29.7.19

SOBRINHA PROVOCA O TITIO E...


"Ontem meu tio veio aqui em casa com minha tia. Apesar do frio estava de shortinho... Percebi ele olhando minha bunda. De proposito fui e voltei para cozinha umas dez vezes. Ele ficou louco e vi que estava de pau duro. 
Hoje mandei mensagem para ele dizendo que estava sozinha em casa e com saudades. Ele falou que voltaria para me ver. Esperei meu tio só de calcinha e de top sem sutiã, peitinhos duros e bicos acesos... Quando ele chegou ficou doido! Não o deixei meter a piroca em mim, mas me chupou todinha!!!"



23.7.19

TENHO UMA NAMORADA E MEU MARIDO NEM DESCONFIA

Nas minhas noites de insônia me distraia nas redes sociais. Enquanto meu marido dormia, roncava, eu revirava os perfis. Um deles, cujo avatar era um morango me chamou atenção. As fotos da página daquele perfil eram muito sensuais e eróticas - uma boca mordendo um morango, morango nos seios, imagens eróticas e sensuais seguidas de comentários bem safadinhos. Não conseguia saber se era perfil de mulher, mas fiz alguns comentários, pedi amizade e aguardei ser aceita ou não. 
Para minha surpresa a resposta veio no dia seguinte. Fui aceita! Morango era uma mulher, Claudia que também curtiu algumas das minhas publicações.
Nos dias que seguiram trocamos mensagens no reservado. Ela era separada e 10 anos mais velha que eu. Claudia me falou que viajava muito a trabalho e que viria a São Paulo em breve. Combinamos de nos conhecer quando estivesse aqui na Cidade. 


Semana anterior a sua chegada conversamos madrugada adentro principalmente sobre sexo. Me contou que era bissexual, que tinha uma namorada... Falei para ela que era casada fazia 15 anos e que nunca tive uma relação extraconjugal. Confesso que nossas conversas apimentadas me deixavam com muito tesão! Uma noite abrimos a câmera do computador, ficamos nuas e fizemos sexo virtual. Me masturbei e gozei muito!
Dias depois fui buscá-la no aeroporto. Era mais linda e gostosa pessoalmente. Levei Claudia até o hotel onde ela ficaria hospedada. Depois de fazer o check-in me convidou para tomar um drink e conversamos muito. Falamos sobre a viagem, quanto tempo ficaria, que poderíamos fazer algumas coisas juntas rsrs.
Claudia me convidou para subir ao quarto. Entramos, ela tirou a roupa, encheu a banheira e me convidou para entrar com ela na água quentinha e cheia de espumas. Nossos corpos nus, suas pernas grossas roçando as minhas naquele contato íntimo, fez o tesão aumentar. Ela se aproximou, me olhou e nos entregamos em um beijo ardente. Jamais me imaginara beijando uma mulher e isso contribuía para tornar o momento ainda mais excitante. As mãos hábeis me tocavam, deslizavam pelos meus seios descendo pela minha barriga e chegando na minha buceta. Eu me contorcia toda gemendo de prazer pedindo mais. Claudia se sentou à minha frente... Senti o toque de seu sexo no meu, desejei ardentemente esse contato. Fomos interrompidas pela campainha. Claudia voltou com uma garrafa de champanhe e uma bandeja de morangos e se deitou na cama.
-Vem, deita-se aqui! Ela pediu dando tapinhas na cama. 


Deitei e peguei a taça de champanhe. Tomei um gole e mordi o morango olhando seus olhos maliciosos e gulosos. 
Claudia abriu minhas pernas e colocou os morangos na minha buceta. Depois de um gole no champanhe ela começou a comer um a um os morangos, mordendo-os e derramando o suco na minha pele e meu sexo já molhado de desejo até restar apenas um: o maior e mais vermelho de todos. Segurando-o com suas unhas vermelhas ela passou a brincar esfregando-o no meu sexo me deixando louca de tesão. Ergui um pouco o corpo para vê-la passar a fruta vermelha e suculenta na abertura da minha buceta, esfregá-lo de cima para baixo melando-o todo com minha lubrificação enquanto eu gemia de tesão e arqueava meu corpo para sentir ainda mais aquele contato inebriante.
- Essa bucetinha é muito gostosa sabia?! Falou e mordeu morango sorvendo mais um gole de bebida.
Claudia abriu a buceta dela, derramou um pouco de champanhe e pediu:
- Vem chupar, passa a língua quente nela!


Enquanto eu a chupava gemia e gritava puxando meus cabelos. 
Claudia me pôs de quatro e chupou meu clitóris, minha bunda e meu cuzinho... Minha buceta inchada doía de tanto tesão.
Ela encostou a buceta lisinha na minha esfregando-a avidamente, eu arqueava meu corpo para encaixá-lo ainda mais no dela, um tesão crescente foi me dominando... Aumentamos o ritmo, eu sentia o clitóris dela encostando no meu, quentinho, meladinho. Nos duas gemíamos alto, gritando de prazer, trocando beijos ardentes. 


O gozo veio gostoso, forte, nos deixando inertes na cama, saciadas e felizes. 
A partir de então ficamos muito íntimas e sempre que ela vem a São Paulo nos encontramos.  Numa dessas vezes apresentei a Claudia para meu marido, que nem desconfia que brincamos!

16.7.19

O QUE FAZER SOZINHA SEM MARIDO E SEM COMEDOR?


"Nesse friozinho quero dar muito o cuzinho a bucetinha e beber leitinho quente... Meu marido foi para casa da minha sogra e fiquei sozinha. O vizinho, meu comedor, está em casa com a corna, não dá para fazer nada, acho que vou criar coragem e ir a um bar encontrar uns macho para meter".


11.7.19

EX GP CASA E CONFESSA QUE SEXO NO CASAMENTO É RUIM!

Tenho 38 anos de idade, sou casada faz 5 anos. Quando solteira fui garota de programa. Estava sem trabalho, com dívidas e a oportunidade de ganhar dinheiro rápido era interessante. Neste período de 8 anos me habituei com sexo descompromissado. Tinha uma vida dupla trabalhando durante o dia em uma empresa de eventos e a noite numa casa de massagem. Participei de orgias, ménage e confesso que isso me dava muito prazer. Em alguns momentos eu só gozava quando estava sendo filmada ou fazendo sexo grupal. 
Conheci meu marido na agência bancária em que eu tinha conta. Ele era caixa, evangélico se apaixonou por mim. Começamos a namorar e eu acabei por me convertendo à religião dele.
Antes de casar eu confessei a ele que não era mais virgem, que havia perdido o cabaço com um namorado. Ele sofreu bastante com o relato mentiroso, mas disse que me amava e queria viver comigo para sempre. 
Nosso casamento é bom. Ele é muito carinhoso, ótimo marido, apaixonado. Transamos esporadicamente e ele é sempre muito respeitoso, porém não faz muitas coisas na cama! 
Sexualmente sou insatisfeita, pois quando fazia programas eu tinha muito prazer. Não posso falar para ele ser mais ousado ou sacana na cama, pois ele consideraria isto “pecado”, dado a sua criação religiosa. Também não tenho coragem de contar meu passado, pois ele sofreria muito e com certeza iria querer o divórcio, pois se sentiria traído.
Atualmente saio com alguns clientes antigos, participo de ménage para poder me satisfazer e gozar.
Várias perguntas afloram minha mente: 
Sou errada por ter tido prazer e ainda querer este tipo prazer com vários parceiros? 
Sou errada por amar uma pessoa tão diferente? 
Estou errada por não contar a verdade e minhas preferências sexuais? 

6.7.19

O COMEDOR DA MINHA ESPOSA É UM GAROTÃO DE 16 ANOS

Sou casado a 25 anos e tenho uma esposa deliciosa com 50 aninhos. Vou contar para vocês o tesão de ser corno de um garotão de 16 anos, alto, forte, que trabalhava no nosso restaurante em Uberlândia MG. Comecei a imaginar Flavio comendo a Cintia, minha esposa.
Comentei com ela. De cara disse que eu estava louco, pois ele era um menino, com idade para ser nosso filho e que jamais iria rolar.
Um dia entrei no vestiário do restaurante e flagrei o taradinho cheirando uma calcinha e batendo uma punheta!
Comentei com minha esposa que confessou que desconfia que ele roubava suas calcinhas e que tinha tesão nisso! 
- Confesso que depois que descobri esse fetiche e o tesão dele por mim, comecei a pensar e imaginar...
-Imaginar o que??
-Eu dando para ele. Amor, vou reconsiderar... Quero meter com ele!
Dei a maior força. Mas disse que não participaria pelo fato de ser um funcionário e ele perderia o respeito.
Começamos a pensar no plano. Ela pediu para eu arrumar um motivo para ele ir a noite lá em casa, já que trabalhava até as 10 hs da noite.
Pedi para o garotão me ajudar a fazer umas coisas em casa... Ele topou e foi. Começamos a desmontar um armário e o trabalho foi até tarde. Aí propus que ele dormisse lá! 
Ele ficou no sofá e nós fomos para o quarto. Minha esposa vestiu uma camiseta que mal cobria a bunda e voltou para sala para assistir TV.  Sentou-se no sofá fazendo com que a camiseta subisse e aparecesse a bucetinha dela.
Flavio ficou vidrado nela. Ela olhou para ele, percebeu que estava de pau duro deu um sorrisinho safado... Como o sofá dela estava próximo ao dele, ela levou a mão nas pernas dele e subiu, pegou no pau dele que estava batendo no umbigo de tão duro, ajoelhou e mamou!
Ele todo apavorado olhava para o quarto e para ela chupando o pau. Minha esposinha mamou nele até ele gozar na boca dela.
Na semana seguinte convidei o garotão para jantar em casa. Terminamos, tomamos café ela deitou-se no tapete, estava de minissaia:
- Flavio tomei uma injeção na bunda e está doendo... Me faz uma massagem?
Fiquei surpreso, falar isso na minha frente não estava nos nossos planos!
O menino travou, me olhou, querendo entender o que estava acontecendo.
Ai a safada pediu de novo, eu entendi que ela queria brincar, falei pra ele para fazer. Pensei vamos ver até onde vai!
Ele começou a massagear a bunda de minha esposa por cima da saia. Ela disse:
Assim não, põe a mão por dentro da calcinha!
Ele me olhou de novo sorrindo, tipo e agora? falei para ele com muito tesão – Faça o que ela está pedindo!
Ele levantou a saia dela se deparou com fio dental enterrado na bundona!!
Começou a massagear a bunda. A safada começou a gemer ele me olhava com um sorriso de menino ingênuo... Eu com o pau estourando dentro das calças, pensei fomos até aqui, quero ver o final!
Dei sinal para ele tirar a calcinha dela. O safado rapidinho obedeceu! tirou deixando-a só de blusinha. Ela se virou de frente, ambos sorriram um pro outro, ele começou a alisar e chupar bocetinha da minha putinha, que não parava de gemer!
Ela se deitou por cima dele e mamou o pau dele. Depois abriu bem as pernas e foi metendo nela... Ela gemia de mais, com aquele menino novinho metendo na buceta dela!
Depois dele meter de frente por 25 minutos sem gozar, ela ficou de 4, posição predileta dela, olhou bem para mim e disse:
- Olha corno você não queria ver um novinho metendo na sua putinha? Garoto mete gostoso mata sua vontade e mete pro corno ver!
O menino me olhava e metia nela feliz da vida! Gozou muito na bucetinha dela, mas o pau não baixou não!
Ela pediu para ele se deitar e foi por cima dele, ficou esfregando num vai e vem na pica do menino. Eu não resisti segurei no pau dele e encaixei na bucetinha dela, que delícia estava duro batendo no umbigo!
Ele meteu nela de 10 hs da noite até 01 da manhã. Eu bati umas 4 punhetas.
La pela 4 hs da manhã acordei com os gemidos dela, abri o olho e lá estava ela de 4 e ele metendo de novo. Não resisti e dei o pau para ela chupar, gozei na boca dela.
Moramos nessa cidade um bom tempo, e o menino virou o comedor fixo da minha esposa. 
Mudamos para Belo Horizonte, o garoto cresceu e casou. Cintia está querendo um novinho...

29.6.19

MULHER PORTUGUESA CONTA COMO PERDEU A VIRGINDADE

Já são passados 45 anos, tinha eu 17 aninhos, mas recordo como fosse ontem. Frequentava um colégio de religiosas onde o sexo era tabu. Namorava eu um aluno de medicina com 21 anos, actualmente meu marido, mas a liberdade para as meninas era mínima, uma carrinha transportava-nos de casa para o colégio vice-versa. 
Certo dia, no mês de Junho, não tive aulas de tarde e embora a carrinha me deixasse à porta da residência, não entrei; numa cabine telefónica falei com o meu namorado, para juntos dar um passeio. Disse-me para ir ter a casa ele; recebeu-me com um beijo, dizendo que os pais estavam ausentes e a criada de folga; conduziu-me ao sofá da sala entre beijos e abraços. Em dado momento pediu para tirar a blusa. Exitei, mas como já estava bastante excitada, cedi, mas logo a seguir foi o sutiã, ficando com os seios à mostra, que ele abocanhou, beijando, lambendo e sugando os mamilos. Estava cada vez mais excitada. Pediu para me despir devido ao calor, que ele faria o mesmo. Mais uma vez cedi, ficando só com cuecas. Ele despiu-se totalmente, vi então o seu pénis. Era não só grosso como tb comprido. Como não pensava que ia perder a virgindade naquela tarde, imaginei sim como seria na noite de núpcias, como aquilo iria entrar na vagina tão apertada, pois uma das vezes que me masturbei tentei meter um dedo e doeu tanto que não tentei mais. Portanto que dores não iria sofrer com aquela grossura forçando a entrada na vagina? Enquanto imaginava tudo isto ouvi o meu namorado! Despe tb as cuecas! 
NÃO, AS CUECAS NÃO! 
Foi quando ele começou a dedilhar o meio das minhas pernas que eu parecia voar com tanto prazer, gozava tanto que nem dei por ele tirar-me as cuecas. Só recuperei quando o ouvi pronunciar! Que linda, estes lábios maravilhosos, meio ocultos por sedosos pelos negros devem ser mesmo beijados e, caindo com o rosto no meio das minhas pernas beijava, lambia e metia a língua profundamente. Eu sentia-me desmaiar de prazer e julgo que desmaiei mesmo por escassos momentos ao sentir um gozo semelhante ao que obtinha quando me masturbava. Ele pareceu-me exausto, sentou-se depois ao meu lado, beijando-me de língua. 
Não queres saborear também o meu suco? perguntou? 
Como? 
Chupando isto! Apontando para o pénis. 
Mas isso não vai caber na minha boca! 
Tenta que vás conseguir. Com dificuldade meti. Disse-me para chupar, o que fiz com prazer, em dado momento senti golfada de esperma atingir-me a garganta, sem saber o que fazer engoli tudo; tinha um gosto açucarado, ele foi beijar-me de língua. Eu continuava excitada, mas o pénis estava flexível. 
Mete outra vez na boca que vai a ficar teso. 
Na verdade, depois de chupar algum tempo voltou a ficar bem rijo. Agora deixa-me roçar um pouco na vagina. 
ROÇA MAS NÃO METAS! 
Sim! 
Debrucei-me sobre o sofá e ele atrás de mim beijava, lambia e metia a língua na vagina, alternando com o roçar do pénis, beijando igualmente as nádegas e subindo até à minha boca com beijos de língua. Eu enlouquecia com prazer. Uma vez por outra fazia pressão para entrar a cabeça. Era gostoso, quando metia a língua desejava que fosse mais fundo. Os meus gemidos de prazer eram continuados. Quando roçava com o pénis desejava que entrasse mais. Momentaneamente pensei. Se tenho que sofrer essas dores mais tarde ou mais cedo, que seja já. Não aguento mais tempo esse roçar, disse-lhe, mete já tudo de uma só vez. De certeza irei aguentar! Ele continuou a beijar e roçar com o pénis e ao notar que me segurava com as mãos previ ter chegado o momento. Numa forte estucada entrou tudo. Parecia um ferro em brasa que havia entrado em mim, mas tinha aguentado aquela grossura. Só lhe disse! Não te mexas. 
A dor foi passando, mas quando retirou o pénis escorreu bastante sangue. Tinha perdido a virgindade. O meu namorado deu-me um grande beijo. Fomos lavar-nos e antes de regressar a minha casa coloquei bastante algodão entre as pernas para evitar o sangue e os meus pais nada notarem.

25.6.19

CROSSDRESSER CONTA COMO FOI A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA SEXUAL

Após 39 anos vou contar aqui no SeximaginariuM, minha primeira experiência sexual como crossdresser (CD).
Como toda garota na pré-adolescência, tinha desejos, medo, dúvidas e principalmente curiosidade. Eu embora confusa me sentia "confortável" em dois mundos - de menino (biológico) e de menina (psicológico). Amava quando alguém perguntava para meus pais - é sua filha? Qual o nome dela? 
Por isso acabei enfrentando uma agenda médica e psicológica, cujo diagnóstico foi "perfil transgênico". 
Com 13 para 14 anos eu tinha poucos pelos pelo corpo, meus cabelos eram ondulados até os ombros e tinha aparência andrógina. Era boa aluna, preferia ver futebol do que jogar (mas não falava), amava nadar (me libertava), estudava música (frequentava estudos de flauta - me encontrava), me interessava mais as reuniões das tias do que dos tios (disfarçava o interesse mostrando-me cavalheiro), gostava mais da companhia das primas que a dos primos e ficava louca pelas vitrines das lojas femininas. Era óbvio meu interesse natural pelo universo feminino.
Neste período a mãe de um amigo de escola chamado Paulo (16 anos) foi orientada pelos educadores do colégio a procurar aulas de reforço, pois ele já estava atrasado 2 anos no calendário escolar. Minha amada “teacher” me indicou para ajudar o coleguinha de classe. O local para as aulas de reforço seria na casa dele, sempre que possível á tarde. 
Paulo era um menino bonito, cheiroso, educado, gostosinho, muito simpático, mas desinteressado pelos estudos. Eu até achava que ele era um pouco afeminado (mal sabia o que me esperava!
No dia das aulas de reforço (2 a 3 vezes por semana), a mãe de Paulo, Sra. Carmem, nos recepcionava com café da tarde e posteriormente deixava-nos a sós por 2 horas. 
Nas primeiras aulas não ousei demonstrar minha feminilidade (me policiava), em outras palavras, não usava calcinha "emprestada" do cesto de roupa da mamãe ou da minha irmã rsrs.
Com o passar do tempo, quando a sós com ele, ficava mais descontraída, mais feminina, jogava o cabelo para o lado para expor meu perfil, voz mais suave e sempre muito atenta a ele. Comecei a perceber flertes, indiretas que me deixavam confusa e temerosa, mas também feliz por entender que ele me via de alguma forma, menos menino. Isso mexia com meu imaginário e me incentivava a explorar mais meu lado feminino, principalmente quando a sós. Na escola ele era atencioso e muito educado comigo e em casa abria a porta, puxava a cadeira para eu me sentar... Em contra partida eu era obediente e "submissa", a ponto de sempre que possível atender seus pedidos.
Com isso tudo minha insegurança deu espaço a reciprocidade, curiosidade, segurança, na realidade estava encantada, imagina eu uma CD tendo meu primeiro amor, um namorado - Meu Deus será mesmo, é isso (?), porque não as meninas, por que euzinha? Talvez curiosidade da parte dele, não sei.
Assim, quando estávamos juntos na casa dele, as emoções borbulhavam, tinha desejo e medo ao mesmo tempo. Começamos a desviar o foco do estudo, falávamos sobre sonhos, desejos, basicamente de sentimentos. Isso tudo me vez baixar a guarda, me mostrar mais (ao me sentar empinava mais a bunda para trás e me sentava mais ereta, assim valorizava mais a silhueta. A sós com ele eu me portava como uma menina. 
Uma bela tarde, sem eu esperar, ele me abraçou e começou a acariciar minhas costas. Fiquei incomodada e ao mesmo tempo desejando que ele continuasse, até que ele desceu a mão até minha bunda e com o dedo começou a mexer no elástico da minha calcinha. Fiquei envergonhada, tentei mudar a postura e ele pediu para que eu permanecesse como estava (obedeci calada) e então colocou o dedo dentro da calça e puxou para trás e olhou. Fiquei perplexa e disse: 
- Não é o que você está pensando, melhor eu ir embora.
Ele responde sorrindo, 
- É sim, porque estou vendo, fique tranquila, está tudo bem, não me incomoda, se desejar usar use, isso ficará entre nós!
O tempo passou, na sala de aula ele não tocava no assunto tão pouco na casa dele. Porém, certo dia, ele me chamou e me entregou um pacotinho e disse. 
- Quero que use isso na nossa próxima aula particular.
Abri o pacotinho e era uma calcinha vermelha de tecido e renda. Imaginei ser da irmã dele que tinha uns 16 anos. Isso me deixou excita, parecia que entre nós tudo ficou as claras, pois, agora nossos sonhos e desejos afloraram. Eu podia ser eu mesma com ele. Pela primeira vez sentia ser possível tornar-me uma menina.
No dia da aula particular, chegando na casa dele notei que não havia ninguém a não ser nós dois. Ele pegou meu material escolar e disse:
- Vá ao banheiro e coloque o que deixei lá. Vá logo você vai gostar!
Olhei a porta aberta do banheiro e “desmoronei”. Lá havia um sutiã, uma blusa feminina sem manga, uma saia mid e uma meia 3/4 branca. Encabulada, tímida, envergonhada, mas muito feliz sai do banheiro, ele me olhou e deu uma risadinha e disse: 
- Seja a menina que quer ser. 
Ele lembrou que eu dizia que tinha inveja das meninas, pois queira poder me vestir daquele jeito e ir a aula.
Sorri, pequei o material, ele me abraçou, retribui segurando sua cintura e subimos. Chegando lá institivamente quis iniciar a aula, ele disse: 
- Caminhe para eu ver e depois sente-se aqui, vamos estudar.
Então me sentei, ele se aproximou, joguei o cabelo de lado, ele estava ofegante, eu tremula e ansiosa. Ele pegou minha mão e colocou sobre a perna dele, depois mais para cima disse: 
- Acaricia e pegue no meu pau.
Passei a mão por cima da calça dele e senti pela primeira vez uma deliciosa sensação, o pau dele estava duro. Ele me beijou no rosto e disse:
- Sente no meu colo! 
Atendia todos seus mandos sem questionar. Pediu para eu tirar a camisa dele (fiz) e imediatamente abracei-o e beijava seu ombro acariciando seu peito e com outra mão sua nuca. Ele passou a mão pela minha coxa chegando na minha bunda. Eu tremia toda, então pediu para eu tirar sua calça (fiz), em seguida ele se sentou e ordenou:
- Chupa meu pau!
Eu totalmente perdida, nunca havia chupado um pau antes segui o extinto, ajoelhei coloquei a mão naquele pau duro e gostoso e devagarinho comecei chupá-lo. Paulo olhava e gemia aos estímulos da minha boca, língua e mão, parecia aprovar meu desempenho.
Em seguida ele se virou e eu de forma instintiva beijei a sua bunda, linda, durinha, peludinha, acariciei suas costas, gente que homem gostoso. Se virou, colocou o pau na minha cara e disse:
- Engole meu pau viadinho você vai gostar!
Eu ajoelhada chupava aquele pau molhado que pulsava em minha boca, beijava e passava a rola em meus lábios (glós de pau molhadinho-uma delícia), batia-lhe punheta e dizia-lhe o quanto ele era gostoso, então ele segurou minha nuca e com força impulsionando sua cintura me fez engolir seu pau todo - Engasguei, não espera por aquilo, pedi para ir mais devagar, então segurei seu pau duro punhetando-o, pulsante, tesudo, quando ele se curvou puxou com carinho meu cabelo para trás e ofegante pediu para que eu repetisse.
- Você gosta do meu pau? 
- Amo!
- Você é meu viadinho!
Ele meu deu umas tapinhas no rosto. Fiquei muito tesuda. Seu pau estava muito duro, deliciosamente molhado. Batia-lhe mais punheta e continuei chupando e ele socava o pau garganta abaixo, sentia suas bolas no meu queixo. Senti seu pau ficar mais grosso, quente, pulsante, ainda mais molhado na minha boca e então veio um jato quente... Chupei aquela vara tesuda, dura, cheia de porra.
Eu estava muito excitada, molhada, meu pinto estava molhadinho eu desejando aquele pau na minha bunda. 
Continuei chupando e dizendo-lhe o quanto ele era gostoso. Olhei para ele e segurando seu pau já não mais tão duro disse:
- Quero mais! Está muito gostoso.
Passei aquele pau em meus lábios, em minha face, como estava gostoso. Ele se levantou e foi ao banheiro. Fiquei observando... que bundinha linda e dura. Voltou. Seu pinto, meio mole balançava. Imaginava aquela vara mole em minha boca, endurecendo a cada chupada. Não conseguia disfarçar o desejo de chupar de novo.
Ele se aproximou, estendeu a mão e me ajudou a levantar, imediatamente me virou, me encoxou e disse:
- Empina a bunda viadinho!
Fiz e ele passava a mão, dava tapinha, senti seu pau pulsando em minha bunda. Comecei a rebolar, fiquei na ponta dos pés sensualizando... Ele fazia caras e bocas, jeitos e trejeitos, naquele momento estava claro onde desejávamos chegar.
Estava tremula, ansiosa, desejosa, mas também com medo, afinal como seria dali para a frente, será que ele iria meter no meu cuzinho? Será que ia doer? 
Ele pediu para me deitar sobre a mesa, demonstrava ansiedade, pressa, pois o tempo estava terminando. Ele me puxou até que minha bunda ficasse no limite da beira da mesa, afastou minhas pernas... Nesse momento ainda que molhada e com tesão o reflexo foi de fechar o cu! Ele se deitou sobre mim e disse:
- Relaxe minha bichinha, sei que quer dar a bundinha, não é verdade? Vou fazer devagarinho e você vai gostar.
Procurei relaxar. Em movimentos circulares e leves o dedinho dele foi avançando em meu cuzinho, até que entrou uma pontinha, a sensação foi de incomodo, mas gostei. Ele e disse:
- Vou colocar outra coisa que você vai gostar mais, e forçou seu pinto na minha bunda, não deu para segurar, escapou um tímido gritinho de dor. Ele ignorou e continuou, investiu novamente, agora mais devagar e após algumas tentativas, eu mais relaxada, senti de repente uma pressão, seu pinto pulsar entrar e alargar o buraquinho do meu cuzinho molhadinho e virgem.
Que sensação deliciosa, finalmente estava sendo comida. Arregalei os olhos, abri a boca, olhei para ele que disse.
 - Isso bichinha toma pica, toma!
Afastei mais as pernas, não tinha dor e sim prazer. Ele ofegante foi aumentando a força do seu quadril e forçou para não dizer socou o seu pau todo em meu cuzinho. Que dor! Saiu lagrimas. Tentei afastá-lo, pedi para parar um pouco. Ele contrariado com o pedido, tirou seu delicioso pinto do meu cuzinho.
Pedi para ele me comer novamente, mais devagar, disse-lhe que pensava que já havia entrado tudo e que tinha que ter paciência, era minha primeira vez.
O clima ficou estranho, senti que se alguém estivesse apaixonada era apenas euzinha, já ele queria mesmo me comer, estávamos ali e em momento algum ele se referiu a mim como menina, mas sim como bicha e viado.
Voltamos, sentia nele o desejo de me comer a me acariciar, estava mais agressivo. Naquele momento uma parte de mim pensava nas consequências de parar ali, ele contando para os meninos da escola e a outra parte desejando ser penetrada até o fim. Nada mais me importava, era um momento muito meu eu realmente precisava daquilo independente de ser mulherzinha, viadinho, para mim aquele momento era tudo. Pedi para ele meter. Carícias, dedinhos, tapinhas e "creminho” senti a cabeça do pinto pressionando meu cuzinho rosinha e já não tão virgem. Com movimentos repetitivos para frente e para trás e eu fui encolhendo ainda mais minhas pernas para trás, a fim de expor ainda mais meu cuzinho, molhado, tarado... Senti sua rola arrombando meu rabo até seu saco colar na minha bunda. Eu estava arrombada! O pau dele entrou inteiro esfolando minhas pregas. Olhava para ele e pedia que não parasse, e assim ele foi aumentando o ritmo e meu cuzinho cada vez mais molhado aceitava aquela rola grossa, a ponto de tirar tudo e enfiar novamente. Meu cuzinho nem fechava mais no vai e vem da foda, meu corpo ia para frente e para trás e sua virilha batia com força na minha bunda estalando num ritmo delicioso e que me deixava louca. Aquele pau grosso, gostoso entrando com toda força no meu cuzinho e as bolas golpeavam minha bunda. 
De repente ele para, se contorce, sinto seu pinto que estava inteiro no meu rabo ficar mais grosso e pulsante e então sinto meu cuzinho ser alagado com sua porra quente.
Ele todo suado, olhou para mim foi diminuindo o ritmo e debruçou sobre a sua Cdzinha, putinha, viadinho, bichinha não importa, importa que finalmente ele me fez sentir plena, desejada e amada. Seu pau estava mole e molhado de porra. Eu sentia meu cuzinho arder, se contrair involuntariamente, como se ele ainda tivesse me comendo.
Paulo pediu para que eu me trocasse. Fiquei aflita e sai correndo em direção à toalete, pois, imaginei que ele tinha ouvido os pais dele chegando ou coisa parecida, então ele sorriu e disse.
- Ei, calma, quero apenas que se vista com suas roupas.
Com dor no coração tirei a blusinha, o sutiã, a calcinha... Caiu a ficha, acabou, será que terá mais?
Ele me ofereceu algo para beber. Aceitei um suco. Ele disse.
- Menina, é melhor você ir para casa.
- Por favor jure que não vai contar a ninguém.
 Ele sorri, me dá tapinhas na bunda e diz: 
- Fique tranquila eu não direi nada.
E assim sai da casa dele rumo a minha, com a insegurança da sua promessa, com a esperança de haver a continuidade daquilo tudo e com a certeza de estar com o gosto dele na boca, com o cuzinho ardendo, sentindo ainda o volume do pinto na bunda, e com minha calcinha cheirando a porra.
Cheguei em casa fui tomar um banho e me masturbei sentindo o cheiro dele e o cuzinho ainda lambuzado de porra. 
No outro dia encontro-o na escola. Paulo me tratou como sempre, educado, atencioso e não tocou no assunto, embora as vezes o via me flertando.
Não houve outra vez, não houve comentários, aquilo tudo fora entre nós, intenso, rápido, sincero e percebi que nasci sim com o desejo de ser mulher, eu gosto de homens e Paulo me proporcionou isso tudo de forma muito gentil
 Mas, também o Paulo me mostrou que em momento algum eu era uma mulher para ele, afinal o tempo todo eu dizia que ele era meu amado, meu querido, meu amor, meu homem e ele sempre se referiu a mim como viadinho, bichinha. Entendi que me transformar em mulher seria uma batalha enorme.
Amado Paulo, de coração meu amor, agradeço-lhe por ter sido tão gentil para com sua mulherzinha, jamais te esquecerei.
Beijos meu amado

16.6.19

O DIA QUE LEO TIROU O "CABAÇO" DO MEU CUZINHO

Sexta-feira, hora do almoço, fomos ao cafofo (esse é o nome do lugar secreto onde nos encontramos) fazer estripulias, meter gostoso! O tesão era grande, principalmente porque de uns tempos para cá, começamos a nos provocar com estorinhas de dominador e submissa.
Naquele dia havia algo diferente no ar, uma conversinha de comer meu rabinho. Leo já havia feito uma tentativa, mas, como doeu muito, eu não consegui relaxar, o "cofrinho" ainda continuava intacto. Eu, Carolzinha, com quase 50 aninhos, nunca tinha dado o cuzinho.
Tiramos a roupa e fomos para a cama. O pau dele estava duro, e não me contive o chupei-o bem gostoso. Me esbaldei... até que inesperadamente, ele me pegou, virou-me de bruços, abriu minhas pernas e me colocou de quatro.
Estava eu ali, totalmente com a buceta e meu cu abertos esperando ser fodida pelo seu pau. Leo não vacilou - passou a língua no meu cuzinho, lambuzou de gel, enfiou o dedo bem devagar e depois colocou o pau no meu rabinho. Para relaxar, enquanto ele enfiava a rola, eu fazia movimentos circulares no meu grelinho.
Uau! Foi uma mistura de dor e tesão. 
Leo socou forte a rola no meu cuzinho fazendo eu sentir as bolas do saco dele batendo na minha buceta. Estava muito molhada, era todinha dele. 
Gozei duas vezes!
Leo me virou de frente, prendeu meus braços acima de minha cabeça e de novo, começou a me fuder no cuzinho abertinho, mas agora de frente, olhando em meus olhos. Até que entre uma estocada e outra, ele explodiu gozando gostoso.
Leo me virou de frente, prendeu meus braços acima de minha cabeça e de novo, começou a me fuder no cuzinho abertinho, mas agora de frente, olhando em meus olhos. Até que entre uma estocada e outra, ele explodiu gozando gostoso.
Meu cuzinho ardia de dor enquanto a minha buceta escorria de tesão.
Pronto! Desejo realizado. Ele queria "tirar o cabaço" do meu cuzinho e tirou!


Para chegarmos até esse ponto, foram anos de intimidade. Mais que isso - muita confiança para me entregar a um homem que não conhecia, mas que passei a conhecer porque iniciamos uma relação de trabalho lá trás. 
A relação profissional foi extrapolada para a pessoal onde se tornou uma relação frutífera de cumplicidade sexual, que construímos em cima de muita irracionalidade e paixão, ciúmes e de muita brigas e separações. 
Mas, o ingrediente que me mantem junto a ele, além do sentimento forte que sinto, é o tesão que caminha lado a lado com este outro sentimento. Uma relação especial, tipo "chave e fechadura". 
Permito ao Leo me dar uns tapas na bunda e na buceta, me chamar de putinha, de sua putinha, mas tudo isso ali, na cama do cafofo. Porque no final das contas, entre tapas e fudidas, o abraço apertado, o carinho, o olhar cheio de brilho sela toda essa cumplicidade de desejos sexuais tão intensos.
Casal Leo e Carol