13.4.19

COMEDOR CONTA O QUE ROLOU COM MARIDO E A ESPOSA

Comedor de Casais, leitor do SeximaginariuM, enviou relato de uma aventura que rolou com marido a e esposa.
Me chamo Ricardo, 44 anos… Recebi um e-mail de um marido que tinha tesão em ser cuckold, em ver sua esposa dando para outro homem. Me contou que ela, a esposa, já estava convencida, tinha esses tesão também, mas tinha receio, que queria conhecer o comedor antes… E que ele, o marido, estivesse junto. Regras estabelecidas, precisávamos colocar em prática. Após esses contatos iniciais marquei uma conversa com o marido em um shopping de SP. “Bolamos” um plano para eu conhecer a sua esposa: Eu seria um amigo que trabalhava na filial da empresa, que estava de passagem pela matriz e ele iria me convidar para jantar em sua casa.
Data marcada, fui até a casa deles. Fui apresentado a esposa, uma mulher linda, acho que uns 55 anos, em forma, bem cuidada. Depois de bebermos muito vinho e o clima ficar bem descontraído, notei que ela olhava muito para mim, isso foi me dando tesão e fiquei de pau duro. Não tinha mais como disfarçar o volume na calça…. O marido também percebeu que a esposa não tira os olhos do meu pau. Perguntei onde era o banheiro.
– Me acompanhe, eu te mostro o caminho.
Quando ela levantou e se virou de costas, aproveitei e passei por trás dando uma “sarrada” na bunda dela. Percebi que a esposa se arrepiou ao meu toque. O marido assistiu à cena e logo foi avisando:
– Cuidado amor, esse cara tem fama de comedor!
– Verdade?? Comedor? Aí não sei…
– E você quer saber?
A esposa deu um sorriso e piscou para mim! Eu a segurei pelos braços, beijei na nuca, nos ombros, costas…
O marido se aproximou e mandou que eu continuasse, disse que era isso que eles queriam. A esposa ficou surpresa, mas se entregou…
Passei as mãos pelas suas pernas, levantei o vestido, me ajoelhei, puxei a calcinha dela para o lado e comecei a chupar a buceta bem babada. Ela olhava pra baixo e gemia. Puxando ela mesmo a calcinha para o lado em enfiei língua naquela buceta melada, ensopada. Me lambuzei naquele mel delicioso, revezando a língua no grelo e nos grandes lábios, enquanto enfiava dois dedos nela, fazendo-a gozar e estremecer na minha boca.
– Quero esse pauzão na minha boca e na minha buceta!
O marido sentado no sofá, bebia uma taça de vinho, assistia a esposa chupando meu pau e se masturbava.
Não demorou a esposa pediu para ser comida. Coloquei a camisinha e ela sentou no meu pau, levantou as pernas e cavalgou. Tesão sentir minha rola rasgando aquela buceta, enquanto o marido a beijava e chupava seus peitos.
Após umas duas horas de sexo intenso, eu tê-la literalmente arrombado, tratando como puta, fazendo-a gozar algumas vezes, ela disse que estava ardendo, dolorida e queria que eu gozasse. Não resisti e esporrei no seu rosto, boca e seios. Fomos tomar banho e ainda demos mais uma metida!
Depois que fui embora o marido contou a verdade sobre mim. A esposa achou melhor que eu não fosse funcionário da empresa. Me encontrei com este casal outras 4 vezes.
Fico à disposição de casais, experientes ou iniciantes. Se necessário ajudo a convencer e/ou seduzir a esposa.
Deixe contato aqui no blog.
Ricardo
Se você tiver uma história, um conto, como este do nosso leitor, mande para sexi.redacao@gmail.com que publicamos!

4 comentários:

Elsee Noor disse...

muito bom

https://www.biografiaseroticas.com/2019/04/dialogos-passados-de-irmaos-entendidos.html

Um casal anónimo disse...

O sexo a três é uma fantasia não só de muitos homens como tb de muitas mulheres, e normalmente com dois homens, embora recusem admitir que têm essa fantasia. Eu tinha essa fantasia desde solteira, como seria ter 2 homens a dar-me prazer, mas não me atrevia a confessar ao meu namorado, actualmente meu marido, aquilo que eu imaginava ser excitante. Após o casamento continuei a ocultar-lhe durante anos a minha fantasia. Até que numa certa noite de amor resolvemos ambos confessar um ao outro as nossas fantasias eróticas. Entre as dele, era estar na cama com duas mulheres. Ao ouvir isto de imediato lhe disse! E se eu estiver também com dois homens? Ele ficou tão surpreendido que exclamou. O quê? Tu com dois homens na cama? Sim, se tu te imaginas com duas mulheres e isso de excita, porque não haverei eu de me imaginar também com dois homens? Mas excitas-te mesmo imaginando que tens dois homens a foder-te? Sim excito-me, é algo que gostaria ainda de experimentar. Bem não falamos mais nisso, continuamos apenas com as nossas fantasias, mas comprou um vibrador que eu alternava, metendo no cuzinho quando ele ele metia na cona e outras vezes o inverso. Vários meses se passaram e sempre que ele notava eu estar mais excitada perguntava-me? Estás fantasiando que tens dois homens aqui na cama? Sim, seria muito diferente do que é com o vibrador. As nossas fantasias continuaram durante anos, até o meu marido me confessar que sentia tesão imaginando que estava a ver o pau de outro homem ir entrando na minha cona. Fiquei radiante porque via ser possível concretizar a minha remota fantasia aos 35 anos de idade. Passamos a falar abertamente no assunto. O meu marido participaria tb e, não haveria vexames, nem da minha parte nem da terceira pessoa. Escolher alguém conhecido seria arriscado e vergonhoso para ambos. Com desconhecidos, sem saber nada dele, além de ser igualmente perigoso poderia não existir química que provocasse o prazer desejado, optamos portanto ver num site de acompanhantes alguém que fosse de inteiro agrado. Escolhemos primeiro através de foto, depois marcamos e efectuamos encontros, que fomos excluindo os candidatos por motivos diversos e só à quinta tentativa houve um que satisfez. Tinha 28 anos de nome Luis. Havia visto a foto dele nu e com erecção, uma das razões porque foi escolhido. Fomos passar a noite num hotel. Eu, apesar de ser algo que à muito desejava tremia, não sei se de excitação ou vergonha de pela primeira vez ir abrir as pernas para outro homem me foder. Foi o meu marido já nu, a despir-me e levar-me para a cama, beijando-me continuadamente. Com o Luis também já nu observei então o pau que ele tinha, mas que caralho tão grosso e comprido, aquilo ia mesmo satisfazer-me. Comigo já deitada de costas o meu marido chamou o Luis e indicou lhe o meio das minhas pernas, que eu própria abri porque escorria de tesão. O Luis não se fez rogado, começando a lamber e beijar o interior das minhas coxas, aproximando-se depois com os lábios e a língua no clitóris e nos lábios exteriores da cona Que delicia sentir o meu marido beijar-me de língua e o Luis no meio das minhas pernas lambendo e beijando-me a cona. Disse para o meu marido; afasta-te um pouco para ele meter o pau na minha boca enquanto sinto a sua língua onde está. Que delicioso 69 e que grande orgasmo obtive. Estava deliciada com tudo aquilo que sentia. Mesmo com a boca cheia lhe disse! Não chupes mais e mete já aí isto que tenho na boca. De imediato se virou, colocando em cima de mim, beijando-me de língua, mas não meteu logo, roçava com aquilo na cona, deixando-me desesperada de desejo. Fui eu a dizer-lhe: mete já, não me faças sofrer mais. Foi metendo lentamente, com o meu marido a ver e eu gemendo de tanto gozar. Não irei contar os orgasmos e tudo quanto se passou naquela noite nem as diversas posições em que fui fodida, não faltando a DP, o que mais difícil para mim, pois foi o Luis a meter no cuzinho e o pau dele era muito mais grosso. Dormimos os resto da noite comigo no meio dos dois. Já temos repetido, mas sempre com uma terceira pessoa diferente.

Damiana das Relíquias disse...

Foi durante o jantar das nossas bodas de prata, tinha eu 46 anos, que o meu marido confessou a fantasia de ver outro homem metendo em mim e se eu aceitava concretizar a fantasia dele. Nem queria acreditar no que ouvia, como seria possível, após 25 anos de casados fazer-me semelhante proposta? Querido, sempre fui só tua, contigo perdi perdi a virgindade, não é agora que irei trair-te, nem consigo ir para a cama com outro homem. Já não me amas? Meu amor, reconheço tudo ser verdade, excepto não te amar, é por muito te amar que gostava de te proporcionar a experiencia de sentires outro caralho na tua intimidade e eu ver como ele entrava em ti; além disso com meu conhecimento não é traição. Querido, nem quero tornar ouvir tal proposta! Contudo sem dar por isso, o diálogo excitou-me bastante, fazia-me imaginar algo em que nunca tinha pensado, o que o meu marido não deixou de notar quando fomos para a cama, pois a minha excitação era visível, escorrendo-me pelas coxas. Se estás assim tão excitada é porque a tua mente não desliga do prazer que imaginas obter com um caralho diferente. Não consegui negar. Então se imaginas esse prazer porque não passamos aos atos? Querido, tenho vergonha e é algo que não se pode decidir repentinamente; deixa-me pensar. Depois de fodermos em várias posições o meu marido adormeceu, mas eu só pensava no que havia de decidir. Passado cerca uma semana o meu marido me perguntou! Querida, o que decidiste? Amor, então não te importas mesmo que outro homem me vá foder? Meter onde só tu ainda metes-te? Não, o que terei é imenso prazer em te ver gozar. Tudo bem meu amor, mas como podes afirmar ser um segredo só nosso se terá de haver uma terceira pessoa e poderá depois fazer chantagem para me foder sempre que quiser? Querida, sendo um moço do programa é profissional, além de não haver chantagem sabe fazer gozar uma mulher. Concordo, mas a escolha será minha, pois sou a quem ele irá foder. O que permites ele fazer comigo e eu com ele? Tudo o que te der prazer, mas sempre com camisinha, penetração e sexo oral nele. A troca de beijos será indispensável para preliminares, bem como receberes sexo oral. O meu marido entrou de imediato em contacto com os moços do programa com tel. descartável. Recebemos várias fotos, no tel., algumas nuas, exibindo as vergas bastante erectas. Escolhi um que me pareceu simpático e lindo, que o meu marido deu também o aval e marcamos encontro sem compromisso numa discreta pastelaria para o conhecer pessoalmente. Bastante educado, de nome Rui, pareceu-me ter ascendência africana, foi do meu agrado, pois não sou racista; esclarecemos que o meu marido ia assistir e ser a minha primeira vez fora do matrimonio. Disse-nos que, quando casadas, ser habitual a presença dos marido. Marcamos para o sábado seguinte. Reservamos 2 quartos, um em meu nome e o outro em nome do meu marido, para despistar. Sobre o meu disse disse ser para comemorar as bodas de prata. Informamos o Rui qual o hotel o nº de ambos os quartos, qual o dele e qual o nosso, bem como a hora que devia chegar, diferente da nossa. Durante a manhã do marcado sábado, o meu tremor era constante ainda estava indecisa com o que havia de vestir intimamente, que certamente iria para despir. Optei por um mini conjunto vermelho. Chegados ao quarto fiquei surpreendida. Esperava-nos uma garrafa de espumante, que eu bem necessitava para descontrair. O quarto era normalmente destinado a noites de núpcias; até com espelhos, Sem saber o que fazer sentei-me na cama e o meu marido na poltrona. Calculando o Rui estar no quarto dele telefonamos para comparecer no nosso. O que não demorou. Ficou surpreendido eu estar ainda totalmente vestida. Oferece-se para me ajudar, o que eu, apesar de envergonhada aceitei, enquanto ele se despia também. Se tinha de ser que fosse rápido. Não tardou a eu ficar apenas com o conjunto intimo e ele completamente nu. Como certamente qualquer mulher, o meu primeiro olhar foi para o que iria entrar em mim, Era mais grosso que o do meu marido. (Não havendo espaço para descrever hoje mais, amanhã contarei o restante)

Damiana das Relíquias disse...

(CUMPRINDO O PROMETIDO,IREI DESCREVER O FINAL DA MINHA PRIMEIRA NOITE SEXO FORA DO CASAMENTO.)
Com o conjunto intimo arrancado fiquei totalmente nua. O Rui, contemplando o meu corpo exclamou: maduro mas perfeito. Parecia sedento de beijos, com grande intensidade me beijava os ombros, estes contudo não lhe mitigavam a sede, pois procurou a minha boca, que lhe cedi serrando os lábios, mas sem dar por isso entreabri a boca e logo as nossas línguas se encontraram. O Deitou-me na cama, onde continuou beijar todo o meu corpo, sugava-me os mamilos, o que me fazia delirar de prazer, no umbigo permaneceu imenso tempo, passando depois ao interior das coxas, bastante inundadas com fluidos escorriam dos lábios vaginais. Que prazer, que gozo aquela língua me provocava, mas o meu desejo era senti-la no meio das pernas; o que não tardou mas foi apenas até ás virilhas, contudo ao atingir depois botãozinho bem me contorcia, puxando-lhe a cabeça contra o meio das pernas, até que surgiu o desejado orgasmo que me fez gritar de prazer, porém o meu anseio era sentir aquela verga penetrar-me. O Rui preparava-se para me foder quando me lembrei! A camisinha? A maioria das senhoras, principalmente casadas, preferem sentir pele com pele. Mas comigo não! Eu preferia realmente sem; mas meu marido é que discordava. Não se preocupe que tenho ali e foi buscar uma que me entregou para eu colocar. Nunca tinha colocado tal coisa, mas visto em videos que era com a boca e assim tentei, mas não consegui; só com as mãos foi possível. Indaguei perante o Rui qual a melhor posição para o meu marido ver aquela grossa estaca entrar na cona. Depois de pensar sugeriu a de 4. Posicionei-me na posição respectiva, ao lado do meu marido, pra que ele visse bem. O Rui afastou-me as coxas, embora bastante excitada toda eu tremia, aquilo parecia-me demasiado grosso, porém descontrai mais quando senti a língua do Rui em toda a minha zona intima, até no cuzinho. O Rui pincelava os lábios vaginais com aquele cabeçorra, fingia ir meter mas depois afastava. Aquele pincelar enlouquecia-me. O meu marido pediu: mete devagar. E realmente comecei a sentir que ia entrando lentamente. Não estava difícil, mas parecia que não mais parava de entrar, até meu o marido dizer: já entrou todo. De facto algo me batera no cuzinho. Sentia-me totalmente preenchida. Talvez para me habituar ele não se mexia, mas eu bem desejava que se movimentasse para o caralho roçar no clitóris. Ao aumentar de ritmo então sim, não tardaram os orgasmos. Fiquei surpreendida com o meu marido; aproximou-se do meu rosto! Querida, quero colaborar pró teu prazer, sei que adoras chupar! Faz-me um boquete. Sim amor, mas hoje não te venhas na minha boca. "Talvez isso tenha contribuído para os meus orgasmos." Amor, posso fazer um boque no Rui sem camisinha? Detesto o sabor da borracha! Depois de algum silencio decidiu-se: mas sem se vir na tua boca. Não sendo a posição atual muito comoda disse para o Rui: vamos pra cama, quero fazer-te um boquete sem camisinha. Ficou radiante. Vamos a isso, enquanto te faço tb um minete, mas eu por baixo. De imediato se deitou de costas, com a verga em riste esperando a minha boca; deitei-me sobre ele na posição invertida, abocanhei aquela vara, enquanto a sua língua atuava na minha cona e me dizia: que delicioso sumo escorra daqui. Ao ouvir isto pensei: irei engolir sem que o meu marido se aperceba, se ele gosta do meu sumo também provarei o dele. Estava a sentir o maior prazer que obtivera eté à quele momento. Com um grosso caralho na boca e tão doce língua na cona só quem já assim esteve sabe quanto é gostoso. O mais intenso orgasmo foi quando se veio na minha boca e eu logo engolia para esta não ficar cheia. Fodemos nas mais variadas posições até às 2 horas e o Rui foi para o seu quarto Após um banho com o meu marido deitamos. Ele ainda queria foder-me, mas pedi que não. Amor estou toda dorida e a cona certamente esfolada, ser fodida por aquele caralho foi extremamente bom, embora muito grosso, pouco faltou pra me rasgar, porém não e importava repetir com este ou outro par.