ver-me nua ficou rijo e aumentou a sua grossura. Preto como carvão, mas lindo, acariciei-o, o que me provocou maior tesão. Ele aproximou-o dos meus lábios para que o metesse na boca, impossível, a cabeça não passava além dos lábios, mas não deixei de saborear o que saía do orifício. Pensei em deixar fazer apenas sexo oral, pois aquilo ia rasgar-me e o meu marido notaria e como iria aquela grossura entrar na cona.
Entretanto já ele me provocava orgasmos com sexo oral, tanto me excitando, mas a língua não ia tão fundo como eu desejava, o meu desejo era sentir entrar algo que fosse mais fundo, magoasse ou não pouco importava.
Ele deve ter percebido o que se passava comigo, pois ajoelhando-se no meio das minhas pernas roçava a negra cabeça do pau nos lábios da cona e ao sentir que ele os afastava com os dedos mentalizei-me para aguentar o que viria a seguir
- Mateus, mete devagar, ver se aguento.
- A Senhora está muito molhada...
Quando entrou a cabeça, o primeiro aí me saiu dos lábios, depois, para não gritar, com vergonha de alguém ouvir, mordia o lençol e limitava-me em surdina pronunciar uns “ais, ai” que não conseguia suster. Já tudo me doía, com os lábios vaginais inchado, sentia-me incapaz de continuar fodendo. Ela compreendeu o meu estado e ambos deixamos o motel. Mas a linda verga preta não me saía da memória.
Ao recordar-me que a perda da virgindade também não tinha sido fácil, por que não haveria tentar de novo logo que tivesse recuperada? Teria ficado dilatada o suficiente para aquele grosso chouriço preto entrar sem magoar demasiado e assim poder sentir as sensações que poderia provocar dentro de mim?
Portanto, passada uma semana decidi repetir com o Mateus. Ele ficou radiante e eu estava realmente à medida do pau dele porque entrou todo sem me magoar, sentia sim uma dorzinha bem gostosa sempre que tocava no útero. Gozei tanto nessa tarde que se tornaram frequentes as nossas idas ao motel.
Efetivamente estava viciada: o que eu que queria evitar, porque o amor pelo meu marido continuava intacto e o seu regresso estava bem próximo. O problema era justificar a cona mais larga e ele certamente iria notar.
Tal como eu previa, no nosso primeiro contacto de amor, quando me penetrou, ao notar que o pau entrava em mim tão facilmente perguntou o que se tinha passado na sua ausência para ter a cona tão dilatada. Disse ter sido com um vibrador, mas ele não acreditou. Será bem melhor contares a verdade, porque não acredito. Não sou nada hábil a mentir. Pedi que me perdoasse e contei-lhe, mas que tinha sido só uma vez por na ausência dele ter sentido necessidade de sexo.
- Para satisfazeres essa necessidade tinha de ser um negro a foder-te? Sendo assim podes ir viver com esse negro, o nosso casamento findou.
Chorando supliquei de joelhos que me perdoasse, o amor por ele continuava intacto. Jurei que não mais que iria acontecer, mas sem uma palavra saiu, certamente para as instalações militares.
Chorei durante toda a noite. No dia seguinte telefonou, disse que eu podia continuar na casa. Pedi para falarmos pessoalmente e nesse mesmo dia tocou à porta. Com os olhos rasos de lágrimas e de joelhos tornei suplicar que me perdoasse. Vi as lágrimas também nos seus olhos, deu-me o seu perdão, mas havia perdido a confiança em mim; tornei a jurar que nunca mais o trairia,mas com muita saudades do grosso chouriço do Mateus.