7.12.19

PORTUGUÊS TIROU O CABAÇO DA NAMORADINHA

Realmente é pura verdade que a primeira cona (buceta) em que gozamos nunca mais esquece, embora já passados 20 anos ainda a recordo perfeitamente. 
No meu caso foi com a minha primeira namorada, com a qual não me casei, na data ambos com 16 anos. Portanto a nossa experiência sexual era nula. Ela já me havia chupado algumas vezes, mas nunca tinha deixado eu ver-lhe a cona (buceta). 
Foi em casa dela, na ausência dos pais, que isto aconteceu, ambos bastante nervosos, mas dispostos a perder a virgindade. Ela tinha vergonha de se despir e abrir as pernas para que eu não visse a preciosidade que se encontrava no meio delas, por sinal bem digna de admirar. Recordo-me também que ao tentar introduzir-lhe o caralho na cona (buceta), ao sentir a cabeça fazer pressão contra o hímen, quis desistir; dizia que lhe fazia doer muito. Naquele momento não continuamos, só depois de a excitar mais num prolongado minete (chupar a buceta), com qual teve um orgasmo, é que me pediu para tentar meter novamente. 
- Vem para cima de mim que eu abro bem as pernas a ver se aguento. Quero sentir mais no fundo, onde a língua não chega, mas mete devagar! 
O hímen era bastante resistente, muito mais que o da minha actual esposa, como depois confirmei. Apesar de ter pedido que fosse para cima dela, quando tornei a fazer pressão para o caralho entrar, deu logo um grito! 
- Ai, ai, está a doer muito, para, para! 
Sempre que pressionava de imediato repetia! 
- Ai,ai, para que está a doer! Vamos deixar para outro dia? 
- Amorsinho, então pedis-te para tentar meter e agora queres desistir? 
- Sim, mas isso é muito grosso e faz doer muito; experimenta meter aos poucos para ver se aguento. 
- Amorsinho, a primeira vez irá sempre doer, mas depois será só gozar e sentir prazer. 
Eu não queria ser violento, mas não aguentava mais o tesão e após este diálogo numa só estucada meti tudo. 
 - Aiiiiiiii, ai, bruto! Ai de mim, metes-te tudo, senti rasgar e bateu não sei onde lá dentro, nunca senti tantas dores e até algo me bateu também no cuzinho. Não aguento mais isso cá dentro. 
- Amorsinho, o pior já passou, está todo lá dentro, deixa-o estar até te acostumares. 
Felizmente que não havia mais ninguém em casa, pois com tão forte grito certamente teriam corrido para ver o que tinha acontecido. Pouco mais fizemos nesse dia, afirmava que no vai/vem não sentia prazer, mas apenas dores. Eu compreendi, porque certamente o canal estaria em carne viva e o roçar do caralho provocava-lhe mais dores. Só eu gozei e dentro dela, que logo exclamou: 
- Ai, tantas golfadas que sinto dentro; o que é que estás a deixar dentro de mim tão quentinho? 
Na verdade, o esperma até escorreu para fora e bastante ensanguentado, manchando o lençol, que ela ao ver aquilo não deixou de me dizer: 
- O que foi que me fizeste para aparecer tanto sangue? Não havia eu de sofrer dores enquanto isso me ia rasgando! 
- Amorsinho, foi o que mais cedo ou mais tarde tinha de acontecer! De futuro tudo será mais fácil. 
Apressou-se, no entanto, logo a limpar a mancha, com receio da mãe a ver, que deduziria de imediato o que ali tinha havido ocorrido na sua ausência. 
Depois deste dia sim; ambos gozamos bastante, fodemos várias vezes de todas as formas enquanto namoramos e sempre que havia oportunidade, afirmando ela ter valido a pena as dores sofridas na primeira vez, pois o prazer que obtinha compensava bem o que sofrera anteriormente. 
Posso dizer que foi esta a mulher que mais prazer sexual me proporcionou. Na cama era excepcional a foder. Nunca a esquecerei.

Um comentário:

Joaquina Moreira disse...

Não sei se na primeira vez alguma mulher tenha gozado com um orgasmo, apesar da excitação que antecede esse momento. O rompimento do hímen provoca normalmente dores, ficando sempre a zona ferida e mais ainda se o pénis for muito grosso. Eu julgo por mim, só passados dias comecei a ter orgasmos, depois de cicatrizadas as feridas provocadas pela penetração.