12.1.24

EXPERIMENTAR O GROSSO CHOURIÇO DUM NEGÃO É VICIANTE




Tinha eu 33 anos, oito de casada. Aconteceu que o meu marido, como militar, foi cumprir uma comissão de serviço em África, durante 6 meses. Ao ficar só, pensei: por que não satisfazer esta minha curiosidade de experimentar a verga dum negro?

Não irei contar como o contatei por ser um pormenor que para o caso não interessa, certo é que uma tarde fui com ele para um motel. Chamava-se Mateus.

Que susto, quando vi o que tinha entre as pernas, aquilo ainda flácido chegava-lhe ao joelhos e mais grosso que o meu braço.

A ver-me nua ficou rijo e aumentou a sua grossura. Preto como carvão, mas lindo, acariciei-o, o que me provocou maior tesão. Ele aproximou-o dos meus lábios para que o metesse na boca, impossível, a cabeça não passava além dos lábios, mas não deixei de saborear o que saía do orifício. Pensei em deixar fazer apenas sexo oral, pois aquilo ia rasgar-me e o meu marido notaria e como iria aquela grossura entrar na cona.

Entretanto já ele me provocava orgasmos com sexo oral, tanto me excitando, mas a língua não ia tão fundo como eu desejava, o meu desejo era sentir entrar algo que fosse mais fundo, magoasse ou não pouco importava.

Ele deve ter percebido o que se passava comigo, pois ajoelhando-se no meio das minhas pernas roçava a negra cabeça do pau nos lábios da cona e ao sentir que ele os afastava com os dedos mentalizei-me para aguentar o que viria a seguir

- Mateus, mete devagar, ver se aguento. 

- A Senhora está muito molhada...

Quando entrou a cabeça, o primeiro aí me saiu dos lábios, depois, para não gritar, com vergonha de alguém ouvir, mordia o lençol e limitava-me em surdina pronunciar uns “ais, ai” que não conseguia suster. Já tudo me doía, com os lábios vaginais inchado, sentia-me incapaz de continuar fodendo. Ela compreendeu o meu estado e ambos deixamos o motel. Mas a linda verga preta não me saía da memória.

Ao recordar-me que a perda da virgindade também não tinha sido fácil, por que não haveria tentar de novo logo que tivesse recuperada? Teria ficado dilatada o suficiente para aquele grosso chouriço preto entrar sem magoar demasiado e assim poder sentir as sensações que poderia provocar dentro de mim?

Portanto, passada uma semana decidi repetir com o Mateus. Ele ficou radiante e eu estava realmente à medida do pau dele porque entrou todo sem me magoar, sentia sim uma dorzinha bem gostosa sempre que tocava no útero. Gozei tanto nessa tarde que se tornaram frequentes as nossas idas ao motel.

Efetivamente estava viciada: o que eu que queria evitar, porque o amor pelo meu marido continuava intacto e o seu regresso estava bem próximo. O problema era justificar a cona mais larga e ele certamente iria notar.

Tal como eu previa, no nosso primeiro contacto de amor, quando me penetrou, ao notar que o pau entrava em mim tão facilmente perguntou o que se tinha passado na sua ausência para ter a cona tão dilatada. Disse ter sido com um vibrador, mas ele não acreditou. Será bem melhor contares a verdade, porque não acredito. Não sou nada hábil a mentir. Pedi que me perdoasse e contei-lhe, mas que tinha sido só uma vez por na ausência dele ter sentido necessidade de sexo. 

- Para satisfazeres essa necessidade tinha de ser um negro a foder-te? Sendo assim podes ir viver com esse negro, o nosso casamento findou.

Chorando supliquei de joelhos que me perdoasse, o amor por ele continuava intacto. Jurei que não mais que iria acontecer, mas sem uma palavra saiu, certamente para as instalações militares.

Chorei durante toda a noite. No dia seguinte telefonou, disse que eu podia continuar na casa. Pedi para falarmos pessoalmente e nesse mesmo dia tocou à porta. Com os olhos rasos de lágrimas e de joelhos tornei suplicar que me perdoasse. Vi as lágrimas também nos seus olhos, deu-me o seu perdão, mas havia perdido a confiança em mim; tornei a jurar que nunca mais o trairia,mas com muita saudades do grosso chouriço do Mateus. 

10.1.24

A LINGERIE DEBAIXO DO TRAVESSEIRO DO MEU FILHO!


Encontrei minha calcinha e meu sutiã debaixo do travesseiro do meu filho, todos enrolados e duros. 

Eu sei o que ele tem feito com elas. Senti o cheiro de porra neles! 

Desconfiava que ele as cheira-os depois a mamãe usar!

Não falei nada, dê-lhes alguns beijos.

Talvez nas proximas férias eu leve meu menino para o Jocasta Resort, puxe minha calcinha para o lado para ele dar uns beijos na bucetinha da mamãe!

5.1.24

VER O GAROTO GOZAR OU GOZAR COM ELE?

"Pareceu-me que se não fosse o tabu do incesto não excitavas em satisfazê-lo sexualmente. Esquece o tabu, não virá mal ao mundo o relacionamento sexual entre uma mãe e filho se for esse o desejo de ambos, especialmente se essa mãe for livre e necessitada de sexo, ninguém tem nada a ver com que ocorre entre quatro paredes. 

Haverá alguém mais competente que um familiar para iniciar um adolescente no prazer do sexo? 

Tias e madrinhas é frequente, mas porque não a própria mãe se não tiver que dar contas a ninguém dos seus atos? 

Foi precisamente o meu caso. Divorciada, um filho na data com 18 anos, atualmente com 26, casado, mas enquanto solteiro muito lhe ensinei."

3.1.24

NOSSO RÉVEILLON HOT NA JAMAICA


Somos o casal com quase 70 anos, eu tenho 69 e a minha esposa 67 e fomos à Jamaica no réveillon de 2022.

- Amor, gostava imenso de ir novamente à Jamaica! Repetir a passagem do ano com noites de excitante sexo que lá tivemos.

- Insaciável como estavas confessa lá se imaginavas ser um negro que tinhas na cama?

- Se eu disser que sim ficas chateado? 

- Não. Compreendo o tesão que te provocaram.

- Qual a mulher que não ficaria excitada ao imaginar um membro daqueles entrando nela?

- Estou a depreender que não te importavas de um negro te foder. Sim, não me importava.

- No caso de eu não me importar que tenhas uma experiência sexual com um negro aceitavas?

- Amor, fantasiar é fácil, mas a realidade é diferente.

- Sejas franca que eu também serei.

- Eu gostaria de observar o prazer que irias obter com uma dessas pilas.

- Amor, quando estivermos na Jamaica decidirei. Como quiseres, a nada te forçarei.

Ficamos no mesmo hotel e passados 4 dias ela me perguntou se realmente lhe concedia a oportunidade de experimentar a pila dum negro. Disse-lhe que sim, mas queria saber quem era.

Foi quando me informou ser o vigilante da piscina, chamava-se Juan; um autêntico latagão. Já tinha notado que muito falava com esse vigilante em espanhol e na piscina sempre tentava ficar a sós.

- Amor, não lhe disse ainda ser casada, nem confirmei se aceitava ir com ele para a cama. Só avançarei se estiveres de acordo e falta saber se ele aceita a tua presença.

- Querida, da minha parte podes avançar, mas alerto-te que ficarás arrombada.

- Não me importo, quero sentir-me totalmente preenchida, dos teus 12 cm já estou habituada.

- É só uma experiência que desejo ter quando ainda sinto tesão. Nada perturbará o nosso amor, mas estarás tu também pronto para ver outro homem foder-me? Ele nu em cima da tua esposa também nua? Eu só quero aproveitar esta oportunidade.

Na tarde desse mesmo dia me informou ter combinado para essa noite, no nosso quarto. Ele concordou em eu estar presente, afirmando que várias vezes assim tinha sido com alguns casais. Após o jantar de imediato nos dirigimos ao quarto. 

- Amor estou tão ansiosa como da primeira vez.

Faltava bastante tempo para a hora, mas ela meteu-se na cama apenas com mini cuecas e sutiã; com frequência olhava o relógio. Em dado momento pediu-me; amor, despe-te e deita-te aqui comigo. A porta está só encostada.

- Amor, importas-te que seja carne com carne? É arriscado, mas detesto borrachinha.

- Isso é contigo.

Finalmente se ouviu um leve toque na porta, ao que ela disse: porta aberta e logo surgiu o negão. Para ficarem à vontade fui para poltrona. Como se eu não estivesse presente despojou-se da roupa e dirigiu-se para a cama. Ao ver o que iria entrar na minha esposa pensei: coitadinha, será possível aquilo tudo entrar dentro dela?

Sem perder tempo iniciou um autêntico banho de língua na minha esposa, com incidência no interior das coxas.

Pareceu-me ser ela a oferecer-lhe os lábios, pois ele curvando-se uniu os seus aos dela e pelo tempo que se mantiveram certamente foi de língua. O sutiã e as cuecas já tinham voado, estava totalmente nua. Senti um aperto no coração, mas que aos poucos foi passando.

Não percebi o que ele lhe disse que ela abriu as pernas e ele caiu de boca no meio delas, não tardando que os gemidos da minha esposa se ouvissem durante imenso tempo, até que me apercebi que ele ia meter aquele tição negro na cona.

Novo aperto no coração e pensei: ela não irá aguentar aquilo; mas nem ai nem ui, entrou todo e ainda cruzou as pernas no dorso dele para ir mais fundo. Ela não só gemia, gritava de prazer.

Excitante no 69, um negão nu em cima do corpo branquinho da minha esposa e na posição de quatro ver o tição preto ir entrando na cona, alargando-a como nunca tinha sido, indo repetidas vezes dentro dela.

Não irei descrever todas as posições em que foderem durante mais de 2 horas sem que ela demonstrasse vontade de parar.

A química entre ele e a minha esposa era enorme, se nessa noite de sexo ela não ficar tão dorida certamente seriam muitas mais vezes. E teve!

Confessou-me que o pau do Juan era bem delicioso; só não o saboreou na primeira noite, mas nas seguintes houve sempre boquetes.

Ela ainda hoje afirma nunca ter gozado tanto, sentir-se totalmente preenchida era uma delícia, principalmente quando ele, a seu pedido, gozava dentro e o chourição melhor deslizava.

Bem arrependida está é de não ter iniciado mais nova.

Disse-me que na primeira metida do descomunal picão serrou os dentes para aguentar, pois além grossura que tão bem a preenchia, também o comprimento era demasiado, mas foi habituando, porém não sabe onde lhe tocava; no momento eram dores gostosas, depois é que passavam a incomodar.

Nunca havia sido tocada em determinados órgãos internos. Era a primeira vez que sentia um caralho ir tão fundo.

Para atenuar o tesão que tinha por ver a minha esposa tento gozar, decidi participar, com o intuito de contribuir para um seu maior, prazer.

Quando o Juan a fodia de quatro, para que os gemido dela fossem mais abafados e não ouvidos ao lado, fazia-me um boquete; outras vezes o inverso; o que verifiquei é que a cona estava larga. 

Tudo o que lhe desse prazer ela não se importava de fazer, tentou até a verga do Juan no cuzinho; ainda entrou a cabeça, mas embora não estivesse virgem gritou logo que parasse porque era demasiado grossa. A DP, nunca imaginou alguma vez fazer, mas diz ter gozado imenso com ela, porém fui eu a meter lá e o Juan meteu na frente que já estava mais à sua medida

Foi assim que decorreu a nossa passagem de ano na Jamaica. Feliz 2024


29.12.23

SÓ OS CORNINHOS SABEM...


"Quando minha esposinha chega dos encontros adoro conferir o estrago que os comedores fazem nela. Peço sempre para ela não tomar banho antes de voltar para casa pois faço questão de sentir o cheiro do macho impregnado no corpo dela assim como todos os fluidos, pelos, cores e odores. Marcas de tapas na bunda e no rosto, chupões nos peitos, pescoço coxas. 

E naturalmente faxinar a porra depositada pelos machos por todo o corpo e buracos da minha rainha. 

Só quem curte, sabe o prazer dessa deliciosa tarefa."


21.12.23

MINHA ESPOSA METEU COM UM MEDICO CUBANO


Minha esposa manteve um relacionamento de vários anos com um negro enorme, ele era médico, cubano e os dois se conheceram durante uma consulta. O pau dele era mais ou menos do calibre desses das fotos, era enorme e muito grosso. Minha esposa levou tempo pra se acostumar principalmente no cú, onde eles passaram meses tentando até que ela conseguisse aguentar a tora dele no rabo. 

Para ela aguentar o pau dele no cú foram necessárias muitas tentativas e muita paciência. Até que depois de vários meses finalmente ela pegou o jeito de engolir o pau dele pelo rabo e os dois se sintonizaram num namoro fixo e duradouro que durou anos e só terminou porque o programa do governo terminou e ele teve que retornar para sua terra natal. 

De certa forma foi oportuno, pois ela já estava se apaixonando pelo macho. Após o término, nós já o visitamos duas vezes e ele veio ao Brasil mais duas vezes comer minha esposa. Foi o maior pau que ela já experimentou."

Depoimento do Leitor

19.12.23

METENDO COM A PRIMA



"Há anos não encontrava minha prima, morena clara, olhos claros, cabelos anelados e bucetinha com poucos pelos. Delícia!!!!

Por ela ser médica, marquei uma consulta e conversa vai e conversa vem nos pegamos lembrando da nossa infância, mas de forma diferente.

Agora tínhamos uma maca, e nenhum juízo. 

Tudo começou quando ela começou a ouvir meus batimentos cardíacos, boca seca e coração acelerado. Seu perfume era cítrico, chic, e então do nada, quando nós olhamos começamos nos beijar sem parar e nos tocar de maneira insana. Talvez desejo reprimido de infância.

Quando a toquei ela estava molhada, melada, e sem hesitar comecei a sugá-la, chupava e esfregava meu rosto sem querer estar em outro lugar. Ela gemia comedidamente por estarmos em seu consultório; mas nada nos parava, até que ela gozou em minha boca e transamos muito! 

Esta foi a primeira vez de alguns encontros."