5.12.25

UMA FESTINHA APIMENTADA COM MEU MARIDO E O VIZINHO



Me chamo Margareth, tenho 32 anos, sou branquinha, 1:65, 60kg, seios pequenos, bundão, casada e, mesmo sendo mãe de dois filhos, ainda estou bem gostosa. Apesar do sexo com meu marido Oseas ser morno, ele me satisfaz. Ultimamente tenho assistido vídeos pornô e comecei a fantasiar eu trepando com dois homens. Durante algumas de nossas transas tentei dar algumas pistas ao meu marido sobre esse meu tesão, mas ele se fazia de desentendido. 

Tudo mudou num sábado, que ele chegou em casa "cheio de amor para dar", me abraçou, beijou... fiquei com tanto tesão de queria meter ali mesmo na sala, mas quando comecei a tirar a roupa dele, ele não deixou e disse:

- Calma, hoje preparei uma surpresa para você. Vamos aproveitar que as crianças vão dormir na casa da sua mãe.

- Surpresa! Hummm!

LEIA A POSTAGEM COMPLETA CLICANDO AQUI NO NEW SEXIMAGINARIUM!

4 comentários:

Um casal estreante disse...

Quem será que mais deseja praticar sexo a três? Os homens com 2 mulheres ou as mulheres com 2 homens? Baseado no que a minha mulher diz ouvir das amigas, raras são as que não sonham de pelo menos uma vez estar na cama com 2 homens.
A maioria ainda se retraem de o confessar abertamente; algumas o dão entender aos maridos, mas quantas haverá que os maridos nem imaginam o desejo delas, como maridos há que embora percebam, por uma questão de machismo, não admitem partilhar a esposa com outro homem.
Acontece na maioria dos casos serem traídos. Não admitem que um outro homem foda a esposa na sua frente, mas depois serão 2 sem ele saber, uma mulher terá sempre oportunidade de realizar o seu sonho.
Não seria preferível ele participar? .
No meu caso apercebi-me o que a minha mulher desejava ao ficar excitadíssima quando via vídeos de menagens masculinas.
Confrontei-a!
Ao contrário do que imaginava ela assumiu ser esse também o seu sonho e foi quando me disse as conversas que tinham as colega e as amigas mais intimas e ainda o que algumas confessavam já ter feito clandestinamente.
Foi assim que tive conhecimento de quantas mulheres dão a volta a determinadas situações com tanta frequência.
Vi de imediato que se não colaborasse no sonho da minha esposa o que iria acontecer mais tarde ou mais cedo.
Decidi portanto falar com ela sem rodeios!.
Amor, tendo em vista o teu sonho, aceitas que eu te reparta com outro homem?
Sem qualquer hesitação respondeu que sim. Acrescentando ainda: se for com um negro melhor seria. Faz parte do meu sonho, mas não alguém conhecido e nem aqui em nossa casa o quero fazer.
Não conhecendo nenhum negro para o efeito, procuramos acompanhantes masculinos, encontramos apenas mulatos e foi mesmo um mulato o escolhido,
Porém, antes de qualquer compromisso desejamos conhece-lo pessoalmente, o que aconteceu num café. A minha esposa decidiria se o aceitava ou não.
Surpreendeu-nos foi o seu físico, deveria ter cerca 1,90 m., mas bastante educado, era de Cabo Verde, de nome João.
Segredei-lhe se tinha coragem de ser repartida com ele; fez-me sinal que sim.
Ficou portanto combinado para a tarde do sábado seguinte, num motel.
Eu estava mais nevoso de que ela, embora fosse ela que iria foder com um estranho, mas qual seria a minha reação ao ver outro homem também meter nela? Sentiria ciumes? Sentiria tesão de a ver gozar como ela esperava?
Combinamos o que ela deixaria ou não fazer.
E se ele me pedir um beijo na boca? Se gostares que ele te beije deixa-o beijar-te.
Chegamos ao motel antes do João e metemo-nos na cama. Quando o João chegou fazia-me ela um boquete. Ao ver a nossa atuação logo se despiu e ela lhe fez sinal para se juntar a nós, indicando-lhe o meio das suas pernas, que afastou. Ele sem qualquer hesitação caiu de boca no meio delas.
Verdade que sabia fazer gozar uma mulher, pois não só os gemidos da minha esposa o demonstrava como também pronunciava: ai amor, tanto que ele me faz gozar, orgasmos como nunca senti e que coisa linda ele tem no meio das pernas!
Querida não te parece demasiado grosso e comprido? Não não o que desejo é sentir aquilo dentro de mim. Sem o minimo de pudor, pediu: João, coloca o preservativo e fode-me já, mete o caralho onde tens a língua.
Numa fração de segundos estava metendo na cona, ainda a ouvi: ai ai, mas logo a seguir delirava de prazer. Amor, amor, que orgasmos tão intensos, tão bom que é sentir-me totalmente preenchida, que dor gostosa quando bate o fundo. Que tarde maravilhosa, prometes deixar repetir mais vezes?
Não sei se foi o prazer demonstrado pela minha esposa ou ver a sua cona alojar tão grossa verga, que o meu tesão aumentou.
Após uma pausa, para ela descansar e o João recargar baterias, a minha esposa me disse: amor, gostava de sentir carne com carne! Julgo que seria com o João!
Querida, carne com carne só comigo. Fui portanto meter nela na posição de 4, enquanto depois de uma troca de beijos com o João ela conseguiu meter na boca a sua grossa cobra.
Com grande pene minha, por falta de espaço não poderei contar tudo o que ali se passou.

Xenon disse...

Tenho vontade de fazer com minha esposa e ela sabe mas fala que não tem coragem mas gosta de ouvir eu falar em seu ouvido fica toda molhadinha de tesao .de vez em quando eu quando ela está tomando banho olho em uma brexa que tem na porta do banheiro e da pra ver ela tomando banho vejo ela batendo siririca mas nunca falei pra ela que fico olhando na brexa e muito gostosa fazendo caras e boca batendo siririca fico olhando até ela goza

Laura Peixoto disse...

Diz não ter coragem, mas se fica tão molhadinha quando lhe falas no desejo que tens, mais dia menos dia irá perder essa coragem, porque não restam quaisquer duvidas que vontade não lhe falte de estar na cama com 2 homens
Está mais que provado ser atualmente uma fantasia da maioria das mulheres, pelo menos uma vez na vida terem 2 homens a dar-lhes prazer.
Se não fosse um ato tabu, condenado pele sociedade, deixaria de ser tão praticado na clandestinidade.

Jacinto Frade disse...

Após 10 anos de casado, a minha mulher com 33 anos conhecia apena o meu caralho e pensei não haver mal algum se tivesse pelo menos uma experiencia sexual com outro homem; e que ela gostaria de sentir uma verga diferente dentro de si.
Foi durante uma noite de ardente sexo entre nós que lhe comuniquei não me importar de a repartir com alguém que ela escolhesse.
Ficou furiosa, se nunca me despi na frente outro homem não irei abrir as pernas para mais alguém me foder.
Durante 2 anos insisti com ela, até que concordou se fosse um traveste; que afinal era igualmente um homem com corpo de mulher, mas que no meio das perna têm um caralho e alguns bem avantajados.
Perguntei se conhecia algum; disse que pessoalmente não, mas tinha referencia de um que era mais ativo do que passivo, conhecido por Irene e já estava habituado a atuar com casais.
Sendo assim ele que venha a nossa casa para o conhecer. Não tenho o contacto dele mas sei quem o tem. Se esse alguém tem o contacto dele que lhe dê a nossa morada.
Passados 2 dias a ninha esposa me comunicou que a Irene" viria a nossa casa no sábado seguinte.
Que surpresa, ao ver chegar uma jovem loira, vestindo calças de licra, por quem qualquer homem poderia apaixonar-se. Ninguém diria que tinha um caralho entre as pernas, eu cheguei a duvidar, ao ponto de lhe pedir para mostrar.
Sem o minimo pudor baixou as calças, exibindo um caralho unido à barriga, que ultrapassava o umbigo e embora flácido, deveria ser bastante grosso depois de ereto.
Disse que estava disponível nessa tarde, mas a minha mulher alegou não estar ainda mentalizada para o que iria acontecer.
Depois de "ela" sair confrontei a minha esposa se tencionava desistir. Afirmou que não; só pretendia preparar-se higienicamente.
Chegado o fim de semana a minha mulher ainda me perguntou: não te importas mesmo que experimente outro caralho? Não, é com prazer que te concedo essa experiência. Obrigado meu amor.
O almoço, uma ligeira refeição, regada com vinho, nos deixou tão à vontade que fomos de imediato para o quarto. A "Irene" logo se despiu, exibindo um par de mamas que ninguém diria ser se silicone e o caralho bem mais grosso que o meu.
Para descontrair a minha mulher, prontifiquei-me a fazer-lhe um mimete e a "Irene", com um tesão descomunal, sem pressionar a minha esposa, aproximou o marzápio do seu rosto. Ela exitou em lhe pegar, mas não resistiu, para de seguida o meter na boca, lambendo e chupado como se fosse um gelado, não sei se do boquete que fazia ou do minete, que os seus gemidos eram bem fortes e por ter a boca cheia só pronunciava: um um um e tanto estremecia que o orgasmo devia ser intenso. Não sei se a "Irene" gozou na boca dela! Se gozou deve ter engolido.
Depois de um breve repouso trocamos de posições, com a"Irene" a meter-lhe na cona, que finalmente ia sentir um caralho diferente na sua intimidade; quando ia entrando a minha esposa só dizia: ai amor, é mais grosso que o teu, mas muito gostoso, que bom. Eu ao ver aquele chouriço entrando-lhe na cona senti um tesão como nunca dantes.
A "Irene" sabia bem como fazer gozar uma mulher, pois não tardou que a minha esposar, entre os gemidos de prazer, grita-se: ai amor amor, estou gozando.
Depois de nova pausa, foi a "Irene! a dizer: gostava de fazer um 69! Eu respondi: se ela quiser façam; ao ouvir que estava na vontade dela logo a minha esposa exclamou; quero pois. Desta vez, chuparam-se mutuamente e ambas gozaram com loucura.
Que tarde de sexo aquela, na posição de 4 exigiu ser a "Irene" a meter na cona e fazer um fazer um boquete a mim, afirmando sentir que ia mais fundo do que quando era eu. Tão satisfeita a minha esposa ficou que no dia seguinte me disse; amor foi tão bom! Muito eu gozei! Concedes-me uma tarde assim com um negro? Tanto que eu gostava. Não sei o que me despertou que parece teres feito de mim mim uma puta.
Se tal acontecer com o negro depois contarei.