16.7.21

MULHERES MADURAS E O TURISMO SEXUAL



O perfil do turista sexual mudou. Antes reservado aos homens de meia idade, atualmente são as mulheres maduras que viajam em férias para países, principalmente da África, em busca de sexo com homens jovens, fortes, com muita vitalidade e, principalmente, de pau grande para realizarem suas fantasias.

Os jovens africanos sabem da necessidade sexual das europeias e, em troca, as exploram financeiramente. Os garotos se submetem as vontades e taras, sendo considerados objetos para uso e abuso, das mulheres maduras, dispensando inclusive o uso da camisinha. Não custa lembrar que a África é o continente onde a Aids avança com maior velocidade.


Estima-se que a cada ano 600.000 mulheres de países ocidentais fazem turismo sexual. A maioria dessas mulheres é branca, idade entre 50 e 70 anos, moram na Europa e da América do Norte e viajam sozinhas ou com amigas. Pesquisa baseada em 240 entrevistas com turistas mulheres, nas praias da Jamaica e em dois resorts semelhantes na República Dominicana, sugeriram que quase um terço delas teve relações sexuais com homens locais durante as férias.

Bom exemplo são duas amigas britânicas, ambas com 64 anos, que deixaram o frio do outono europeu para viver uma experiência quente e selvagem no Quênia. O destino foi um resort “all inclusive” no Quênia, um dos maiores destinos do turismo sexual feminino. As duas passaram um mês neste hotel de praia, acompanhadas por jovens da faixa dos 20 anos.



"Nunca tinha visto tantos homens musculosos e bonitos, com pernas como as de jogador de futebol, disponíveis! Circulam pela praia e nos encaram... Pensei: “Por que ele está olhando para mim, será que sou o tipo dele"

Logo deixamos de lado nossas inibições e percebemos o “jogo”, que poderíamos relaxar e aproveitar muito desses corpos jovens... Foi liberdade total" Foram dias de muito sexo e prazer. 

"Eles para nos conquistar fazem elogios sobre nossos corpos, cabelo, perfume, tudo. 

Uma idosa entrevistada por um repórter britânico chegou a classificar Gâmbia como um "paraíso", pois lá "se pode transar com um garotão diferente a cada noite".



Outro destino preferido pelas turistas sexuais é a Jamaica. Em Negril, a maior atração é um resort numa praia de 6,5 quilômetros de areia branca deslumbrante.  A maioria dos bares de praia anuncia coquetéis com nomes que são eufemismos bem usados para pau grande, como 'Big Bamboo', 'Dirty Banana' e 'Jamaican Steel'. À noite tocam reggae. Os garotos convidam as mulheres mais velhas e lhes ensinam como fazer a ‘dança erótica’. É uma visão incomum - mulheres, algumas na casa dos 70, ‘se pegando’ com jovens com idade para serem seus netos. Eles dizem que adoraram as mulheres mais velhas que frequentam o Resort. Um deles diz que “Se eu fizer companhia a uma turista e ela quiser me ajudar como amiga, me dar dinheiro, me deixe ficar com ela no hotel para fazermos sexo, o que há de errado nisso? Gosto de mulheres maduras.



Os comentários que se ouve na Jamaica sobre esse tipo de relacionamento- mulheres mais velhas X homens mais jovens são misóginos e cruéis. os jovens negros confessam que "as mulheres brancas são feias e gordas, fedem, têm pele áspera e parecem cachorras velhas. Só fazemos sexo com elas por dinheiro mesmo". Há muito mais aceitação de homens mais velhos e obesos fazendo parceria com mulheres jovens do que o contrário.

A diferença racial desempenha um papel significativo na experiência da turista sexual feminino. Mulheres brancas que nunca pensariam em se envolver abertamente com um jovem negro na sua cidade, sentem-se à vontade para fazê-lo enquanto viajam e costumam usar isso como um exemplo de seu 'antirracismo'.




   

Vale a pena ver:

INTERRACIAL CUCKOLD VACATION



Um documentário do Channel 4, do Reino Unido, que mostra idosas britânicas viajando a Gâmbia para fazer "turismo sexual" no país africano.

Com uma hora de duração, o documentário investigou a reputação de Gâmbis como destino popular de aposentadas do Reino Unido para aventuras sexuais. Nas imagens, dezenas de idosas curtem praias da nação africana enquanto disputam a atenção de jovens - alguns deles com um quarto da idade das turistas europeias - que oferecem companhia em troca de "doações". 

Turistas ficam meses em Gâmbia por causa da ampla oferta sexual. A maioria delas volta ao lugar de origem sozinha, mas outras se casam com nativos e permanecem na nação africana ou os levam para a Europa.


2 comentários:

Maria Filomena disse...

Na verdade, se os homens, após uma certa idade, apesar de casados, procuram mulheres mais novas para foder, porque razão as mulheres, principalmente se forem viúvas ou divorciadas, são criticadas de proceder de igual forma? E uma vez que decidem satisfazer-se sexualmente aproveitam para experimentar algo em que muitas vezes fantasiaram. Sentir dentro de si um pau bem grosso e comprido.

Pedro Duarte disse...

Sim confirmo. Há muitas mulheres de meia idade, creio que eté mesmo casadas, a deslocarem~se dos seus países de origem em grupos femininos de férias, logo com a intenção de foder com estranhos, negros ou brancos. Eu não sou negro e em Espanha, Benidorm, passei uma noite com duas inglesas quarentonas num hotel. Tão insaciáveis estavam de sexo que parecia à muito não terem um homem que as fodesse, fiquei completamente arrasado; nunca tal me tinha acontecido. Quando estava dentro de uma delas a outra queria que a chupasse a ela; momentos houve em que metia simultaneamente em ambas. No quarto havia tanto o odor a sexo de manhã que a camareira certamente compreendeu o que ali se tinha passado.