6.1.23

CASAL FAZ TURISMO SEXUAL NA JAMAICA

Eu 43 anos e o meu marido 50 fomos de férias para Jamaica. Já havia alguns meses que eu tinha desejo de experimentar uma coisa diferente, o meu marido fora o único homem com quem havia feito sexo, não tinha coragem de o trair e até vergonha se ele soubesse o meu desejo.

Houve porém uma noite que na internet ele viu que passavam videos pornográficos e chamou-me para ver também. Constava dum casal em que o marido levou um negro para comer a esposa, ele assistindo. Tão surpreendida estava que perguntei ao meu marido se era possível o próprio marido levar um homem para foder com a esposa e ainda ele assistindo. 

Sim, antigamente era muito raro e se alguns havia era tão discreto que mais ninguém tinha conhecimento porque a maioria considerava a esposa sua propriedade e até ciumes tinham de ela falar com outros homens e caso a encontrasse na cama com outro e a matasse naquele momento seria absolvido. Os tempos mudaram e hoje até existem bares que casais frequentam para trocar de paceiro. É algo ainda não aceite pela sociedade, pelo que muitos casais se deslocam até ao estrangeiro onde o praticam sem que na localidade onde residem haja conhecimento. Bem que esses tempos passaram. Mas se há tantos homens casados que gostam de variar, para nós mulheres, também seria a forma de não trair os maridos, com eles presente não seriam enganados O meu marido olhou para mim! 

- Não me digas que também gostarias de variar? 

- E porque não? Pelo menos uma vez, para sentir como é. 

Foi a partir daí que o dialogo nos levou às Caraíbas, onde eu pela primeira vez experimentei a tora de dois negros (um de cada vez) e que adorei, pois gozei como nunca tinha gozado, talvez por serem bem avantajados.

O meu marido também adorou ao ver quanto gozei, o prazer que obtive, tanto foi que espero lá voltar.

Um comentário:

Mafalda de Jesus disse...

Se esta pratica, ou outras semelhantes, não fossem tão TABU, tão condenáveis pela sociedade, evitava que os casais tio«vessem a necessidade de se deslocar ao estrangeiro pera os praticar, tal como sucedeu também comigo e o meu marido, não estando nada arrependidos de o termos feito, pois foi concretizada uma fantasia de ambos e que nos deixou amplamente satisfeitos