12.2.19

O PRIMEIRO CHIFRE AGENTE NUNCA ESQUECE!

Desde novo, hoje com 52 anos, tinha vontade de ser corno. Adorava quando ficava sabendo que minhas namoradas tinham saído com outros caras. Na hora ficava bravo, mas depois passava e pensar na cena dava muito tesão.
Depois de relacionamentos frustrados, encontrei a mulher que ia me fazer feliz. Casamos e nossas noites de sexo eram sempre acompanhadas de muito filme pornô, de preferência com dois atores de pau grande comendo uma mulher.
Sempre que podia eu fazia um comentário para ver a reação dela, lembro que foi em um sábado à noite, depois de umas cervejas, fomos para a cama assistir um filme hot … Em uma cena, em que o ator estava deitado com o enorme mastro duro apontando para o teto, a atriz sentou e guardou todo o pau dentro dela! Eu deitado, com os dedos no grelinho dela como ela gosta, perguntei:
– Amor, você aguentaria uma pica desse tamanho dentro da sua buceta?
Ela virou o rosto e me disse:
– Arruma um assim que te mostro!
Sorri, coloquei meus dedos na buceta, estava encharcada, e disse:
– Está cheia de tesão, molhada pensando no pau dele?
Ela me beijou e me indagou:
-E você está louquinho para ser corno né? Quer ver tua mulherzinha com um pauzão enterrado na buceta?
Na hora fiquei sem saber o que falar, pois ela nunca tinha falado assim. Ainda repetiu:
-Responde, você quer ver? O que tu vais fazer na hora que eu estiver dando para outro?
Eu disse que se ela estivesse de quatro eu entrava embaixo para chupar o grelo dela. Ela não aguentou e subiu encima do meu pau e gozamos muito! Novamente ela me olhou e disse:
-É sério, você arruma um macho para mim que vou te fazer de corno, mas eu quero ver se ele me agrada. Quero um bem pausudo.
Postei as fotos da minha esposa em um site. “Choveu” macho querendo sair com ela. Selecionei alguns e mostrei a minha esposa. Ela gostou de um cara que estava trabalhando na cidade e tinha experiencias com casal. Após algumas conversas marcamos com ele em um restaurante. Chegamos primeiro depois de vinte minutos ele chegou, conversamos um pouco e fomos os três para o motel.
Deixei-os bem à vontade. Quando ele tirou a calca e a cueca e colocou o pau para fora ela se assustou com o tamanho e a grossura da rola do cara, mas não se fez de rogada, ajoelhou e mamou como uma bezerra. Depois das preliminares, sentou encima dele me olhando e me chamando de corno:
-Tu querias ver então olha agora, vou gozar muito no pau dele.
Eu bebia, olhava a cena e fazia fotos deles. Ele com muita experiencia beijava ela e socava fundo o pau. Ela rebolava e contorcia não sei se de dor ou de prazer. Quando ele quis meter no cu ela não deixou, achou grande demais.
Voltamos do motel para casa e ainda dei uma chupada nela antes de dormir, ainda tinha gosto de porra na buceta dela. Minha esposinha tem os lábios da buceta grandes, mas depois dessa foda ficaram bem maiores, inchados de tanto pau que levou.
Pela manhã eu me arrependi, chorei lembrando das cenas dela gozando sentada no pau dele. É muito bom na hora, mas depois o arrependimento é grande.
Depois de quinze dias voltamos a conversar sobre o assunto e voltei a fantasiar… Era só beber um pouco que eu tocava no assunto, para ver mesmo se era isso que ela queria. Propus mais uma saída com o mesmo comedor, ela topou. Ele por um ano foi o comedor fixo da minha esposa. Já não usavam mais camisinha e eu adorava ver ela de buceta cheia de leite…
Meu primeiro chifre foi ótimo e não quero outra vida!
E o seu primeiro chifre como foi? 
Conte para os leitores do SeximaginariuM

6 comentários:

Diário de Chifres disse...

Visitem meu blog, relatos com textos fotos e vídeos de meu chifres.

Anônimo disse...

Adoro sites de corno, já fui mas agora ela esta parada. mas o primeiro a gente nunca esquece.
Fizemos um perfil no sexlog, apareceram vários candidatos, até q ela escolheu um, marcamos um barzinho e fomos. Chegamos primeiro e ansiosos ficamos esperando, logo ele chegou, sentamos e ficamos conversando sobre vários assuntos, ela começou a empolgar e deixar o vestidinho curto dela subir e mostrar algo mais. Depois de algum tempo falei para darmos uma voltinha de carro para mostrar a cidade para o amigo, pois ele era de outra cidade. Ficamos dando umas voltas, daí tive a ideia de parar o carro e comprar uma cerveja para deixar os dois sozinho para ver se ela estava empolgada ou não. O carro tinha os vidros bem escuros, parei em um posto e fui comprar a cerveja, ela no banco da frente e ele atrás, enrolei um pouco para comprar a cerveja e quando voltei abri a porta do motorista e não a vi no banco da frente, escutei barulhos de beijos e olhei para o banco de trás e os dois estavam no maior amasso. Ela me perguntou se estava tudo bem, respondi que estava ótimo. fomos direto para o motel. Chegando lá ele foi ao banheiro e eu comecei a beija-la e tirar sua roupa ele voltou, estávamos deitado na cama com ela só de calcinha e sutiã em cima de mim, ele ficou ao nosso lado de pé e ela já virou pro lado dele e abriu sua calça e começou a chupa-lo, foi a primeira vez que ela chupou e deu para outro. A noite teve direito a tudo, inclusive DP e os dois gozarem na boca dela. Tivemos outras experiencias, umas boas outras ruins, mas como disse no início ela quis parar por um tempo, espero que ela se empolgue e façamos mais vezes.

Justino da Silva disse...

Não sei se terá sido o meu primeiro chifre, pois o corno é sempre o ultimo a saber. Sou casado à 8 anos com uma sex louraça de 29 que perdeu a virgindade comigo. Algum tempo após o casamento comecei a imaginar que seria excitante ver outro pau entrar na sua cona, para isso propus fazermos uma menage masculina. Disse-me que não porque tinha vergonha de ficar nua na frente de outro homem. Sucedeu porém ausentar-me para o estrangeiro em serviço, ausência prevista com duração de um mes, mas que foi abreviada 3 dias, regressando ao "saudoso" lar, uma vivenda, num sábado, cerca das 22 horas. Ao estacionar o carro frente à vivenda e notando outro carro ali estacionado, levou-me a desconfiar que algo se passava. Assim entrei em casa no máximo silencio Havia luz apenas no quarto e, ouvi gemidos que vinham de lá que me pareceram de prazer. A coberto do escuro no corredor aproximei-me. A porta estava aberta e é com surpresa que vejo a minha esposa totalmente nua, deitada de costas, pernas abertas e levantadas e um negro com cabeça no meio das pernas dela, fazia-lhe um minete! Daí os gemidos que ouvia! Mas outra surpresa surgiu, quando reconheci no negro o nosso médico. Fiquei sem saber o que fazer, aquilo criava-me tesão. Nada disse e fiquei como expectador. Não tardou o negro retirar-se daquele posição e colocar o pau junto ao rosto dela, para que o chupasse. Ao ver as dimensões daquele pau, que mais parecia de um cavalo, julguei que a minha esposa iria assustar-se e nem lhe caberia na boca; mas não, agarrou-o com ambas as mãos e meteu na boca o que lhe foi possível. Ele deito-se dessa vez sobre ela na posição inversa era um 69, chupavam-se mutuamente e ela mesmo com a boca cheia os seus gemidos de prazer eram intensos. Entretanto abandonaram a posição, ajoelhando-se ele entre as pernas dela para meter na cona aquele monstruoso caralho. Pensei: agora é que ela não vai aguentar! Mas aguentou mesmo, os seus corpos uniram-se, ele de novo em cima dela elevava e baixava as ancas num continuado vai vem, beijando-se, parecendo-me de língua. Apenas ouvi da minha esposa um ai,ai, certamente quando aquilo ia entrando, mas logo de seguida foram gemidos de prazer. Foderam durante largo tempo, ficaram cansados, após aquela maratona sentaram-se na cama conversando algo que não percebia, mas não estariam ainda saciados porque a minha esposa levantou-se, debruçou-se na cama, com os pés no soalho, para que o negro metesse por trás. Estremeci, julgando que ia meter no cuzinho qua ficaria arrombado, mas não meteu na cona. Na posição em que estavam ia mesmo ver aquele grosso rolo de carne rija e preta entrar na cona da minha esposa. Ele pincelou os lábios vaginais com a cabeça da verga e meteu tudo numa só estucada. Ela deu um grito talvez de dor, porque o útero deve ter sido atingido com violência, mas de seguida começou a gemer e a movimentar as ancas, recuando-as quando ele puxava. Mantiveram o vai vem durante minutos até que ele ficou parado, segurando-a pela cintura. Retirou depois o pau pingando de esperma e da cona escorria tb grande quantidade. Ele tinha gozado dentro, mas ajoelhando-se absorveu tudo quanto escorria com os lábios e a língua. Voltaram a beijar-se e dirigiram-se à casa de banho. Depreendi que tinham terminado, pelo que retornei ao carro. Afastei-me um pouco mas de olho na entrada. O negro dormiu com ela, pois só saiu ás 9 horas. Fui dar uma volta e regressei à vivenda cerca do meio dia. A minha esposa recebeu de braços abertos com beijos e abraços, mas notei que estava nervosa. Perguntou-me quando havia chegado. Disse-lhe ter sido naquele momento. Nessa tarde ela própria me levou para a cama, dizendo necessitar de sexo. Notando-lhe ter a cona inflamada alegou ter sido por se depilar. Passados dias perguntou-me se mantinha de pé a menage, pois tinha pensado que se fosse com o nosso médico aceitava porque ele já tinha visto parte do seu corpo. A até ouvir isto até sorri, recordando o que tinha visto. Concordei, já fizemos algumas menage com o médico ao qual ela cedeu o cuzinho que ficou arrombado, ´
´
e

An´ disse...

Se o primeiro chifre nunca esquece, também a primeira traição de uma esposa jamais lhe esquece. Nunca pensei que aos 35 anos de idade, presentemente com 36 e 10 anos de casada iria trair o meu marido, o que aconteceu por motivo de vingança. Foi com um telefonema anónimo comunicando-me que o meu marido estava a ter um caso com outra mulher e que eu confirmei ser verdade e com uma mulher mais velha do que e que eu. Julgo até que o telefonema haver sido feito pela própria mulher que estava indo para a cama com o meu marido, esperançada por um divorcio para depois poder casar com ele, visto ela ser já divorciada. Foi nesse momento que decidi trai-lo também. Não queria que fosse com alguém que posteriormente fizesse chantagem comigo e ninguém casado, porque assim iria causar a traição de outra esposa. Procurei num site de acompanhantes e como tinha uma certa curiosidade em experimentar foder com um negro, foi mesmo um negro que escolhi! Evidentemente que não ia ser na minha própria casa.. . Optei assim por um motel. Antes porém encontramos discretamente num pastelaria para o conhecer pessoalmente e certificar-me ser do eu agrado. Não iria-mos juntos para o motel, iria eu primeiro e depois telefonar-lhe-ia informando-o do numero do quarto. Decorreu tudo maravilhosamente, ele era extremamente educado e sabia muito bem dar prazer a uma mulher. Tinha um pau bastante avantajado e uma língua
que actuou na minha cona com tanta intensidade que provocou o primeiro orgasmo e me deixou tão excitada e escorrendo de tanta tesão, que facilitou depois a entrada do seu enorme caralho na coninha, que não estava preparada para receber tão grosso visitante; mas aquentou bem, embora tivesse ficado um tanto esfolada, contudo o prazer obtido com os orgasmos, compensou as dores sofridas. O negro ainda me perguntou se o deixava meter no traseiro, mas não consenti porque aquilo além de ser muito grosso era também muito comprido. Esta foi a minha primeira e única traição porque o meu marido parou com as traições não chegando a ter conhecimento que também foi traído.

Anónima disse...

Nunca pensei que iria trair o meu marido aos 34 anos de idade e 10 de casada, actualmente com 36. A traição ocorreu por motivos de vingança. Certo dia recebi um telefonema, anónimo, informando-me que o meu marido me traia, o que confirmei depois ser verdade, com uma mulher mais velha do que eu. Julgo que o telefonema foi efectuado pela própria mulher que ia com ele para a cama e fez o telefonema antevendo um nosso possível divorcio e depois casar com ele, visto ela ser já divorciada. Nada disse ao meu marido e decidi vingar-me, traindo-o também. Faltava contudo escolher alguém que depois não fizesse chantagem comigo, exigindo foder-me sempre que lhe apetecesse. Homens casados também não porque iria haver mais uma esposa traída. Optei portanto por procurar num site de acompanhantes alguém do meu agrado e como havia algum tempo que sentia uma certa curiosidade em experimentar ser fodida por um negro, foi mesmo um negro o escolhido. Evidentemente que não o iria trazer para minha casa, iria sim para um motel. Antes porém quiz conhece-lo pessoalmente para ver se haveria ou não alguma química entre nós. Encontramos discretamente numa afastada pastelaria e na verdade agradou-me. Escolhi o motel, mas não iria-mos juntos. Eu fui primeiro e telefonei-lhe depois informando-o do numero do quarto. Ele sempre muito educado e com uma certa cultura, sabia perfeitamente fazer gozar uma mulher. Tinha um pau bastante avantajado, tanto em grossura como em comprimento, mas não me assustei, certamente iria aguentar aquilo tudo. Com a língua e os lábios dele no meio das minhas pernas obtive o primeiro orgasmo e a excitação e o tesão era tal que escorria-me pelas coxas. Isso contribuiu bastante para facilitar a entrada na coninha de uma grossura de que não estava habituada e ao comprimento que também entrou todo, ficando no entanto algo esfolada, mas o prazer obtido com os orgasmos, compensaram algumas dores sofridas. Demos umas belas fodas durante toda naquela tarde, que na verdade adorei. Ele ainda me perguntou se o deixava meter no traseiro, mas não consenti porque aquilo era muito grosso. Esta foi a minha primeira e única traição, com uma experiência extra-conjugal que jamais esquecerei. Não tornei a repetir porque meu marido deixou de me trair e ele ainda hoje desconhece que foi também traído.

Maria do Carmo disse...

Todas as esposas deviam vingar-se assim. Creio haver pouquíssimos maridos que nunca traíram as esposas. Eu durante 10 anos julguei que o meu marido fazia parte desses pouquíssimos, mas estava bem iludida.
Por mero acaso o vi entrar para um motel acompanhado de uma jovem. Nem queria acreditar, era como o céu tivesse caído em cima de mim. Fiquei sem saber o que fazer. Pensei em dirigir-me á recepção e dizer que ia juntar-me ao casal que acabara de entrar, mas não sabia qual a reação do meu marido, podia inclusivamente terminar ali o nosso casamento e porque havendo 2 filhos seriam eles a sofrer maiores consequências, era preferível vingar-me! Se ele gostava de alternar a companhia na cama, também eu faria o mesmo.
O meu cérebro trabalhava sem cessar, caso o seu comportamento para contigo não se alterar finge nada saberes, é possível ser apenas uma aventura.
Regressei a casa e cerca de 2 horas depois chegou o meu marido, muito bem disposto. Como o habitual abraçou-me e beijou-me. Pensei em recusar o beijo duns lábios que momentos antes haviam certamente beijado todo o corpo de outra mulher, mas como justificaria essa recusa?
Devia ter tomado banho, pois não notei qualquer odor. O seu comportamento para comigo e com os filhos foi e continuou a ser como sempre, mas o meu desejo de vingança continuava latente.
Porém não queria que outra mulher fosse traída. Para isso a solução seria com um moço do programa, além de ser extramente hábil para fazer gozar uma mulher seria discreto Faltava-me o local.
Um motel era perigoso, pois alguém conhecido podia ver-me entrar ou sair de lá e em minha casa nem pensar.
A solução surgiu quando os meus pais foram viajar e pediram para eu ficar com a chave da casa. Sendo normal deslocar-me ali, ninguém iria suspeitar do que ocorreria naquela casa. Escolhi o moço do programa no ecrã do computador. Disse-me ter 32 anos, de nome André e ser também massagista. Marquei o dia e horas do encontro. Houve momentos em que pensei desistir, pois nunca tinha passado por uma situação semelhante, conhecia apenas a verga do meu marido; como seria a do moço? Os profissionais do sexo devem possuir um pau bastante avantajado. Havia pensado em pedir-lhe uma foto nu e de frente, mas tive vergonha, não teria ficado no entanto escandalizada se ele a tivesse enviado sem eu pedir, assim já ia sabendo o que me esperava
Tinha marcado para a tarde de 5ª feira, ás 15h00. o meu marido não chegaria a casa antes das 18h30m, com os meus filhos no colégio haveria toda a tarde disponível.
Que manhã tão inquietante, eu tremia como varas verdes, em momento algum anterior estivera tão nervosa. Fui para casa dos meus pais com antecedência para prepararas cama do quarto de hospedes.
O André foi pontual, disse-lhe ser a primeira vez que traía o meu marido, razão porque estava tão nervosa. Disse-me para descontrair que iria dar-me uma massagem erótica e me deixaria relaxada; que me deitasse de costas para cima, com cuecas sutiã e uma toalha cobrindo-me as nádegas. Fiquei portanto mais tranquila por não me despir totalmente. A massagem excitou-me tanto que não mais pensei serem as mãos de outro homem; a sua língua percorria-me todo o corpo, especialmente as partes intimas, toda eu me contorcia com os orgasmos obtidos.
Foi ao ver-me louca se tesão que pediu para me virar; arrancando-me as cuecas e o sutiã, expondo-lhe assim toda a minha frente e vi que ele estava também todo nu, mas já nada me envergonhava
As suas mãos e língua percorriam novamente o meu corpo, detendo-se o meio das minhas pernas, fazendo-me gritar de prazer, mas o que desejava mesmo era que entrasse dentro de mim, o que realmente sucedeu de seguida.
Que delicia, sentir-me totalmente preenchida. A sua verga tinha o comprimento semelhante à do meu marido mas de maior grossura, quando puxava parecia uma ventosa.
Praticamos apenas sexo vagínal e fiz-lhe um boquete para o compensar pelo prazer que me havia proporcionado com a língua no meio das minha pernas.
Que maravilhosa tarde se sexo; porque razão os maridos não proporcionam ás esposas tardes ou noites assim?