15.4.19

NA PRIMEIRA IDA A UMA BOAT SWING FUI FODIDA POR UM ENORME CARALHO

A minha primeira ida a uma boat swing não foi com o meu marido, ele andava em viagens, fui com um casal amigo que me aliciou. Ele ainda hoje ignora minha aventura e, muito menos do que ali se passou. 
Na verdade sempre pensei que apenas iria observar o ambiente, mas havia cerca de um mês que não tinha sexo e para uma mulher de 30 anos, habituada a ter relações sexuais com frequência já estava desesperada e, perante tão excitante ambiente não consegui resistir. 
O casal amigo havia ido para os reservados com outro casal e eu fiquei a sós à mesa. Ao lado estava um casal cujo elemento masculino era um gato mesmo bonito e a esposa era uma elegante morena. Em dado momento a morena levantou-se, chegou junto de mim e perguntou-me se não queria ir para um reservado. Fiquei sem saber o que fazer. Ir com um casal para um reservado era algo que nunca tinha imaginado. Fiquei indecisa, mas olhando para o gatarrão do esposo decidi aceitar. 
Logo que entrarmos no reservado ela abraçou-me, procurando os meus lábios com os dela para me beijar na boca. Nunca tinha beijado uma mulher na boca. Seguidamente começou a despir-se e como eu continuava estática foi ela despojar-me de tudo o que eu tinha vestido. O marido apenas observava e despia-se também. Ela empurrou-me para a cama, abriu-me as pernas, começando a lamber e a beijar-me a cona, fez-me um delicioso minete. Nunca tinha sentido ali uma língua feminina, mas era diferente da língua masculina, ela sabia os pontos certos que dão mais prazer, o que me proporcionou um orgasmo maravilhoso. Depois fui eu a retribuir-lhe. Pela primeira vez provei uma cona, da qual escorria bastante excitação. O marido olhando para nós punhetava um enorme caralho. Depois dela ter tb gozado, beijou-me novamente, para saborear o que havia ficado da sua cona na minha boca. Após esse beijo de língua segredou-me: 
- Agora iras foder com o meu marido porque eu gosto de ver ele foder outra mulher. 
Eu fazia tudo quanto ela pedia. 
- Deita-te de costas, que ele vai para cima de ti. 
Assim procedi! Foi ela a encaminhar, o caralho do marido para ele meter na cona. Aquilo era mais grosso que o do meu marido e como havia mais de um mês que não entrava ali nada custou a entrar. Eu estava tão excitada que nem pensava estar traindo o meu marido, o que acontecia pela primeira vez. Aquele pau dentro de mim fazia-me gemer e gritar de prazer com os orgasmos cruzei as pernas sobre o dorso dele e elevava as ancas para ir mais fundo; desejava mesmo que aquilo não terminasse, mas ouvi ela dizer: 
- Não gozes dentro dela que é para a foderes na posição de quatro e depois meteres-lhe no cuzinho. 
- No cuzinho não, é muito grosso, não vou aguentar! 
- Aguentas sim, com creme aguentas, mas primeiro irás ser fodida na posição de quatro. 
Não sei o que se passava comigo, dispunha a tudo. Debrucei-me sobre a cama e ela encaminhou aquele grande galo para entrar na minha cona, o que fez com numa tão forte estucada que vi as estrelas, pois bateu tão forte no útero que este se deslocou não sei para onde. Com o vai vem que se seguiu voltei a gemer e gritar de prazer: estava mesmo a ser tão gostoso que quando ele puxava eu recuava as ancas para manter sempre o contacto. Mas ao pensar que a seguir iria ser fodida no cuzinho voltei a tremer com receio da grossura daquele pau. Foi ela a aplicar-me o creme, untou bem o buraquinho, metendo um dedo para lubrificar o canal. Depois me disse:
- Agora irás ver que aquentas! 
Como já notas-te a cabeça é menos grossa, irá abrindo caminho para entrar o corpo que é mais grosso e foi ela que encaminhou a anaconda para o meu cuzinho. Mesmo com o creme quando a cabeça entrou dei um grito e pedi que parasse! Fui acostumando à aquele corpo estranho que tentava entrar mas ouvi ela dizer:
- Mete o resto que ela aguenta!
Numa só estucada meteu tudo. Dei um berro porque doeu a valer e senti as bolas baterem nos lábios vaginais. 
Aquilo tinha entrado todo no meu cuzinho, ficando certamente arrombado. Foi ele ainda a dizer goza dentro dela que o pau escorrega melhor. Senti então o meu intestino inundado de esperma que me provocou o ultimo orgasmo. 

4 comentários:

Kique disse...

Que boa dose de sexo

Kique

Hoje em Caminhos Percorridos - Mulher tímida

Anônimo disse...

E ainda hoje será que ela dá pra todo mundo?

Ricardão disse...

Não repetis-te a ida ao bar swing? Vê se convences o teu marido para ires com ele. Pode ser que ele goste de ver tu estares sendo fudida por outro. Se fores escolhe um negro, que terá um caralho ainda mais monstruoso.

Adalgisa Bacalhau disse...

Em tudo o que acontece há sempre a primeira vez.
A primeira vez que entrei num espaço swing foi difícil tomar tal decisão, porque habitando em localidade onde quase toda a população se conhece, a grande maioria da sociedade não considera um tal espaço próprio para pessoas honestas..
Somos um casal de 35 anos, que várias vezes fantasiamos ver o cônjuge com outro parceiro numa boate swing, o que nunca foi posto em prática com receio de encontrar alguém conhecido.
Tal como acontece com imensos casais e singles femininos, que procuram no estrangeiro concretizar o que evitam fazer no seu meio, também nós assim precedemos.
Foi nas férias de 2022 em Espanha, Benidorm, que decidimos entrar num espaço swing, tencionando apenas observar e o que aconteceu na primeira noite.
Porém ao entramos numa cabine com buracos na parede, surgiram de imediato nesses buracos diferentes caralhos. O meu marido incitou-me a pegar num deles, o que realmente fiz.
Regressados ao hotel, excitados pelo que se viu na boate, foi uma noite de intenso sexo.
Durante o dia planeamos a moite seguinte! Se surgi-se alguém do agrado de ambos, iriamos avançar; munimo-nos portanto de preservativo, mas nada sucedeu.
Regressamos mais uma vez ao hotel sem nada haver. Evidentemente que foi mais uma noite de sexo.
Terceira noite na boate; se não houvesse convite satisfatório seria eu a tentar.
Em dado momento sentou-se na mesa ao lado um casal, ambos morenos, ele musculoso, ela tão atrativa que o meu marido ficou de olho nela, assim como eu no moreno. Notei que falavam espanhol e nessa língua os convidei para a nossa mesa, o que eles aceitaram. Pedimos mais bebidas que também aceitaram.
Apresentamo-nos, bem como eles também; ele Manolo e ela Zefa, naturais de Sevilha, portanto de descendência cigana. Era a primeira vez que entravam naquela boate, mas tinham frequentado outras; perguntei se já tinham trocado, disseram que sim.
O meu marido que perguntou se queriam trocar connosco. Olharam um para o outro e ela respondeu que gostariam, se nós os aceitasse. Disse-lhes ser a nossa primeira vez e pretendia um certo recato, numa cabine só nós os 4. Haveria alguma vaga?
O meu marido e o Manolo foram ver.
Regressaram pouco depois, muito satisfeitos por terem encontrado 2 vagas, com amplas camas, podendo ir ocupar qualquer delas.
De comum acordo iniciariam os casais com as respetivas esposas para as descontrair e só depois trocariam.
As esposas seriam inicialmente vendadas, venda que retirariam quando notassem não ser o marido que estava com ela.
Ambas vendadas, eu não sabia se a Zefa e os homens estavam despidos ou não, hesitava, só quando o meu marido me ajudava a despir notei estar nu e já deitada me beijou, inicialmente de língua e depois todo o corpo até ao meio da minha pernas o que me fez gemer de prazer, tal como ouvia também a Zefa ao meu lado. Novamente uns lábios nos meus e uma língua procurou a minha, notei não ser o meu marido, mas não tirei a venda, só quando o senti no meio das pernas a tirei.
Evidentemente que era o Manolo, o meu marido estava em cima da Zefa também sem venda, metendo nela e que se movimentava debaixo dele.
Senti realmente uma pontinha de ciumes, mas o Manolo fazia-me gozar tanto que ultrapassava em muito os ciumes. O meu marido olhou para mim. Estás gozando amor? Sim! Importas que o chupe sem camisinha? Desde que ele não goze na tua boca! Julgo que a Zefa já o tinha chupado a ele. Ao ouvir isto o Manolo aproximou o caralho da minha boca; era mais negro e mais grosso que o do meu marido e o sabor também diferente, mas gostoso.
Eu pingava de excitação, um caralho diferente ia entrar em mim. O Manolo ajoelhado entre as minhas pernas metia a língua e lambia a cona, eu desesperava para sentir o caralho entrar, logo que cabeça entrou elevei as ancas para entra todo. Que delicia, era realmente mais grosso e comprido que o do meu marido.
Não direi quantos orgasmos obtive nem as posições em que fodemos, mas na posição e 4 foi mais fundo que o do meu marido. No final o o meu marido perguntou se tinha gostado. Disse-lhe que sim e adorava