Sou sansei, descendente de japoneses, 40 aninhos, seios médios, bumbum bonitinho, coxas não muito grossas, obediente, submissa, uma verdadeira gueixa. Sou casada com um japonês legítimo, maduro, 60 anos, liberal, obediente, corno mansinho compreensivo e incentivador.
Somos do interior de São Paulo. Ele trabalha na capital e aos finais de semana ficamos juntos e nos divertimos muito na noite paulistana.
Toda vez que vou a Sampa ele me presenteia com roupinhas ousadas, decotadas, minissaias curtinhas, shortinhos apertados que marcam bem a buceta. Adora que eu vista e passeie pela cidade com elas.
Ele sabe que gosto muito dele, mas que não supre minhas necessidades sexuais. Não é como eu gosto. É preciso muito mais para aplacar meu fogo. O maior motivo é o pau dele que é pequeno e não me satisfaz. Fica “sambando”, folgado lá dentro e não sinto nada. Ele sabe entende e colabora – Ele me deixa cornea-lo.
Em matéria de sexo é muito criativo e como falei liberal – tem tesão que eu seja hotwife, me ver com outros homens. Sempre fala no meu ouvido:
– Amor, arrombadinha pelo pau de outro macho, você fica mais gostosa e satisfeita!!!
No ultimo final de semana ele me presenteou com um quimono de seda de gueixa, me vestiu e pediu para eu servir a um amigo negro. Assim que o negão chegou e abaixou a calça me deu medo, me assustou. Sou apertadinha e o pau dele era descomunal. Antes de dar para ele, pedi ajuda ao meu marido.
O que ele mais adora fazer é me preparar para receber o pau de um comedor. Ele capricha chupando e melando minha boceta e meu cuzinho e na mamada deixando o pau do comedor bem duro, pronto para foder à bocetinha da esposinha.
Depois da gozada gostosa, que estou bem arrombadinha, suada e suja de porra ele faz questão de me chupar e limpar bem a porra da buceta. Faz espontaneamente, mas se eu ordenar ele faz com mais prazer ainda.
Amo meu japonês corninho… Você que leu nossa historinha hot está louco parar ser amigo dele, não é?
Somos do interior de São Paulo. Ele trabalha na capital e aos finais de semana ficamos juntos e nos divertimos muito na noite paulistana.
Toda vez que vou a Sampa ele me presenteia com roupinhas ousadas, decotadas, minissaias curtinhas, shortinhos apertados que marcam bem a buceta. Adora que eu vista e passeie pela cidade com elas.
Ele sabe que gosto muito dele, mas que não supre minhas necessidades sexuais. Não é como eu gosto. É preciso muito mais para aplacar meu fogo. O maior motivo é o pau dele que é pequeno e não me satisfaz. Fica “sambando”, folgado lá dentro e não sinto nada. Ele sabe entende e colabora – Ele me deixa cornea-lo.
Em matéria de sexo é muito criativo e como falei liberal – tem tesão que eu seja hotwife, me ver com outros homens. Sempre fala no meu ouvido:
– Amor, arrombadinha pelo pau de outro macho, você fica mais gostosa e satisfeita!!!
No ultimo final de semana ele me presenteou com um quimono de seda de gueixa, me vestiu e pediu para eu servir a um amigo negro. Assim que o negão chegou e abaixou a calça me deu medo, me assustou. Sou apertadinha e o pau dele era descomunal. Antes de dar para ele, pedi ajuda ao meu marido.
O que ele mais adora fazer é me preparar para receber o pau de um comedor. Ele capricha chupando e melando minha boceta e meu cuzinho e na mamada deixando o pau do comedor bem duro, pronto para foder à bocetinha da esposinha.
Depois da gozada gostosa, que estou bem arrombadinha, suada e suja de porra ele faz questão de me chupar e limpar bem a porra da buceta. Faz espontaneamente, mas se eu ordenar ele faz com mais prazer ainda.
Amo meu japonês corninho… Você que leu nossa historinha hot está louco parar ser amigo dele, não é?
4 comentários:
Oi Gata, adorei seu perfil, sou de SP e adoraria ter o prazer da amizade do casal e poder gozar godtoso em vc, amo mulher oriental e quero dar o meu kct grosso p vc, meu zap 997910421, e-mail azvanimes@gmail.com, aguardo contato. Bjs
O meu tem 11cm mas é grosso e cabeçudo , mas queria que minha esposa transasse com um maior na minha frente pra ver ela tremendo de tesão.
Gostei a minha mulher sempre gostou de lê esses contos e nossa fantasia ela goza muito quando o seu ela toda semana faz faxina na casa do seu Tião um coroa de 58 anos branco eu tenho um pau fino de 20 centímetros e toda semana e minha mulher chega com a buceta bem larga e um dia ela me contou mais eu já sabia que o coroa toda sexta feira comia ela porque eu tenho um pau fino e ficava bem larga no meu pau mais eu sempre gostei de comer ela todinha arrombada ele come ela até hoje e cada faxina ele pega ela um dinheiro bom e ainda participar da nossa festa
Eu fiquei arrombada durante uma longa ausência do meu marido e a curiosidade em saber como seria foder com outro homem não me saía da cabeça, pois apenas o meu marido tinha fodido comigo.
Não aguentava mais o tesão e a curiosidade. Foi quando pensei: porque não aproveitas esta ausência do teu marido para matares esta curiosidade?
A curiosidade era também experimentar a tora dum negro e uma amiga minha que traia o marido dizia-me gozar imenso com um, sempre que conseguia uma escapadela e foi ela que me apresentou o Jacinto, um angolano de cabinda com 26 anos. Quando me foi apresentado já ela o tinha informado para que efeito era.
Evidentemente que nunca o levei para minha casa. Fomos sempre para um motel. Digo sempre, porque não aconteceu apenas uma vez. Enquanto o meu marido esteve ausente todas as semanas havia motel.
As primeiras vezes que o Jacinto meteu aquele chourição confesso que sofri para aguentar, não só a grossura mas também o comprimento cuja cabeça nas estucada batia com violência no útero, no entanto depois de habituada passou a ser maravilhoso. Eram orgasmos tão intensos que eu desmaiava. A minha grande preocupação foi quando verifiquei que estava muito dilatada e o meu marido iria notar, porque também os lábios da cona continuavam bastante inchados, mas a minha amiga sugeriu que comprasse um grosso caralho artificial e disse-se ter sido com elo que assim tinha ficado, o que realmente fiz, ocultando dessa forma perante o meu marido a minha traição da qual não estou nada arrependida. Por minha vontade algumas vezes mais iria ao motel com o Jacinto, mas receio ser descoberta
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