21.4.23

CONTO DO MÊS _ ELE É MEU CORNINHO E EU A PUTA DEVASSA!


Meu nome é Juliana, tenho 42 anos e vivo com meu atual marido faz dez anos. Apesar de já ter sido casada, muito do que fazemos na cama aprendi com meu atual esposo. Ele sempre me satisfez sexualmente, mas, de uns tempos para cá, meu fogo estava se apagando, estava…

Não consigo lembrar muito bem como tudo começou, mas meu marido revelou um fetiche estranho: Ele queria ser corno.

Sempre que transávamos, ele tocava no assunto e notei que isto o deixava bastante excitado e se transformava em um animal na cama. Estranhamente eu também ficava com muito tesão quando ele falava do desejo de ser corneado.

Como amo muito meu marido e tenho certeza que ele me ama e se ele queria uma vadia na cama, eu seria esta vadia para ele. Certa noite estávamos na nossa cama, pedi que ele se deitasse em cima de mim e me olhasse nos olhos.

Ele estranhou: – Algum problema amor?

-Olha nos meus olhos! Você quer mesmo ser corno?

Ele deu um sorrisinho, senti seu pau ficar duro e respondeu:

- Sim!

- Você não vai ficar bravo e nem com ciúmes?

- Não. Você bem sabe que eu sempre quis ser corninho.

- Amor, eu vou realizar seu desejo, te fazer de corno… quero que você seja meu corno manso.

- Eu adoraria se isso fosse verdade!

Foi então que eu falei firmemente: 

- Presta atenção: Eu vou arrumar alguém para me foder e vou te avisar antes. Vou sair com ele e você vai ficar em casa me esperando, enquanto eu estiver fodendo como ele. Quando eu voltar vou te mostrar minha bucetinha inchada e dolorida te tanto ser fodida. Quero que você sinta o cheiro da porra do outro macho no meu corpo. Quero ver você se masturbando enquanto vou te contar todos os detalhes de como foi que o cara me comeu… vou contar em detalhes sem esconder nada. Eu vou te falar tudo, o nome dele, onde e como foi, o que ele fez em mim e o que eu fiz nele e você não vai me tocar neste dia. Você vai ter que ser um corno bem manso. É isso que você quer?

Se é isto mesmo que você quer, então me fode agora que estou com a buceta encharcada de tesão.

Realmente cumpri o que prometi. Arrumei um macho para me comer bem gostoso. Avisei meu corninho manso o dia em que iria ser, me arrumei todinha, bem depiladinha. Antes de sair e enquanto eu me arrumava, sentei-me na cama, abri bem as pernas e falei para ele:

- Olha bem para esta bucetinha, porque quando eu chegar, ela estará toda ralada, melada e cheia de porra de outro homem.

Saí e voltei tarde da noite. Meu corninho estava me esperando e contei-lhe com todos os detalhes de como foi.

A partir desta noite, passei a falar tudo que ele queria na cama. Chamei-o de tudo o que ele sempre gostou: Corno, Corno Manso, falei palavras que eu sempre evitava tipo, buceta, cacete, me enche de porra, fode a tua puta, imagina meu amante me comendo. Eu sentia muito tesão (e ele mais ainda) e gozava como uma louca. Percebi o quanto meu casamento mudou, para melhor, depois que passamos a nos relacionar desta maneira na cama.

Hoje trato ele na cama como corno manso e minha vida conjugal não tem explicação. Realmente ele é meu príncipe e eu me sinto uma princesa ao seu lado. Ele é meu corninho e eu a puta devassa! Do jeito que ele gosta!


17.4.23

CONFESSIONÁRIO HOTWIFE - A VIDA COMO ELA É #21


"Tenho 42 anos e meu marido me libera para ser sarrada e gozada por cima da calcinha. Ele adora ver e fotografar depois, não lambe, mas diz que prefere assistir e fazer a punhetinha dele do que me comer junto com outro macho. 

Em três anos já trocamos de fixo duas vezes e conseguimos apenas 11 homens que topassem na primeira transa sexo pele a pele. Procuramos um fixo que dure um bom tempo e que não seja comprometido para atrapalhar."

14.4.23

VOVÓ CONTA COMO FOI FODER APÓS 5 ANOS NA SECA


Sou uma avó viúva, na data havia 5 anos, desde que o meu marido faleceu que não tinha sexo, com 70 anos de idade sentia tanta necessidade de foder que não suportava mais essa "fome". Não sei se todas as mulheres com a minha idade têm este tesão, mas pelo que estou a ler há muitas. Tal como consta algumas neste blogger, são numerosas as viúvas ou divorciadas, com uma idade avançada, que procuram satisfazer-se sexualmente em locais onde não sejam conhecidas, isto prova que nós mulheres, mesmo com mais idade, mantemos o tesão, motivo porque muitas saltam a cerca a primeira vez, o que nunca fizeram quando mais novas. 

No meu caso específico, revelarei como procedi: inscrevi-me numa agência de encontros sem compromisso, arriscando surgir alguém conhecido e se desse a saber que um homem se encontrava comigo, seria considerada uma mulher mal comportada. Não fazia a mais pequena ideia dos homens que há insatisfeitos com as esposas, porque se assim não fosse deixariam de procurar fora o que podem ter em casa e como não quero contribuir para a destruição de lares rejeitei uma infinidade de candidatos casados; surgiu entretanto um cinquentão também viúvo, de nome Artur, que os filhos discordam dum casamento para o pai e ele não quer desagradar-lhe, tal como acontece comigo, sendo ele de uma localidade bem distante da minha mais fácil seria manter o secretismo, prontificando-se ele para se deslocar a uma cidade ao meio do trajeto onde cada um de nós reside e onde eu também poderei deslocar-me. 

O nosso primeiro encontro, ocorreu num restaurante dessa cidade e tanta química houve, especialmente da parte dele, que por sua vontade ficaria já nessa noite no hotel, que ele afirmou ter reservado. Eu é que não estava preparada psicologicamente para passara a noite com ele no primeiro encontro, certifiquei-me, entretanto, ser bastante educado e com uma cultura acima da média, mas depois cada um e nós regressou à sua residência, ficando decidido o dia em que iriamos passar a primeira noite juntos. 

Que agitada noite anterior eu passei, mal dormi, parecia ser a primeira vez que ia dormir com um homem, na verdade. 5 anos em "jejum" era como se fosse para uma lua de mel; como seria ele na cama? Teria tesão para me satisfazer? Seria eu sexy suficiente para o excitar? Escolhi para vestir interiormente um mini conjunto vermelho, que certamente me iria despir, tão bem me maquilhei que ninguém me atribuiria mais de 40 anos, como ia em carro próprio não levantaria suspeitas do meu destino. Chegada à cidade o Artur esperava no restaurante previamente combinado, para almoçar. Optamos por um dia de semana porque o hotel teria menos hospedes e como o quarto só estaria disponível depois das 15 horas haveria tempo suficiente para amadurecer mais no meu cérebro o que dê certo iria ocorrer ainda nessa tarde, pois o Artur não resistiria esperar pela noite. Eram precisamente 15 horas quando na recepção nos entregaram a chave do quarto, para o qual de imediato nos dirigimos. Logo que entramos no quarto me senti abraçada, com beijos o pescoço, para em seguida serem nos lábios. Que saudades eu tinha da língua dum homem enroscada na minha, creio que a sede era comum. Foi o início do aquecimento, não tardando a ficar ambos em pelo e eu estendida na cama com beijos e lambidelas em todo o corpo. Artur superou em muito o que eu esperava, além de ser bem abonado tinha um tesão que faria inveja a muitos jovens. Que maravilhosa tarde sexo: deixamos a cama apenas para um leve jantar. Regressando novamente para mesma, onde com pequenos intervalos fodemos até cerca da meia noite, eu, talvez por haver tempo que não era utilizada já me doía a cona. 

Ao acordar de manhã repetimos mais um pouco. Tomamos o pequeno almoço no quarto, regressando mais umas horas para a cama. O quarto tomado com odor do sexo, a empregada de limpeza certamente depreendeu o que ali se passou. 

Almoçamos num restaurante fora, um almoço reforçado que bem necessitado era. Os nossos encontros, não sendo com a frequência desejada, ocorrem uma ou 2 vezes por mês.

12.4.23

PORNOMEMORIAS_5 - A FILHA GOSTOSA DA EMPREGADA



"...Um dia ela colocou uma saia bem curta e veio passar roupa. Quando abaixava eu via o fundo da calcinha enfiada no cu. Aquilo me deixava de pau duro e como estava de short o volume apareceu, não tendo como disfarçar. Ela percebeu, olhou deu uma risadinha e fez como se não tivesse visto nada.

Com o tempo começamos a ficar mais íntimos, fui perdendo a timidez e ganhando coragem. Enquanto ela lavava louça eu ia tomar água, aproveitava pra “sarrar” e encostava a mão na bunda dela. Percebi que ela não “ligava”, até colocava a bunda para trás, então eu continuava e passava a mão..."  

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10.4.23

CONFESSIONÁRIO CUCKOLD - A VIDA COMO ELA É #20


Eu estava na sala, deitado no sofá, minha esposinha veio só de lingerie bem sexy e me falou: 

- Olha corninho tua mulher toda gostosinha, que vai dar a bocetinha e o cuzinho para o amante que está lá quarto me esperando para me foder. 

Ela colocou a calcinha de lado e falou para eu bater uma punhetinha e gozar imaginado o pau do meu macho entrando e gozando na minha bocetinha. 

Fiquei escutando os gemidos dela no pau do macho dela, olhei pela fresta da porta e vi ele meter com muita força - ela de quatro em minha cama de casal, calcinha afastada de ladinho e aquele pauzão branquinho com a cabeça toda avermelhada, entrando e saindo da bocetinha de minha amada esposa. Não fodia com ela fazia mais de 6 meses e somente o macho dela fode todos os dias. Voltei para o sofá bem quietinho. Ela veio atrás, tirou a calcinha molhada com a porra do macho dela, chegou perto de mim, mandou eu abrir a boca e esfregou a calcinha molhada de porras na minha boca. Gozei na punheta. Foi maravilhoso, sentir o gosto da porra do macho dela. Com uma mão eu pegava na bocetinha e a outra batia uma gostosa punheta, ela dizia: 

- Goza logo corninho, que quero voltar para o meu macho que ainda hoje ele vai comer meu cuzinho que você sabe que e só dele. Gozei muito e bem gostoso.

7.4.23

EM FÉRIAS NA TAILÂNDIA FUI COMIDA POR UMA LADYBOYS


Fui de férias à Tailândia com o meu marido e lá fui comida por uma ladyboys, porém confesso que não me satisfez. Não era nossa intensão o sexo com os nativos, mas aconteceu que uma tailandesa começou a atirar-se ao meu marido e ele desejava tanto experimentar uma oriental que me perguntou se eu não me importava, porque sendo um caso isolado e tão distante da residencia não iria afetar o nosso relacionamento nem o nosso amor; e foi daí que lhe perguntei: 

- E se fosse o inverso tu te importaria? 

No momento ficou calado mas instantes depois respondeu: 

- Não considero os nativos deste país dignos de te possuir, mas há uma saída: embora sejam realmente homens têm corpo de mulher, quem os vê julga mesmo que são mulheres e é precisamente isso que eu irei considerar, ser uma mulher em cima de ti e não um homem. Se estiveres de acordo com um ladyboy não me importo, mas quero estar presente, não surja algum imprevisto. 

Havia imaginado que o meu marido nunca iria ceder-me a ninguém, agora tinha que seguir em frente! Aceito um traveste, embora não seja nada semelhante ao que irá passar-se contigo."o meu pensamento divagava, preferia era foder com um dos muitos hospedes do hotel, pois havia-os bem jeitosos, mas só seria possível se não estivesse acompanhada." Sendo assim também eu quero estar presente contigo. Estou de acordo, respondeu: 

- Ambos presentes não há traição de parte a parte, mas será um de cada vez, no quarto do hotel onde estamos instalados. 

Decidimos ser o meu marido na tarde próxima e na seguinte seria eu. Falar tailandês não é fácil mas com qualquer deles entendiamos em inglês. Ao contrário do que tinha imaginado não senti ciumes. A tailandesa era elegante e bonita queixou-se que o meu marido tinha o pau muito grosso e comprido, contudo o meu marido estava radiante porque ela era bastante aperradinha. Na tarde seguinte eu é que fiquei decepcionada o traveste possuía realmente um caralho, mas era tão curto e delgado que mal o senti. Para gozar alguma coisa dispunha-me a dar-lhe o traseiro mas o meu marido opôs-se: 

- Isso não, basta o que já deste. 

Expus-me eu perante um desconhecido e nada gozei. Mas aqui só para nós que ninguém nos ouve e o meu marido nem sonha, é que na primeira oportunidade irei saltar a cerca para realmente gozar com alguém que melhor me satisfaça.

5.4.23

BOLINHAS TAILANDESAS - MANUAL DE INSTRUÇÃO


Quando a mulher está excitada sua buceta fica latejando. Se a excitação for realmente forte o seu cu também lateja. Esse latejamento é o X da questão na inserção das Bolinhas Tailandesas.
Existem algumas regrinhas:
Manter a excitação clitoriana, paralelamente coloca-se a última das bolinhas na entrada do cu. De início uma leve pressão contra o cuzinho até "pegar' a sincronia com o latejamento. 
A introdução perfeita se dá quando a bolinha entra durante o relaxamento total do cuzinho. Durante a contração muscular a bolinha não pode se mover, caso contrário poderá haver algum desconforto, logo, é bom sincronizar as pressões na bolinha com o relaxamento dos anéis, e ai inserir com vigor a bolinha. Isso tem que ser feito rapidamente para que não venha uma nova contração e a bolinha fique preza na entrada. Se isso acontece, empurra-se a esfera imediatamente com o dedo indicador. Uma vez inserida o desconforto é nenhum. Repete-se o procedimento até o todas as bolinhas serem introduzidas.


O manuseio:
Após a introdução das bolinhas, a questão passa a ser como manuseá-las de forma a dar o máximo prazer possível.
Para isso de puxões na argola de todas as formas possíveis: para baixo, para cima, para os lados, rodando e outros. Pode-se também puxar a bolinha até ela quase pular para fora do cuzinho e depois deixá-la entrar novamente, isso é bem excitante.
A retirada das bolinhas pode ser feita da seguinte forma:
Retirar de uma vez aguardando-se o momento no qual a mocinha está iniciando o orgasmo e ai retira-se todas as esferas bem rapidamente. 
Retirar aos poucos calculando-se mais ou menos quanto tempo a menina vai levar para ter um orgasmo e vou tirando uma de cada vez de forma que a última saia na hora que ela estiver gozando.
Brinque com cuidado sempre!



3.4.23

O QUE VOCÊ FARIA COM ESSA MULHER ESPETACULAR!

 

O cheiro dela é indescritível, a pele macia e quente, o aroma do cuzinho, o mel da bucetinha, tudo perfeito. 
A Madame Volúpia é uma mulher espetacular… conta pra gente o que você faria com ela nessa posição? 

31.3.23

A PORTUGUESA E NEGRO AVANTAJADO E INSACIÁVEL


Tenho 32 anos, proprietária e diretora duma farmácia, casada com um médico. O meu marido esteve durante 6 meses prestando serviço num hospital de Guiné-Bissau. Quando regressou contou-me vários episódios ocorridos com negros. Numa escaldante noite de amor, talvez para me excitar, disse que o membro sexual dos negros é descomunal, tanto em comprimento como em grossura. Olhando para mim acrescentou! 

- Duvido muito que conseguisses aguentar uma coisa daquelas. 

- O quê? Se as negras aguentam por que razão as brancas serão incapazes de aguentar. 

Aquela referência ao membro sexual dos negros ficou-me na memória, o que me excitava. Sucedeu que num congresso realizado no Porto, com vários colegas de profissão compareceram uma colega, amiga da faculdade, que desde essa data somos confidentes e, um colega negro, de S.Tomé, um autêntico atleta. Eu olhava-o com frequência, ao ponto da minha amiga me dizer: 

- Olha que o Elias é um mulherengo, não tarda que te faça a corte. Eu confesso que já me levou para a cama: mas eu sou divorciada e tu és casada, alerto-te também que possui uma verga como nunca vi: apesar de eu já ter dado luz 2 filhos fiquei arrombada. Contaste-me a conversa do teu marido, pareces disposta a ir com ele para a cama, mas pensa bem, ainda não tiveste filhos, continuas apertadinha, mais difícil será para ti. 

Na verdade, gostava de ir com ele para a cama, mas nunca irei convidá-lo para tal. Já que teimas em ter essa aventura deixa comigo, que eu resolvo, mas se fores esqueça o preservativo, porque com aquela dimensão normalmente arrebenta e como estás a tomar contraceptivos deixa-o gozar dentro que irás sentir o que é gostoso; a inundação é enorme, nem imaginas. Irei convidá-lo para que após o jantar vá tomar conosco uma taça de porto, no meu quarto, julgará que é para dormir comigo e como tu estarás também lá, depois irei para o teu quarto, deixado vocês a sós no meu, onde dormirão. Concordas? 

Ótima ideia. 

Pouca ou nenhuma atenção dei ao congresso no resto da tarde. pensando na noite que iria ter. Vi a minha amiga falar com Elias, não sei o que falaram, mas ele passou a olhar-me com olhos de cobiça. Ao jantar ficou na nossa mesa, houve, portanto, oportunidade de diálogo entre os três. 

Após o jantar logo seguimos para o quarto da minha amiga. Apesar da excitação não deixava de pensar no que ia fazer, pensava no meu marido, que nem sonhava que a sua esposa, tão honesta até aquele momento em breve iria foder com outro homem, pensei desistir, mas era já tarde para isso. Chegados ao quarto, havendo só uma poltrona, sentou-se nela a minha amiga e nós na cama, que bem larga era. Tal como o planeado, depois da taça do porto logo a minha amiga se queixou de sono dizendo dormir no meu quarto e para nós ficarmos a sós no dela, pois certamente haveria muito para ambos conversar. Ali ficamos os 2, sem saber como iniciar, eu tal como uma noiva na noite núpcias, não sabia o que fazer. Foi ele que aproximando-se mais me beijou na face, para em seguida procurar os meus lábios num intenso beijo de língua. O arrepio percorreu todo meu corpo. Estava quebrado o gelo, pois de imediato começou a despir-me sem eu a nada me opor, ficando apenas com a mini cueca (calcinha) e o sutiã. Certamente fechei os olhos com vergonha de me expor ao seu olhar praticamente nua. Nem dei por ele se despir também só vi que estava completamente nu quando se afastou ligeiramente para contemplar o meu corpo, exclamando: 

- Que excitante corpinho. 

Ele mais parecia a estatua dum deus negro. O que me assustou foi o monstruoso membro que ele tinha bem ereto apontando para mim. Eu tremia só de pensar se seria possível alojar aquele monstro dentre de mim, mais parecia dum cavalo, tão negro, com veias salientes a cabeçorra também preta. Como é que aquela cabeça iria dilatar para aquilo entrar todo. Meu Deus, onde eu me meti. Terá o meu marido razão ao afirmar que eu não conseguiria aquentar a tora dum negro? 

Não irei descrever os preliminares, durante os quais realmente gozei muitíssimo, contarei apenas como tudo ocorreu depois destes. Estava tão exausta pelo enorme prazer sexual recebido que pedi para descansar um pouco, mas o Elias não me concedeu tréguas: 

- Não, não, excitada e lubrificada como estás é o momento certo para foder! Difícil será esta noite atingir um estado semelhante, mas nessa posição, para uma primeira vez comigo, será mais difícil para ti. Sugiro experimentar a posição de 4, ficas mais aberta e entrará mais fácil. 

Mas nessa posição vai mais fundo e isso é muito comprido, aleguei. 

- Não te preocupes com o comprimento. porque se deixares entrar até metade não forçarei mais. 

 - Prometes? E não me segurar se eu tentar escapar? O que só farei se não poder mesmo aguentar. Peço por tudo que metas de vagar. - Prometo e cumpro! 

Então está bem, aceito. Desci, portanto, da cama mas debruçada sobre a mesma, com os pés no soalho, totalmente nua, coxas afastadas, tal como uma égua esperando o cavalo cobridor. Embora não fosse realente uma égua o que ia entrar em mim era bem semelhante à dum cavalo, mas que eu estava ansiosa, embora ao recordar a sua grossura entrasse em pânico Não tardou que o Elias, também totalmente nu, ajoelhar-se de frente para onde aquela verga rija que apontando para mim ia entrar, ele contemplava o panorama, talvez por ser peludinho! Eu, inicialmente com tanta vergonha já nada me importava, era algo que ele estava habituado a ver. Senti que beijava e lambia os lábios da cona (buceta) o que de seguida pincelava com a cabeçorra negra; que delicia, até com os lábios externos preenchidos, mas quando começou a entrar serrei os dentes no lençol, disposta a aguentar, contudo em certo momento não podia mais. 

- Para. Não aguento!

O quê? Só entrou ainda uma mão travessa! Mulher algumas fez uma nega! Tira e deita-te de costas na cama, cavalgando-te irei controlando e garanto que entrará todo, tenho o meu brio de mulher. Ao limpar-me era bem visível a mancha de sangue na toalha. Assim, serrando o maxilar superior nos lábios, aguentei até entrar todo, sentindo que o útero se deslocou. Como aquilo era negro quando saiu pouco se notava o sangue, mas eu bastante esfolada estava. Toda a zona genital me doía e ele alegando não ter ainda gozado, pedindo para foder noutra posição. Meu Deus, como iria suportar? Adorava sentir todo o teu corpo sob o meu, vamos meter como papai mamãe? 

Compreendi-o, apesar de certamente estar esfolada cedi. Vamos e podes gozar dentro, não me importo. O seu regozijo foi enorme, mas com a fricção tudo me ardia, gozei apenas quando senti as golfadas do esperma inundarem-me. 

Não podia mais, eram 2 da manhã, depois de um reconfortante banho adormeci de imediato. Madruga ainda senti que me abanava, julguei ser dia, abri os olhos! O que é? 

Levando a minha mão ao meio das suas pernas me disse: 

- Vê como isso está? Deixas que goze outra vez!