5.2.18

ESPOSINHA SE “ACABOU” NA PICA DO NEGÃO

Minha esposa Helena sempre alimentou a fantasia de transar com um homem negro. Ficava muito excita quando assistíamos filmes com negões avantajados!
Conhecemos Paulo numa festa no final de 2017. Um negro bonito, alto, forte, extrovertido e bem humorado. Após esse dia Helena sempre comentava sobre ele. Pronto! Encontrei o negão que iria fazer minha esposa feliz!
Conversei com ele pelo whatsapp… Comentei que tinha sido o primeiro homem dela e após 15 anos de casados pensei que não seria justo a minha esposa não saber como seria outro homem. E, como sabia do tesão que ela tem por negros, ele seria “o cara”.
Marcamos um encontro num café. Paulo conduziu muito bem o nosso “papo”, sem tocar diretamente no assunto. Percebeu que Helena não estava tão à vontade, meio tímida e sem jeito. Falava pouco, mas o encarava com desejo.
Para quebrar o gelo brinquei:
-Amor, acho que você não está muito interessada na nossa conversa, quer ir embora?
Helena sem jeito respondeu em voz baixa olhando para mim:
-Sim, claro que sim, de onde você tirou isso? Não quero ir embora não…
-Então relaxe! Estou sentindo você tensa!
Na verdade eu sabia que Helena estava molhadinha, com vontade de levar aquilo adiante e “brincar” com a rola do Paulo.
Helena se levantou foi ao toalete e nos deixou a vontade para combinarmos melhor a nossa noitada.
-Paulo, Helena gostou de você, então vamos para minha casa nos divertir!
Paulo reforçou que seguiria as nossas regras, faria apenas o que quiséssemos. Seria o brinquedão da Helena!
-Bela casa Leo.
-Gostou? Confortável, bonita e o melhor: estamos a sós, nós e mais ninguém. Que tal mostrarmos para o Paulo nosso quarto, nossa cama?
Helena visivelmente excitada disse:
– Vamos, assim tiro essa roupa, tomo uma ducha e coloco algo mais confortável.
Enquanto Ela se trocava tomamos um uísque para relaxar.
Minutos depois Helena voltou do banho com uma camisola transparente, deixando à mostra os peitos, os bicos grandes e a calcinha minúscula marcando a buceta.
-Paulo ela não é gostosa? Muita mulher para um homem só, você não acha?
-Amor para! Assim fico envergonhada! Paulo fique a vontade, se quiser usar o banheiro tomar uma ducha…
Paulo saiu do banho. Na cama Helena chupava meu pau olhando para o Negão que, assistia a cena e alisava por cima da toalha, o pauzão duro.
Fiz sinal para que ele se aproximasse e se juntasse a nós:
-Olha só querida seu sonho de consumo, um pau grande todo seu!
Ela “me deixou de lado” e começou a chupa-lo. Engoliu a rola dele até engasgar.
Me afastei, sentei numa cadeira para apreciar a festinha entre os dois.
-Aproveite o presente que te dei, quero ficar olhando, observando e me deliciando. Chupa essa rola grossa. Lambe a cabeçona do Paulo.
-Amor obrigado! Era isso que eu sonhava um pau grande e preto. Paulo põe a camisinha e deixa eu te cavalgar, quero sentar na sua rola.
Paulo se deitou e Helena montou, encaixou, ajeitou a rola na buceta molhada e começou a cavalgar. Totalmente fora de si, gemia, passava a mão nos cabelos, nos seios… Ela gritava:
-Vou gozar negro gostoso. Enfia essa tora na minha buceta com força até o fim, vai safado, me transforma na tua putinha.
Paulo respondeu:
-Goza! Teu maridinho quer ver você gozando na vara do negrão.
Paulo tirou o cacete da bucetinha da Helena, arrancou a camisinha e colocou o pau na boca dela.
-Agora é a vez do negão te dar o leitinho. Safada! Bebe minha porra.
Eu assistindo aquela cena não aguentei. Aproveitei que minha esposa estava de quatro e meti no cuzinho dela.
Helena chupava com força a rola do Paulo e eu puxava os cabelos com força e socando o cacete com violência no cuzinho, Ela faz um pedido:
– Meus amores quero os dois paus juntinhos dentro de mim!
Apesar de apertadinha, Ela aguentou por uns 10 minutos as duas rolas. Gemia de dor e gozava muito!
No final ainda mandou que o Paulo gozasse na cara e na boca, pois queria uma foto lambuzada de porra de um negro.
-Negão goza na minha boca lambuza minha cara de porra!
Depois desta noite tesuda, continuamos saindo, várias vezes… Propus termos um caso fixo. Peguei de os dois de surpresa… Mas isso é outra historia!

2.2.18

SEMPRE TIVE PRAZER EM FAZER SEXO ANAL

Recebi esse texto de uma leitora do SeximaginariuM:
Não sei se dar o cuzinho é um defeito próprio de uma vagabunda ou uma deliciosa sodomia. O lance é que dando o cu me realizo e gozo como ninguém. E me parece, pelo menos é o que sinto, que a maioria dos homens adora a mulher que dá o cu sem frescuras. E eu dou. Ah, como dou!
Dizem que algumas mulheres fazem sexo anal só para agradar seu parceiro, mas eu faço porque gosto e porque mereço. Mereço sentir um macho bem despojado e acoplado às minhas ancas. Mereço um ferro quente e grosso me rasgando o lombo. Me cobrindo feito uma égua selvagem no cio. Tive uma amiga – grande amiga inclusive – que me disse, e soou como um elogio:
– Você se comportava feito uma vagabunda totalmente sem classe!
Não sabia que foder e dar gostoso o cuzinho para o seu homem, e fazer o que se gosta seja imoral. Enfim, cada um, ou uma, na sua.
Isso que eu sinto é tara, é desejo, e o bom nisso tudo é que sempre o realizo. Mas não pensem que é só isso. Simplesmente dar o cu. Não é nada disso. É questão de gostar do que se faz. E eu amo!
Primeiro aquele sarro gostoso do homem que me cobre – uma brincadeirinha deliciosa antes da penetração – umas lambidinhas em volta do buraquinho, uns dedos atiçados, uns tapas na bunda… Ah, só de pensar já fico cheia de tesão. O que eu gosto mesmo é de foder de lado e dar de lado.
Sabe qual é a sensação?
De ser a submissa do Dom. De ser a safada do gigolô. De ser a putona do proxeneta.
Aquele pau gostoso vai enfiando no meu rabinho e eu mexendo naquelas bolas cabeludas e cheinhas de leite. Aquelas palavras milagrosas que só o capeta sabe. Aquele reboliço de tira e mete até que o cacete se acomode ao furo… Que delícia! E quando ele entra, o meu corpo vai à cadência do rebolado frenético. Dou gostoso, faço gostoso e me empino mais gostoso ainda.
Gosto de dar o cu e isso ninguém me tira. Pensem o que quiserem de mim, mas não sou do tipo que um homem implora para comer o cuzinho. Eu simplesmente o ofereço de bandeja. E se isso é falta de virtude… Sou desvirtuosa mesmo, e daí?

15.1.18

REALIZEI A FANTASIA DO MEU MARIDO - SER CORNEADO!

Sexo aqui em casa não é lá grande coisa, é escasso, mesmo porque, o “véio” tem dificuldade de manter o pau duro. De uns tempos para cá meu marido apareceu com uma novidade estranha: Pede para eu ter outro homem. No início achei que fosse brincadeira, mas ele confessou que era um fetiche, um tesão.
Relutei muito, pois, mesmo tendo vontade, não achava certo. Meu marido sempre insistindo em realizarmos a sua fantasia, até que um dia ele vendou meus olhos e me comeu como se fosse outro homem. Eu gostei da brincadeira. Senti que o pau dele ficou durinho! Para apimentar mais ainda troquei o nome dele, chamava-o de outro qualquer. Gozavamos muito!
Fizemos esse jogo varias vezes até que, numa noite, ele vendou meus olhos, me colocou de quatro, apagou a luz e, quando senti o pau me penetrando, percebi que não era o dele, era mais grosso, mais rijo e fodia forte. Fiz-me de boba e deixei o desconhecido me comer. Sentia a respiração ofegante do meu marido ao meu lado e percebi que ele se masturbava vendo o cara me foder. O comedor era muito gostoso, metia forte, fundo, e me dava tapas na bunda… Estava adorando sentir ele me comer.
A curiosidade tomou conta de mim. Arranquei a venda e quase morri de susto e vergonha quando vi quem era o comedor: O filho da vizinha de 22 aninhos. Fiquei furiosa e xinguei meu esposo. O moleque colocou a roupa e saiu de fininho sem falar nada.
Ao acordar no dia seguinte, meu marido já tinha saído para trabalhar, tomei banho e fui ao mercado. Aquele garoto lindão não saia de minha cabeça, pois ele me fez gozar muito, como nunca tinha acontecido.
Resolvi procura-lo, pois ainda estava com vergonha por ter sido tão estupida com ele. Fui com a desculpa de pedir ajuda para arrastar um móvel e não ter forças. Minha vizinha atendeu, mandou-me entrar. Encontrei o garotão de banho tomado e de saída para procurar emprego. Antes que ele saísse perguntei se não podia me ajudar lá em casa. Ele disse que sim com um sorriso maroto.
Ele entrou, sentou, pedi desculpa a ele, cheguei perto e falei que o móvel era apenas uma desculpa para estar com ele, mas só que desta vez sem os vendas nos olhos. Ele sorriu, me aproximei e começamos a nos beijar intensamente. Fomos para o quarto. Ele me jogou na cama, arrancou minha roupa, me bateu no rosto e na bunda me chamando de vadia e diz que agora entende porque “panela velha é que faz comida boa”. Gozei “feito doida”!
Fiquei tarada pelo pau do garotão. Meu marido nem desconfia que estou fazendo ele de corno, que todos os dias quando ele sai para trabalhar, o garotão vem em casa passar o dia comigo, me come muito e só sai pouco antes dele chegar.
Não posso deixar meu marido fora desse jogo, afinal ele sempre pediu para que eu o fizesse de corno. Vou fazer uma surpresa para ele – Dar uma trepada bem gostosa com o garotão, deixar a bucetinha toda melada de porra, colocar uma venda nos olhos do maridão corno e pedir para ele lamber e limpar tudo.
Acho que ele vai adorar! O que vocês acham?

10.1.18

AMO MEU MARIDO JAPONÊS - PAU PEQUENO E CORNINHO MANSO

Sou sansei, descendente de japoneses, 40 aninhos, seios médios, bumbum bonitinho, coxas não muito grossas, obediente, submissa, uma verdadeira gueixa. Sou casada com um japonês legítimo, maduro, 60 anos, liberal, obediente, corno mansinho compreensivo e incentivador.
Somos do interior de São Paulo. Ele trabalha na capital e aos finais de semana ficamos juntos e nos divertimos muito na noite paulistana.
Toda vez que vou a Sampa ele me presenteia com roupinhas ousadas, decotadas, minissaias curtinhas, shortinhos apertados que marcam bem a buceta. Adora que eu vista e passeie pela cidade com elas.
Ele sabe que gosto muito dele, mas que não supre minhas necessidades sexuais. Não é como eu gosto. É preciso muito mais para aplacar meu fogo. O maior motivo é o pau dele que é pequeno e não me satisfaz. Fica “sambando”, folgado lá dentro e não sinto nada. Ele sabe entende e colabora – Ele me deixa cornea-lo.
Em matéria de sexo é muito criativo e como falei liberal – tem tesão que eu seja hotwife, me ver com outros homens. Sempre fala no meu ouvido:
– Amor, arrombadinha pelo pau de outro macho, você fica mais gostosa e satisfeita!!!
No ultimo final de semana ele me presenteou com um quimono de seda de gueixa, me vestiu e pediu para eu servir a um amigo negro. Assim que o negão chegou e abaixou a calça me deu medo, me assustou. Sou apertadinha e o pau dele era descomunal. Antes de dar para ele, pedi ajuda ao meu marido.
O que ele mais adora fazer é me preparar para receber o pau de um comedor. Ele capricha chupando e melando minha boceta e meu cuzinho e na mamada deixando o pau do comedor bem duro, pronto para foder à bocetinha da esposinha.
Depois da gozada gostosa, que estou bem arrombadinha, suada e suja de porra ele faz questão de me chupar e limpar bem a porra da buceta. Faz espontaneamente, mas se eu ordenar ele faz com mais prazer ainda.
Amo meu japonês corninho… Você que leu nossa historinha hot está louco parar ser amigo dele, não é?

6.1.18

GATA, VOCÊ É UMA CUCKQUEAN?


Ser cuckquean é simplesmente gostar de ver/saber que seu companheiro se relaciona com outras mulheres.
A primeira coisa que a mulher cuckquean precisa desconstruir é a carga negativa dos julgamentos e das palavras proferidas pela sociedade ignorante, principalmente sobre de ser “corna”. Enquanto você continuar acatando o que os outros dizem sobre seu comportamento, e como o seu relacionamento deve ser, você nunca será feliz.
Lembre-se: você não deve satisfação a ninguém sobre suas preferências e sua vida sexual.
Se você se excita ao pensar no seu macho comendo outra, chupando ou sendo chupado, ou tem a fantasia ver ele com outra mulher, o primeiro passo para se aceitar e ser feliz sexualmente é admitir ser uma cuckquean.
O grande problema, na verdade, consiste na grande parte dos homens (não todos!) serem grandes babacas e machistas quando o assunto é sexo, e, portanto seu maior desafio será conversar com ele sobre o assunto e fazer valer, antes de tudo, um acordo que exija respeito. Passada a fase de contestação e você se aceitando como cuckquean, e tendo o entendimento do seu companheiro sobre a sua preferência, o próximo desafio está em lidar com as pessoas. Não que você precise dar satisfação sobre suas preferências, mas em algum momento certamente precisará se expor para aquela mulher que você deseja ver com seu companheiro. Por isso esteja pronta para receber uma série de rótulos que só não irão te atingir quando você desconstruí-los, sendo os mais comuns deles: corna e corna mansa.
O que mais me excita é ver meu macho com outra mulher, fazendo de tudo, isso me realiza e me dá prazer. Assim me encontrei e sou feliz! Isso é ser corna? (o que é totalmente contestável já que ele tem meu aval para comer quem eu aceitar, portanto ele não está fazendo nada escondido de mim) Então eu sou corna mansa e amo isso! O prazer que ele sente com outra mulher me invade, me domina e me faz gozar também. É o prazer em ver, sentir sem tocar, perceber as energias e vibrações… É muito mais do que o prazer físico, é indescritível, mágico, transcendental. Por isso sou realizada e completa sexualmente, e isso é ser cuckquean.
Texto extraído do Blog – Diário de uma Cuckquean

A GAROTA LEVANDO "BOAS ENTRADAS" DO MASCARADO




 

15.12.17

LEITORA CONFESSA: INICIEI MEU MARIDO NA INVERSÃO

Sou casada faz quinze anos com um homem maravilhoso, mas, no sexo, tudo era muito convencional. Eu tinha a fantasia de fazer inversão e gozava muito imaginando eu penetrando o cuzinho dele. Mas a duvida – Como faria para dizer e propor isso a ele?
Li muito e conversei com algumas pessoas que postavam depoimentos sobre inversão na net. Uma delas escreveu aqui no blog dizendo que o marido era carinhoso, quente e que gostava de ser penetrado por ela! Perguntei a ela, como fazer para convencê-lo?
Depois de muita conversa e varias dicas consegui! E vou contar para vocês como foi:
Como já estávamos casados há muito tempo e com muita intimidade, além de fazer sexo de forma tradicional “papai-mamãe”, sensual e romântica resolvi ser mais ativa, propondo sexo em posições diferentes, gemendo mais para valoriza-lo. Pelas manhãs, como ele está mais disposto, resolvi acorda-lo fazendo uma boa chupeta, lubrificando o pau dele com cremes aromáticos. Após o oral rolava uma trepada mais gostosa… Os meses foram passando e, com o tempo, o sexo oral foi ficando mais quente: Chupava a cabeça a rola toda, babava nela, lambia o saco, e o melhor comecei a descer devagar até chegar ao cuzinho!
Uma dica para quem tem esse fetiche e está começando: Isso não pode ser feito de repente ou de uma vez, seu marido vai se assustar. Tem que deixa-lo com muito tesão e aí num dia lambe um pouquinho e depois mais um pouco… Se ele for mais liberal, vai deixar correr mais rápido. Também vá ficando mais liberal, por exemplo, o deixe chupar e dê seu cuzinho para ele.
Tem que ter paciência para alcançar seu objetivo – Se o seu marido tiver entre 45 e 60 anos a reação pode ser de estranhamento, pois eles são mais preconceituosos e machistas.
Depois de poucos dias de muito sexo e muito oral e também muita língua no cuzinho dele, peguei um creme e quando estava chupando o cuzinho dele, comecei a brincar até enfiar o dedinho…
Ele estranhou, reclamou um pouco, mas deixou!
Depois do primeiro susto rs, o sexo lá em casa melhorou muito chegando ao ponto de eu enfiar dois dedos no cuzinho dele… Ele adorou e ficou mais submisso!
A próxima etapa foi comprar e dividir com ele o meu vibrador de silicone e comer o cuzinho dele com o consolo. Comprei uma cinta para dois vibradores, uma para comer meu marido e outro para me penetrar. Ele gozava muito e eu também!
Recentemente convenci uma amiga a transarmos os três… Comecei contando que o meu marido é muito gostoso, que metia muito, que tinha essa fantasia… Ela ficou curiosa e topou a surubinha! Semana passada preparei um jantar leve, mas com muita bebida. Depois, já meios altos, decidimos ir pra cama. Meu marido de pau duro com aquele clima comeu minha amiga enquanto ela me chupava. Eu e meu marido entramos em êxtase com aquilo tudo. Depois de ela ter lubrificado bem o cuzinho dele coloquei um dedo e comecei a brincar, tirava colocava e depois outro dedo… Aquilo me deixou louca, nunca senti tanto prazer sexual na minha vida. Terminamos a noite num sexo delicioso e inesquecível. Matei duas vontades: penetração no cuzinho dele e sexo a três.

13.12.17

A PRIMEIRA BUCETINHA AGENTE NUNCA ESQUECE - PARTE 2


Passado algum tempo eles continuavam amantes, mas como Ricardo não conseguia convencer Carla ser “nossa”, o jeito foi eu entrar em cena e dar um empurrãozinho!!
Num desses “happy hours” Carla bebeu além da conta. Ricardo se ofereceu para levá-la para casa.
– Imagina Ricardo não quero incomodar vocês. Pego um taxi…
Prontamente respondi:
– Carla aproveite a carona, não há problema, eu vim com meu carro.
– De jeito algum, não quero atrapalhar vocês.
Enquanto esperávamos os nossos carros Ricardo puxou Carla pela cintura e “tascou” um beijo na boca dela ali na minha frente!
Carla que estava “molinha e facinha” não interrompeu o beijo. Quando terminaram ela me olhou assustada e disse:
– Carol não sei o que dizer… Desculpa! Exagerei na bebida!
– Tudo bem Carla… Vem comigo, eu te levo para casa. Precisamos conversar.
No caminho resolvi abrir o jogo:
– Carla, meu marido te adora, fala muito sobre você…Na verdade o que ele sente é muito tesão por você… Eu como boa esposa, não posso e nem quero impedi-lo de ser seu namoradinho.
Ela boquiaberta só escutava:
– Não vejo problema algum em vocês saírem, transarem… Podem continuar, mas com uma condição.
– Qual seria essa condição?
– Carla, eu também te acho linda e muito gostosa. O que você acha de eu também participar desse namoro? Quero me divertir e gozar muito com vocês! Vou ser mais clara: tenho vontade de te deixar molhadinha para meu marido te comer bem gostoso!
Carla ficou assustada, mas senti que ficou excitada com a proposta e respondeu:
– Interessante… Gostei, mas na hora H não sei se vai “rolar”, mas quero muito participar de um ménage, uma surubinha!
Marcamos um encontro – nós três – para o dia seguinte. Preparei um jantar gostoso com um bom vinho.
Eu estava nervosa. Não tinha controle sobre a situação e nem sabia como agir. Carla e Ricardo estavam bem descontraídos. Já tinham muita intimidade. Finalmente após o jantar e muito vinho, eles sentaram no sofá da sala. Ricardo acariciava Carla e a beijava. Percebi que ela estava um pouco travada.
– Relaxa Carla… Estou adorando o que estou vendo. Me da muito tesão ver você com meu marido!!!
Não foi preciso dizer mais nada… Ricardo deitou no sofá, arrancou a calcinha dela e chupou com muita vontade a buceta lisinha de Carla… Enquanto ela chupava o pau de Ricardo, me aproximei e o beijei. Minha buceta pulsava muito e eu sentia a calcinha completamente molhada. Ricardo levantou a Gata, colocou no colo, e ela se encaixou gostoso naquele pau duro. Eu ali ao lado… Assistindo a cena louca de tesão.
– Humm isso está ótimo. Também quero brincar com vocês.
Não tive dúvida… O beijei mais uma vez carinhosamente e já cai de boca naquele pau gostoso… Ajoelhei para chupar suas bolas enquanto Carla sentava naquela pica dura e gostosa… De leve passava minha língua na buceta molhada e no pau do meu marido. Carla gemia muito de prazer!
Ricardo percebendo isso a fez virar de frente para mim e costas para ele, assim eu podia chupar seus seios e seu grelo, nessa posição ambos gozaram loucamente…
Carla guardou na buceta a porra quente do meu marido. Deitou-se no sofá. Ricardo pediu que eu a limpasse… Claro que como boa esposa fiz tudo direitinho – limpei a bucetinha dela com a minha língua e dividimos aquela porra deliciosa!
Carla não me tocou, mas também não se importou que eu a tocasse, chupasse, beijasse todo seu corpo e por fim a limpasse de toda a porra que escorria da sua buceta inchada de tanto foder…
Encontramo-nos outras vezes, mas demorou algum tempo para que ela me tocasse. Carla nunca tinha ficado com mulheres. Eu também não. No inicio eu mais olhava os dois fodendo, acariciava os dois. Chupava a bucetinha e o pau dele antes dele foder. Chupava a buceta dela antes e depois do meu marido gozar! O gosto de porra misturado com o gozo dela é delicioso!
Com o passar do tempo Carla ia mais cedo para nossa casa me ajudar com o jantar. Ricardo sempre avisava quando estava chegando. Carla deitava com as pernas abertas na mesa jantar enquanto eu chupava sua buceta meladinha. Ele chegava e ficava louco de tesão com a cena.
– Vem meu gostoso, vem jantar essa bucetinha suculenta e molhada que preparei pra você.
Ele nem tirava toda a roupa. Comia a Gata ali mesmo, enquanto eu o beijava.
Nosso namoro durou um ano e três meses. Nunca senti tanto tesão por tanto tempo seguido. Infelizmente Carla nos deixou. Foi estudar no exterior.
Tenho muitas saudades dos momentos em que dividimos a rola do Ricardo e desfrutei da bucetinha da Gata junto com o maridão!
A primeira bucetinha agente não esquece!!



10.12.17

A PRIMEIRA BUCETINHA AGENTE NUNCA ESQUECE - PARTE 1

Sou casada, vida tranquila, família margarina “papai, mamãe, filhinho, bichinhos…” Sexo bom, mas com vontade de apimentar a relação. Eu como boa cuckquean resolvi realizar uma fantasia que tenho faz tempo: Ver meu marido Ricardo comendo outra mulher. Na verdade um tesão em dobro: Meu e dele!
Tempos atrás meu marido comentou sobre uma mulher que trabalhava com ele, que às vezes “dava mole” e se eu daria o meu consentimento para ele “investir”, sair com ela e quem sabe, comermos a delicinha. Ricardo aos poucos foi alimentando minha fantasia descrevendo os atributos da moça. Carla uma loira, cabelos longos e lisos, olhos verdes, 32 aninhos, 1,65 de altura, coxas grossas, pernas torneadas, bunda linda, seios médios durinhos… Além disso, era discreta e educada. O nosso “sonho de consumo” era perfeito.
A parte mais complicada da nossa fantasia: Como convencer a gata loira virar namoradinha do Ricardo e Eu, Carol, participar da brincadeira.
Como tenho ótima relação com os colegas dele comecei a frequentar os happy hours da empresa. O “plano” era me aproximar de Carla e criar alguma intimidade. A tática não funcionou. No dia seguinte aos nossos encontros a Gata comentava com o Ricardo: Como sua esposa é bacana, inteligente… Sua família deve ser incrível! Isso acabava afastando os dois.
O jeito era mudar a tática – O maridão sair a sós com Carla. Como boa esposa que sou, não só concordei como incentivei! Afinal todas as armas e estratégias eram válidas para nos proporcionar esse prazer e termos aquela bucetinha gostosa em nossa cama. Não aguentávamos mais só imaginar a gostosinha da Carla entre nós.
A nova estratégia deu certo! Entre uns happy hours e alguns almoços eles acabaram indo para o motel e rolou aquela tão sonhada e esperada trepada!
– Amor! Rolou… Carla é melhor do que pensávamos. Um tesão de mulher na cama. Liberadinha! Chupa gostoso, mete muiiito e adora dar o cuzinho. Me deu um ótimo “chá de buceta”!
Carla e Ricardo saíram várias vezes. Eram amantes. Eu sabia de tudo e cada dia ficava mais excitada com o “joguinho” que estava só começando rs. (Continua)