Somos casal quase nos 70 mas ainda bem activos sexualmente. Sempre fantasiámos muito mas nunca aconteceu nada de especial a não ser uns charmes aqui e ali, uns galanteios, um exibir das coxas dela com vestidos ou saias ou um decote nas mamas mais sugestivo. Vemos muita pornografia de vária ordem, desde casais, swing, lesbicas e mais recentemente com negros. Os negros começaram a ser um fetiche desde o ano passado quando fomos jamaica no final do nosso verão e fizemos praia. Fomos andando numa praia em nossa caminhada até que demos por uns negros nus, havia mais nudistas por ali, italianos e americanos principalmente e foi a primeira vez que eu e minha mulher vimos negros nus ao vivo, antes disso, só mesmo em pornografia. A particularidade foi de estarmos na borda da água e a dada altura termos um ao nosso lado semi erecto, enorme, aquilo parecia um jumento. Ele sorria para nós e dizia olá, como que a puxar conversa, retribui e minha mulher sorria e dava-me a mão, com misto de receio e ao mesmo tempo de excitação.
Nessa noite no hotel, no quarto fizemos sexo e falámos dos que viramos na praia, ela só me dizia, "aquilo era tão grande e nem em pé ainda estava" e eu sentia a tesão dela e os orgasmos dela seguidos no meu pau que também se vinha dentro dela.
No dia seguinte voltámos à praia e a ver os negros, ficámos até ao fim da tarde e foi um desfile constante deles e de formatos, mas todos maiores que o meu. Ambos olhávamos e aqui e ali comentavamos os tamanhos, claro nessa noite voltámos a fazer sexo cheios te excitação. Foi a partir daí que comecei a procurar mais negros na internet e filmes com negros com grandes sexos e a ver com minha mulher, ficamos muito excitados e ela vem-se sempre muito forte com espasmos e tremores.
Acho que um dia voltaremos a Jamaica e vamos aventurar, mas isso é algo que ainda não lhe disse nem mencionei o querer ver ela com um na nossa cama, devagar se vai ao longe, não é?
6 comentários:
Quando vamos as praias minha esposa adora caçar machos.Ela tem a prática de ficar apreciando os volumes das picas dos machos,principalmente os que usam sunga.Ela comenta comigo todos os que chamam a sua atenção e faz questão que os machos percebam a admiração dela pelas rolas.Se ela simpatizar com algum deles e o cara chegar junto tem grandes possibilidades de comer minha mulher.
Huuuummm tão bom isso!!!
Está visto que a Jamaica é um dos locais mais preferidos por casais que desejam sair da rotina e realizar na clandestinidade aventuras sexuais com as excecionais experiências que não se atrevem a praticar na sua zona de habitação.
Foi na Jamaica que eu assisti um negro foder a minha esposa. Foi uma fantasia de ambos durante vários anos, mas com receio de algum familiar vir a saber evitava de a realizar, mas ela com 40 anos já dizia: daqui a pouco não terei tesão para gozar, ficarei sempre imaginando como seria.
Decidi que longe dos familiares seria remota a possibilidade de terem conhecimento e na primavera deste ano rom amos à América do Sul já com a intensão de procurar ali uma oportunidade para concretizar o que efetivamente sucedeu e a minha esposa afirma nuca ter gozado tanto e não se importava nada derepetira
O conto é delicioso, um casal na terceira idade com esses desejos nunca realizados mas com vontade de ainda realizar. A fantasia dele em ver a mulher com um negro e a tesão dela por pau negro, é maravilhoso sim!
Ao ver o aumento de casais a quebrar as amarras impostas pele lei que impedia as mulheres de satisfazer grande parte do seu instinto sexual, leva-me a crer que não tardará a ser totalmente quebradas essas amarras.
Todos os animais demostram o prazer de ter sexo, só as mulheres têm fingido não o ter.
Felizmente que bastante tem mudado e atualmente já é normal demonstram ter esse prazer e o gozo que obtêm, bem como o desejo de experimentar diferentes parceiros, muitas vezes com conhecimento dos maridos e se a maioria não o consente é mais com receio de, principalmente os familiares vir ter conhecimento.
A minha esposa, que vê comigo filmes porno, só aos 38 anos criou coragem de me confessar o desejo de experimentar uma pica diferente, de preferência dum negão, por ter invejado o prazer que mulheres brancas obtinham com negões que as fodiam.
Dialogamos durante vários meses, concluindo que realmente seria apenas prazer sexual.
No entanto lá estava o problema; sendo algo condenado pela sociedade teria de ser realizado algures afastado do nosso convívio.
Entre as várias opções surgiu as Caraíbas para tentar encontrar alguém, mas se esse alguém a excitasse.
Já a nossa estadia ia em meio quando me disse haver um negão segurança do hotel, que muito a olhava e bastante a excitava.
Era o único com quem estava disposta a ir prá cama.
Como normalmente são todos os seguranças, era um musculoso atleta. Disse-me entretanto ter medo de ficara sós com ele e gostava que eu estivesse presente. Ele não se importava.
Nunca tal tinha pensado. Ver a minha esposa foder com outro homem. Sentiria ciumes? De qualquer forma iria saber o momento em que ela estaria a ser fodida. Porque não haveria de assistir ao ato? Decidi estar presente.
Não sei como o aliciou, que passados 2 dias comunico-me estar combinado para essa noite a partir das 23 horas e que era do conhecimento da gerencia, seguranças satisfazer hospedes nos respetivos quartos.
Ela não conseguia disfarçar os nervos, que aumentavam com o aproximar da noite. Mal tocou o jantar excepto no vinho. Regressados ao quarto meteu-se na cama com uma lingerie vermelha. Eu na poltrona.
Na hora aprazada o negão tocou na porta. Foi ela a dizer: la porta abierta.
De imediato ele entrou: olhou-me, deu as boénas noites e sem qualquer hesitação despiu-se.
Aproximo-se da cama, afastou o lençol, que ela envergonhada tentou evitar; mirou a minha esposa, não sei se ela vu o que iria entrar nela, mas só se manifestou quando lhe pegou e me disse: amor, tão grande e tão grosso que isto é. Ai de mim.
Querida, ainda estás a tempo de desistir. Não, não, isso não. Ele afastou-lhe a lingerie e começando pelos peitos, beijava e lambia-lhe todo o corpo. Aos poucos foi ficando nua, pois a lingerie era um estorvo e a língua dele atingia-lhe o meio das pernas.
Toda a minha esposa se contorcia, puxava-lhe a cabeça, elevava as ancas e gemia de prazer, não tardando a agarrar-lhe no mastro e sem se importar com a grossura conseguiu mete-lo na boca.
Tudo decorria como planeado e eu satisfeito com prazer da minha esposa, mas quando o vi colocar um preservativo logo imaginei o que ia a seguir: era a tora a entrar nela, a cona teria de dilatar e se entrasse toda conseguiria espaço?
Os gemidos ainda continuavam, mas de repente veio um ui, caralho, uis cada vez mais fortes enquanto aquilo ia entrando na cona, mas pareceu-me que difícil foi a primeira vez que entrou, depois. nas outras posições em que foderam, desde a posição de 4, frango assado e ela cavalgando-o, foram só gemidos d prazer e troca de beijos que me pareceram de língua.
s cada vez mai firtes
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