5.9.17

MEU PRIMEIRO E INESQUECIVEL MÉNAGE.

Sou casada faz 15 anos, tenho 37 de idade e o meu marido 38. Há 4 anos praticamos não apenas ménage masculino como também troca de casais.
Quando meu marido falou pela primeira vez no assunto eu não queria acreditar que ele aceitaria me dividir com outro homem. Conversamos mais de um ano sobre os prós os contras e as consequências que poderiam resultar após experimentarmos um ménage... Mas decidimos seguir em frente e se acontecesse faríamos. 
Nosso primeiro ménage aconteceu com um desconhecido...

3 comentários:

Nazaré Godinho disse...

A minha primeira e única menagem, até à presente data, também foi com um desconhecido, aconteceu este ano durante as férias, no Algarve, com um hospede do hotel onde nós estava-mos igualmente hospedados. Foi à cerca de um ano que o meu marido pela primeira vez me falou se eu aceitava participar em uma menagem feminina. Disse-lhe que não estava a ver-me envolvida sexualmente com outra mulher, portando era algo que para mim estava fora de questão. De seguida perguntou-me se aceitava no caso de ser menagem masculina. Fiquei sem palavras, pois de forma alguma esperava tal proposta do meu marido. O quê? Então tu não te importas mesmo de me repartir com outro homem? Não estás no teu perfeito juízo. ESTOU SIM, PRETENDO APENAS REVITALIZAR AS NOSSAS RELAÇÕES SEXUAIS. O que estás a propor-me não poderá ser decidido de ânimo leve, é necessário ponderar bem os prós e os contras. Eu na verdade tinha ficado com uma certa curiosidade em experimentar outro pénis e durante vários meses falamos no assunto, concluindo que essa terceira pessoa não deveria ser ninguém do nosso relacionamento, porque desejava-mos manter essa aventura em anonimato, planeamos portanto que, durante as férias seria a melhor oportunidade, caso encontrasse-mos alguém desconhecido com o qual houvesse a indispensável química. Essa oportunidade surgiu quando as férias estavam a meio. Era um autentico cavalheiro, tinha 30 anos, natural de algures da zona de Braga, iniciamos convívio com ele, disse-nos ser divorciado, sem filhos e empresário. Não foi fácil criar coragem para lhe dizer o que pretendia-mos, apesar de me insinuar parente ele, este não se atrevia a avançar, pois não queria acreditar que o meu marido aceitava em repartir-me e que eu também o aceitava na cama. Foi necessário mesmo convida-lo para uma tarde no nosso quarto, demonstrando grande regozijo quando se apercebeu que iria realmente foder-me em conjunto com o meu marido. Foi desta forma que teve inicio a nossa menagem, que excedeu as minhas expectativas. Nunca tinha imaginado que iria sentir tão grande prazer ao ser fodida também por um estranho e, o meu marido afirma que a sua excitação foi enorme ao ver outro homem em cima de mim e notar o enorme gozo que eu demonstrei quando era penetrada por um caralho diferente do habitual, confessando-me não se importar em repetir.



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Francisco Miguel disse...

O meu primeiro ménage foi à cerca de 2 anos, tinha a minha esposa 38 e eu 40. Para apimentar as nossas relações sexuais, via com ela videos de sexo, em q alguns eram menage masculinas e verifiquei ser com esses videos q a minha esposa mais se excitava: Em face desta observação certo dia perguntei-lhe: gostavas de estar no lugar daquela mulher? Não me importava nada, mas querido, isto é apenas uma fantasia, nem sei se conseguia descontrair-me com outro homem a cama. Nesse dia ficamos por ali. Entretanto tb comecei a pensar como seria ver um caralho bem grosso entrando na cona da minha esposa. Com esse pensamento notei q o meu tesão aumentava; dai surgiu-me a ideia de propor-lhe um ménage, caso fosse tb do agrado dela. Sugeri-lhe assim a ideia da ménage. Inicialmente disse q não, nunca iria expor-se nua perante outro homem, mas depois de vários meses de dialogo decidiu-se a aceitar desde q fosse um desconhecido. Lembrei-me de um moço do programa e já q ia experimentar outro pau q fosse mais avantajado q o meu. Perguntei-lhe se aceitava um negro, seria excitante ver o contraste de um negro em cima dela tão branquinha que é. Disse-me q aceitava, mas queria conhece-lo antes de acertar o dia da ménage e exigia q esta fosse em nossa casa, no quarto de hospedes. Contatei então um negro natural de São Tomé, de nome José, um atleta com l,75 mt e 30 anos q aceitou; e para almoçar connosco em determinado dia num restaurante. O almoço decorreu lindamente, a minha esposa inicialmente bastante envergonhada, aos poucos foi descontraindo. Combinamos para um dia à tarde em nossa casa. Nesse dia o nervosismo era enorme, principalmente a minha esposa. Perguntou-me se podia também chupa-lo; disse-lhe para fazer tudo q lhe desse prazer. Confessou-me q durante o almoço havia ficado com as cuecas bastante molhadas e também apalpado o pau dele, que estava rijo e lhe pareceu muito grosso. Pediu-me para a levar para a cama e excita-la antes dele chegar. Assim procedi. Totalmente nua meteu-se na cama; eu, igualmente nu abracei-a, beijei-a fiz-lhe um minete, contemplei aquela cona da qual escorria abundante nectar viscoso e q iria ser dilatada por um caralho mais grosso. Ela gemia demonstrando prazer quando tocaram à porta. Vesti um roupão e fui abrir. Era o José| A minha esposa havia-se tapado, mas eu destapei-a, para que ele visse a estampa que ia possuir. Continuei a acariciar a minha esposa enquanto ele se despia também. Foi quando vi a sua grande verga! Já tesa, bem grossa e comprida, veias salientes, parecia-me impossível a minha esposa aguentar aquilo. Ela olhou mas não se assustou; quis chupar-me e eu fiz sinal ao José para a chupar a ela, que ao ver o que ele lhe ia fazer abriu as pernas. Ele de imediato se debruçou entre elas e os seus gemidos intensificaram-se, ã,ã,ã, o seu corpo todo se contorcia-se, mesmo com a boca cheia ainda pronunciava: ai estou-me a vir. Isto fez com que eu me viesse tb na boca dela q engoliu tudo. Depois de uma curta pausa disse-lhe: agora vou eu meter em ti! Então vou eu chupar ele! Sim, se aquilo te couber na boca. Embora com dificuldade lá conseguiu e eu meti na cona antes ficar mais larga e tb prepara-la para o chourição do José, gozei dentro dela. Foi então q lhe disse: prepara-te q agora é ele a meter! Vê se aguentas! Aguento sim e deve ser delicioso! Por sua a vez o José colocou-se meio das pernas dela roçando a cabeça do chourição nos seus lábios vaginais. Ela gemia e elevava as ancas. Eu observava; vi q ele meteu a cabeça, arregaçando os lábios vaginais, aquilo lentamente entrando e dilatando tudo até atingir o útero. A minha esposa arfava e ainda o caralho ia a meio perguntou: falta muito? Não, está quase todo. É q já o sinto bater no útero. Não sei onde a minha esposa alojou aquilo tudo. Estava todo dentro dela; foi nesse momento q ele se estendeu sobre ela e começou bombar. Excitante contraste. Os seus gemidos de prazer ecoavam no quarto q só eram interrompidos quando dizia: ai q delicia, ai q delicia. Fodemos durante toda tarde, incluindo a DP, comigo no cusinho e o José na cona.

Um casal principiante disse...

A minha primeira menagem ocorreu no ultimo réveillon. Somos um casal ambos com 34 anos de idade. Durante vários meses dialoguei com a minha esposa sobre a possibilidade de uma 3ª pessoa no nosso relacionamento.
A primeira proposta que lhe fiz foi para uma menagem feminina, ao que ela disse redondamente que não, pois recusava-se ter qualquer relacionamento com mulheres.
Sugeri depois a menagem masculina. Ficou em silencio, mas depois murmurou: isso gostava, mas não tenho cortagem.
Não tens coragem porquê? Porque nenhum outro ainda me fodeu e tenho vergonha.
Vergonha de quê? Devias é ter orgulho de tão desejada seres pelos homens com quem cruzamos. Eu tenho imenso orgulho em ter-te ao meu lado e tão radiante ficaria qualquer homem se tivesse o privilegio de admirar a tua nudez.
Teres 2 homens acariciando-te e sendo um outro a meter também em ti irias realmente experimentar o prazer que um caralho diferente poderá proporcionar e de certo que o gozo obtido seria mais intenso.
Nem pode ser considerado traição, porque além de eu estar presente coadjuvaria em toda a ação e teria também imenso prazer ao certificar-me de quanto o grande amor da minha vida estaria de momento gozando.
Meses se passarem, sempre recusando, mas um dia confessou que a vergonha não era por praticar o ato, pois deseja de facto experimentar, vergonha tinha que amigos nossos viessem a saber ou encontrar-se mais tarde com quem fosse repartida.
Ora, se o entrave era a remota possibilidade dos amigos terem conhecimento, se fosse num local afastado reduzia essa possibilidade, portanto era só procurar onde.
Se tentasse nas Canárias poderia encontrar-se alguém, desconhecido, mas com um charme, que lhe despertasse a indispensável excitação.
O réveillon que se aproximava seria o momento ideal, haveria certamente elementos, masculinos não só do agrado da minha esposa, como também quem a desejasse, o que seria bem fácil.
Fomos 3 dias antes do réveillon para descontrair e ambientarmos, no hotel poucos hospedes ainda havia. Só na ante-véspera e véspera ficou repleto.
A minha esposa, bastante cortejada, logo foi deitando os olhos a quem estivesse só, porém nenhum ia mais além por estar acompanhada. Fui eu a dizer-lhe: tens que ver se alguém te agrada e mostrares-te mais sociável.
Amor, por enquanto o único que me excita é aquele moreno, anda sempre só e muito me olha. Sendo assim diz-lhe tu que eu o convido para a nossa mesa. Ele ficou radiante, sem talvez imaginar a finalidade do convite. Disse ser espanhol e chamar-se Carlos e ser divorciado, aparentava a idade de 30 e poucos anos.
A partir desse momento passou a conviver connosco, mas somente na noite do réveillon, durante o baile, quando com ele dançava, a minha esposa o convidou para no final da noite passar pelo nosso quarto..
Evidentemente que ele compreendeu para que fim, mesmo a forma como dançavam o demonstrava e não restavam duvidas.(disse-me depois que ele lhe perguntou se eu não me importava ao que ela respondeu que, antes pelo contrário, participaria).
Subimos nós primeiro e só depois ele chegou. Nunca tinha visto a minha esposa tão excitada, ela o beijou como namorados: sem qualquer pudor se despiu totalmente, nós seguimos-lhe o exemplo: ela deitou-se, abriu as pernas e chamou-o para que a chupasse, com ambas as mão puxava-o contra o meio das pernas, movimentava as ancas e os gemidos não paravam, parecia à muito não foder, ela comandava as operações, chamou-me a mim para um boquete, mas não tardou a pedir que ele metesse, fode-me que já não aguento. Eu bastante surpreendido fiquei ao notar que o meu tesão aumentou ao ver aquela verga entrando-lhe na cona e ela movimentando cada vez mais as ancas não disfarçava minimamente os orgasmos que obtinha. Chegou o momento de eu foder com ela na posição de 4 e ele receber um boquete, para de seguida alternar, ele novamente a meter na cona, visão que bastante me excitou e eu com outro boquete.
Que noite de sexo tão intenso. Depois de várias posições e alternâncias terminamos com um DP, exigindo ela o Carlos no cuzinho, que ficou bastante arrombado.