28.7.25
24.7.25
PORNOMEMORIAS_6 A FILHA GOSTOSA DA EMPREGADA
Nos primeiros dias de trabalho Marleide usava avental e shorts de moletom, nada muito ousado, mas depois de algum tempo, nos dias de calor, começou a usar roupas mais provocantes e ousadas, blusinha decotada que deixava à mostra seus seios volumosos e saia curta pernões de fora. Impossível de não ficar pau duro…
Ela passava roupa no mesmo quarto em que eu fazia minhas tarefas da escola. As vezes ela parava de fazer o trabalho, se aproximava por trás, encostava os peitões nas minhas costas e perguntava o que eu estava fazendo.
- Fazendo tarefa?
- Por quê?
- Nada, acho que eu passando roupas aqui te desconcentro, você não para de olhar para meu traseiro rsrs.
- Eu?? Eu não estou olhado nada! Estou fazendo lição.
Mentira, ela estava certa, eu comia com os olhos aquele bundão e ficava de pau duro.
Um dia ela colocou uma saia bem curta e veio passar roupa. Quando abaixava eu via o fundo da calcinha enfiada no cu. Aquilo me deixava de pau duro e como estava de short o volume apareceu, não tendo como disfarçar. Ela percebeu, olhou deu uma risadinha e fez como se não tivesse visto nada.
Com o tempo começamos a ficar mais íntimos, fui perdendo a timidez e ganhando coragem. Enquanto ela lavava louça eu ia tomar água, aproveitava pra “sarrar” e encostava a mão na bunda dela. Percebi que ela não “ligava”, até colocava a bunda para trás, então eu continuava e passava a mão.
Aquela mulher estava em deixando louco, não pensava em outra coisa senão nos peitos, na bunda e na buceta dela. Um dia, enquanto ela passava roupa e eu tentava estudar, não aguentei, me levantei e dei uma encoxada nela. Ela sorriu, pegou no meu pinto, abaixou minha bermuda, tirou ele para fora, começou a me punhetar e quando já estava latejando, caiu de boca e mamou. Ela chupava com perfeição, sabia muito bem o que estava fazendo, sabia chupar uma rola. Eu doido para gozar naquela boca carnuda e gostosa, ela parou de chupar, colocou os peitos para fora da blusa e pediu para eu gozar neles. Melei gostoso aquelas grandes tetas.
Eu muito nervoso e ansioso queria mais, queria meter meu pinto naquela bucetona. Uma tarde, depois de trocar carícias e beijos, ela levantou a saia e, para minha surpresa, já estava sem calcinha. Esfreguei a cabeça do meu cacete na entradinha da buceta, ela falou:
- Menino, você já meteu?
- Com meninas não.
- Uai! meteu com quem? Com seus amigos? Ah já sei vocês fazem troca-troca.
- Isso, buceta só das minhas primas, mas são diferentes, branquinhas e quase sem pelos.
- Você comeu a Débora?
- A bucetinha não! Só chupei e meti na bundinha!
- Safadinho você. Se eu deixar você colocar o pinto na minha buceta vai ter que me contar essas suas aventuras. Mas não pode gozar dentro, senão faz neném.
- Eu conto tudo para você! Agora deixa eu meter.
Ela abriu as pernas e pediu para eu chupar.
- Já chupou uma buceta dessas, menino?
- Assim peluda e preta não.
Marleide esfregou a bucetona melada na minha boca, enfiei a língua... ela começou a bater uma para mim, não aguentei e gozei.
- Menino já gozou?
Foi uma frustração do caralho, fiquei morrendo de vontade de meter, tentei me segurar, mas gozei e a brincadeira acabou.
Depois desse dia, ela ouvia minhas histórias, ficava muito melada, me deixava chupar e colocar meu dedo na buceta e pau na bundinha até ela gozar. Não me deixava colocar o pau na buceta, dizia que eu gozava rápido e tinha medo de engravidar.
Depois de uns três meses Matilde voltou a trabalhar, a filha foi embora e não comi a bucetinha dela. Cheguei perto de meter numa buceta, mas não aconteceu e eu continuava virgem!
21.7.25
PORNOMEMORIAS_5 BRINCANDO DE "MÃO AMIGA" COM WALTER
18.7.25
PORNOMEMORIAS_4 OS JOGUINHOS SEXUAIS COM MEUS PRIMOS
Uma tarde, perdi no par ou ímpar, fechei os olhos, contei até cinquenta e os três correram para se esconder. Terminada a contagem saí à procura deles em vários lugares, mas não encontrava. Me lembrei de um galpão que ficava bem afastado da casa. Ao me aproximar ouvi sussurros. Abri a porta devagar e, para minha surpresa, flagrei Maria Luíza com a camiseta levantada, calcinha abaixada, peitinhos de fora batendo uma punheta para o Nando. Fiquei espiando minha prima mais nova peladinha, peitos pequenos e a pepeca com poucos pelinhos, mas eles perceberam minha presença:
- Oi primo, estamos brincando um pouco rsrs. Você não pode contar nada para ninguém, tá!
- Pode deixar, ficarei quieto, eu juro!
- Nós sabemos que você também brinca com a Débora e esse será nosso segredo!
- Fiquem aí que vou procurar a Débora.
- Ela sabe que vocês estão aqui??
- Sabe sim, por isso não veio se esconder aqui. Deve estar te esperando rsrs.
Maria Luíza “sarrava” com o Nando escondido, mas a Dé descobriu e, também prometeu segredo.
Debora diferente da irmã, era bonita tinha um bundão empinado, peitões e uma buceta gordinha que marcava no short.
Encontrei Dé atrás do galinheiro.
- Demorou para me achar!
- Maria Luíza e o Nando estão no galpão...
- Ah! Você foi lá atrapalhar a brincadeira deles?
- Eu não sabia que eles... Atrapalhei um pouco rsrs.
- Vamos ficar aqui que é seguro.
Comecei a beijá-la, apertar sua bunda, alisava e chupar os peitos... coloquei meu pau para fora, ela pegou, se ajoelhou, abocanhou e chupou.
- Está chegando, bate uma para eu gozar.
Escutamos um barulho colocamos a roupa e fomos para casa. Dia seguinte acordamos, Nando com uma cara sacana disse:
- Hoje vamos brincar do que?
Débora me olhou com um sorriso maroto e cochichou no meu ouvido:
- Hoje vai ser diferente! Eu quero brincar e levar a melhor!
Nos afastamos da casa para não correr o risco de sermos flagrados pela avó das meninas. Paramos à beira de um riacho, Nando tirou o short, ficou pelado e disse que ia nadar. Maria Luíza só de calcinha também entrou na água. Débora tirou o vestido deu um sorrisinho safado e disse:
- Coloquei essa calcinha para você!
Era bem pequena e enfiada na bunda. Tirei a bermuda, sentei-me numa pedra, ela começou a me chupar e eu acariciar a bucetinha dela, senti que a xota estava quente, melada, meti a boca até ela gozar.
Escutamos Nando chamar - E aí, a brincadeira estava boa? Estamos pensando num joguinho novo. Como já sabemos o que está rolando entre nós, por que não nos divertimos juntos e trocamos de primos? Maria Luíza e Nando já estavam decididos. Dé titubeou um pouco, mas topou. Eu sabia que ela tinha uma “quedinha” pelo Nando... também achei tesudo o jogo.
- Vamos lá para o galpão que é mais seguro.
Chegando lá, todos juntos no mesmo lugar, tirei meu short, pau estava duro, abracei Maria Luíza e passei a mão na bucetinha dela.
- Tira a roupa, fica peladinha!
- O que, peladinha?
- Deixa de besteira, Dé faz isso.
Ela tirou a camiseta e a calcinha como eu pedi.
- Delícia de bucetinha, lisinha sem pelinhos.
Coloquei o pau no meio das coxas dela, molhei meu cacete na bucetinha, mas não meti só roçava o pau.
No outro lado do galpão Nando beijava a Dé, levantou o vestido, abaixou a calcinha e enfiava a língua na buceta dela. À medida que ele chupava, ela se empinava e mordia os lábios.
- Fica de quatro?
- O que?
- Quero colocar na sua bundinha.
- Na bundinha? Comer meu cuzinho?
- Deixa vai, eu meto na sua irmã e ela não reclama.
Ele colocou o pau nas coxas e foi forçando.
- Nando, mete devagar só no cu, na frente não, sou virgem.
Nando cravou as mãos nas ancas dela, puxou e enfiou o pau. As vezes o pau do Nando escapava, mas ele lambia o cuzinho dela e voltava a meter.
Eu também queria meter e gozar na minha priminha Maria Luíza!
- Léo, vai devagar para não doer.
- Relaxa priminha, vou molhar bem e colocar meu pau devagar.
- Vai gozar? Quero ver você gozar.
Ela ficou de quatro, se arreganhou, eu meti a cabeça, depois o pau inteiro no meio das coxas dela. Maria Luíza mexia a bunda para frente e para trás, não aguentei e gozei. Débora estava acostumada a dar a bundinha, eu mesmo já tinha comido várias vezes. Não demorou muito para ele gozar.
Passamos cerca de dois anos nessa brincadeira de troca-troca de primos, até que o pai do Nando se separou da mãe e o levou para morar com ele fora do Brasil.
Depois de um tempo Débora me contou que, numa dessas férias no sítio, o Nando tirou o cabacinho dela e que a bucetinha estava liberada nas nossas brincadeiras.
Ela contou para a Maria Luíza o que aconteceu entre eles. A priminha mais nova prometeu que quem tiraria o cabacinho dela seria eu!
16.7.25
ATENÇÂO: COLABORE COM O APRIMORAMENTO DO SEXIMAGINARIUM
RECEBI ESSA NOTIFICAÇÃO DE UM LEITOR:
Administrador, eu não sei o que está acontecendo com seu blog SeximaginariuM que quando acesso pelo notebook, ele fica abrindo página de “bet” e outras cada vez que eu clico em algum link, e pelo celular o Chrome costuma bloquear como site não seguro.
O blog é bacana, mas essas coisas atrapalham a experiência e deixam a gente apreensivo.
EU TAMBEM `PERCEBI ESSE PROBLEMA! MAIS ALGUEM PERCEBEU ESSE PROBLEMA??
ALGUMA SUGESTÃO?
LEO
14.7.25
OS "CATECISMOS" INSPIRADORES DE PUNHETAS
A estética dos atores XXX eram diferentes dos atuais, peitos sem silicone, bucetas e paus peludos!
10.7.25
PORNOMEMORIAS_3 BRINCANDO DE MÉDICO COM MINHAS PRIMAS
Como já contei eu morava numa rua onde tinham muitos meninos e poucas meninas. Nos primeiros anos da adolescência, a descoberta dos prazeres do sexo foi fazendo troca-troca com os amigos e tentando “ficar” com alguma garota da escola, mas sem sucesso.
Nesta época minha mãe passava quase todas as tardes na casa da minha tia. Eu adorava ir junto para “brincar” com minhas primas mais novas que eu. Débora, linda, corpão, “puxou” a mãe (Desde criança me sentia muito atraído pela minha tia, achava isso errado porem quando a puberdade começou a aflorar isso piorou muito, mas isso conto depois) e Maria Luíza mais nova e bobinha.
Enquanto as mães ficavam conversando na cozinha íamos os três para o quarto brincar de casinha e de médico. Maria Luíza era a enfermeira e Débora a paciente, bem safadinha, se deitava na cama Levantava a blusa e abaixava a calça, para que eu pudesse examinar. Eu apalpava, acariciava os peitinhos, tocava suas pernas e depois ia subindo as mãos entre sua virilha até chegar na bucetinha lisinha e com poucos pelos. Ela pedia para não colocar o dedo...era virgem! Eu ficava de pinto duro, ela percebia e dizia:
- Agora é minha vez de examinar.
Ela pegava, acariciava, puxava o prepúcio, deixava a cabeça para fora, “punhetava” e parava. Maria Luiza só olhava, as vezes pegava no meu pau também.
Em uma das sextas-feiras que minha mãe me deixou dormir lá, brincamos como sempre, tomamos banho, jantamos, coloquei meu pijama, minha prima uma camisolinha, assistimos TV e fomos os três para o quarto dormir. A casa era um sobrado e os quartos no andar de cima. As duas dormiam em cama próximas e eu no chão ao lado da Débora. Ficamos conversando baixinho para minha tia não escutar, até que percebemos que Maria Luíza tinha dormido. Débora desceu da cama se deitou ao meu lado, ficamos beijando e se esfregando:
- Cuidado, se sua mãe escuta vai dar merda.
- Relaxa! Minha Mãe está vendo TV e deve ter dormido no sofá... não vem para o quarto tão cedo.
- Você também brinca com o pinto do seu namorado? Perguntei para ela.
- Vou te contar um segredo - brincamos, mas de um jeito diferente! Ele pede para eu chupar o pinto dele até ficar duro e aí coloca no meu bumbum. Você já fez isso?
- Com meninas não, só com um amigo do clube.
- Você coloca o pinto no bumbum do seu amigo? Enfia lá dentro?
- Sim! Pedrinho também enfia?
- Mete, dói um pouquinho, mas é gostoso... você quer experimentar? Eu deixo.
Nos beijamos e eu acariciei a bucetinha lisinha e passeio o dedo naquele cuzinho macio.
- Vou abaixar a calcinha e você vai colocando devagar, mas cuidado - na pepeca não!
Ficamos de conchinha e fiz o que ela me pediu. Abaixei short, pinto estava duro, abracei e senti sua bundinha encostando no meu pau. Enquanto acariciava seus peitos durinho, comecei a esfregar meu pinto no cuzinho dela, forçando para entrar.
- Molha bem e coloca devagar para não doer. É assim que ele faz!
coloquei o dedinho molhado, depois que ela foi se acostumando, forcei a entrada do cuzinho com a cabecinha da minha pica. Ela gemia baixinho para não acordar ninguém. Débora foi relaxando, o pau foi entrando ela começou a gemer e sussurrar:
- Enfia na minha bundinha e goza lá dentro, senão o lençol fica manchado e minha mãe vai desconfiar...
7.7.25
PORNOMEMORIAS_2 TROCA TROCA - A INICIAÇÃO SEXUAL
3.7.25
PORNOMEMORIAS_1 O PROIBIDO DESPERTANDO O VOYERISMO
27.6.25
MINHA ESPOSA NA PICA DE OUTRO MACHO
É gostoso demais entregar a mulher para ser explorada no pau de outro macho, minha barriga gela, fico tremendo, coração batendo na garganta. Toda vez que a minha esposa me diz que quer sair com outro acontece isso comigo. Maravilhoso!!!ver a esposa se arrumando, eu deixando os filhos na casa da avó, a gente saindo no segredo em busca de pau. Vendo depois a esposa de quatro suando no pau, vendo o bundão tremendo com as estocadas, gemendo alto no cacete, o comedor chamando a mãe dos meus filhos de cadela.












