15.6.20

TESÃO DE SEGUNDA #13 ESPOSA DO CORNO CONFESSA...

Confesso que quando sussurro no ouvido do meu marido que um macho forte e viril vai me comer gostoso, o pintinho dele ficar durinho na hora e baba gotinhas de seu fluido viscoso. As bolinhas dele ficam quentes, sabendo que a buceta de sua amada esposa iria se encher de porra.
Digo para ele:
- Gosto de dar a buceta e o cu para pau grande e grosso. Ficar ardida e dolorida de tanto foder. Chupar um pau que não cabe na boca. Não sinto nada nas poucas vezes que deixo você me comer.
Ainda bem que ele goza muito rápido. No cu então não tem a menor graça. Tem mais de 5 anos que meu marido não come meu cu e nunca mais vai comer.
- Prefiro usar o vibrador que foder com você. Você só serve pra chupar minha buceta e olhe lá. Porque também chupa mal!

Um comentário:

Filomena de Oliveira disse...

O meu marido também entesava imenso quanto eu fantasiava com ele que o pau grosso de outro homem estava entrando na minha cona, reclamando que era grosso de mais, que não aguentava e me sentia rasgar, mas quando lhe perguntei se desejava mesmo ver uma coisa grossa entrar em mim respondeu ser apenas uma fantasia; no entanto com o passar dos meses acabou por confessar que se eu aceitasse ir para a cama com um homem cuja verga fosse avantajada me liberava durante uma noite, desde que ocorresse na presença dele. Com esta inesperada proposta fiquei apavorada, nunca tinha imaginado ir para a cama com outro homem, disse-lhe que não iria conseguir tal coisa, não podia pensar ter de ficar nua na frente de outro homem, mas perante as suas repetidas propostas, alegando que com um moço do programa ninguém iria saber, seria um segredo só nosso, comecei a sentir tesão sempre que pensava em semelhante experiência, o que me levou aceitar. Para mim era realmente uma experiência porque era o meu marido único homem que ainda havia conhecido intimamente, mas à sempre a curiosidade de experimentar algo de novo, portanto aceitei desde que fosse apenas uma vez, num motel, com alguém fora do nosso relacionamento e que eu desse o meu aval, porque afinal era eu que iria foder com ele; de preferência seria um homem casado. O meu marido concordou, mas disse que gostaria de dar também a sua opinião. Para encontrar o parceiro, ambos procura-mos num site da internet, onde apareceram vários candidatos, que nós falando com eles mesmo telefone fomos rejeitando, até que surgiu um que nos agradou, um mulato que disse ter 33 anos, casado mas com a esposa em Londres. Eu tinha na data 34 anos e não sendo gorda o meu corpo tem carne suficiente para um homem se agarrar. Marcamos um encontro num restaurante para nos conhecermos pessoalmente, onde almoçamos os três; e ainda ver se haveria ou não química entre nós. Da minha parte provocou-me imediatamente tesão, era bastante sexy, tinha cerca de 1,80 de altura e um corpo bastante atlético. Eu também lhe agradei, durante o almoço não deixou de me elogiar, fixava-me continuadamente, parecia despir-me com o olhar, por sua vontade iria-mos logo nessa tarde para o motel; mas disse-lhe que não estava preparada para isso nem vestida intimamente para o efeito e que era a primeira vez que ia para cama com outro homem, o que lhe provocou ainda maior desejo de me possuir. Marcamos portanto para a noite do sábado seguinte. Durante todo o dia desse sábado havia em mim um misto de nervosismo e tesão; mas tomei um banho perfumado e vesti um babydoll preto. Não irei contar aqui tudo o que aconteceu naquela noite, direi apenas que perante aquele homem tão sexy, o tesão que sentia ultrapassava bem a vergonha de ficar nua, o que não impediu de gozar sexualmente como nunca em posições para mim até então desconhecidas. Em todas elas não sei como surgiam tantos orgasmos; o meu marido também participou algumas vezes e sempre que via aquela tora entrar-me na cona, arregaçando os lábios vaginais e eu gemendo de prazer por sentir a minha intimidade totalmente preenchida, o seu tesão atingia o rubro; foi uma maravilhosa noite de sexo que dificilmente esquecerei, mas que não tencionamos repetir, embora o meu marido não se importasse.